DUBLIN
Capital
da República da Irlanda. O nome Dublin,
em gaélico, é Dubh Linn, que significa Black Pool, ou seja, Piscina Negra,
derivado da confluência do Rio Poddle e do Rio Liffey, formando um lago de
águas escuras que ficava onde hoje é o jardim do Dublin Castle. A lagoa original
encontra-se no centro do refúgio dos pinguins no Jardim Zoológico de Dublin.
Localização: Na costa oriental da ilha, na província de Leinster, Condado de Dublin. Encontra-se na foz do rio Liffey, na baía de Dublin e é protegido pelas colinas de Wicklow. Outras cidades do condado que são satélites de Dublin, incluem Dún Laoghaire, Balbriggan e Skerries. O condado de Dublin é plano e tem uma costa de 113 kms no Mar da Irlanda estando a cidade de Dublin em Dublin Bay, onde desagua o rio Liffey.
Área: 114,99 km²
Clima: Temperado marítimo, caracterizado por
invernos frios e verões suaves. No entanto, contrariamente à crença popular,
Dublin não tem tão alta pluviosidade como no Oeste da Irlanda, que recebe duas
vezes mais do que Dublin. A capital irlandesa tem menos dias chuvosos, em
média, do que Londres. A temperatura média máxima em janeiro é de 8 °C, a
temperatura média máxima em julho é de 19 °C. Os meses ensolarados, em média,
são Maio e junho. O mês mais úmido, em média, é dezembro com 76 mm de chuva. O
mês mais seco é fevereiro, com 50 mm. Devido a se situar numa latitude norte,
Dublin tem cerca de 19 horas de luz no Verão, e nove horas no Inverno.Os ventos
fortes, a partir de sistemas de tempestade do Atlântico, podem afetar Dublin,
embora geralmente menos severamente do que outras partes da Irlanda. Os ventos
mais fortes são mais prováveis durante meados de Inverno, mas pode ocorrer a
qualquer momento, especialmente entre outubro e fevereiro.
População:
525 3831 hab. na cidade
e sua área metropolitana tem 1.804.156 habitantes. A capital abriga praticamente um terço
da população de todo o país.
Densidade:
4 568 hab/km²
Economia: A região de Dublin é o maior centro
econômico da Irlanda. A cidade foi considerada, em 2009, como a quarta mais
rica do mundo por poder de compra e a décima por renda pessoal. Foi considerada
em 2011 de acordo com o Worldwide Cost of Living Survey, a 13ª cidade mais cara
da União Européia e a 58º do mundo. Durante os anos do Tigre Celta, em finais da
década de 1990, um grande número de empresas de tecnologia da informação e da
indústria farmacêutica, foram se estabelecendo em Dublin e nos seus subúrbios,
e grande volume da indústria de informática, leva a que lhe chamem o Silicon
Valley da Europa. A Microsoft Operations Center EMOA está localizada no Estado
Sandyford Industrial, no sul da cidade, e o Google e Amazon estabeleceram bases
operacionais na cidade. Intel e Hewlett-Packard possuem grandes instalações
fabris em Leixlip no Condado de Kildare, a oeste de Dublin. O Google, Yahoo,
Facebook, eBay e PayPal têm os seus hubs europeus em Dublin.
HISTÓRIA
Fundada como um
assentamento Viking, foi o centro do Reino de Dublin e se tornou a principal
cidade da Ilha após a invasão dos Normandos. No início do século X, duas
colônias coexistiam na cidade. Onde moravam vikings nórdicos, era chamada Dubh
Linnia (ou Dyflin), e ficava em uma área que hoje se chama Wood Quay; e tinha
Áth Cliath, a região céltica da cidade, mais distante do rio. Dublin tornou-se
sede do poder inglês no século XII. Porém os estrangeiros absorveram os
costumes locais, gerando uma fantástica mistura de culturas, o que minou o
poder inglês de certa forma. Em 1171, após a tomada de Dublin pelos ingleses,
muitos dos descendentes dos vikings noruegueses deixaram a parte mais antiga da
cidade e foram viver ao sul do rio Liffey. A região que construíram lá é
conhecida como Osmatown, ou "Oxmatown". A Irlanda ganhou um lorde, e
Dublin era a capital do "English Lordship of Ireland" (Sub-Reinado
Inglês da Irlanda). A população da cidade era maioritariamente composta por
colonos ingleses e do País de Gales. Os habitantes da área mais afastada e
rural da cidade, conhecida como Pale, desenvolveram uma identidade cultural
parecida com a das outras colônias que cercavam a capital, e a região de Dublin
se via um pedaço de civilização cercado de bárbaros por todos os lados. A
finalização da primeira conquista inglesa ocorreu sob a Dinastia Tudor. As
antigas comunidades inglesas de Dublin e Pale, embora estivessem felizes com a
conquista e desarmamento dos nativos irlandeses, ficaram perturbados pela
reforma protestante em curso na Inglaterra e que atingia a quase todos os
Católicos Apostólicos Romanos do país.
Ademais, eles estavam muito
insatisfeitos com a obrigação do pagamento de taxa oficial para as forças
militares inglesas do país, taxa essa alcunhada de "cess". Muitos cidadãos
de Dublin foram executados por tomarem parte nas rebeliões de Desmond na década
de 1580. Consequentemente, autoridades inglesas passaram a ver os dublinenses
como não confiáveis e começaram a incentivar o estabelecimento de colônias
protestantes saídas da Inglaterra não apenas ali, mas em toda a região da
Irlanda. Essa "Nova Inglaterra" se tornou a base da administração
inglesa na Irlanda até o século XIX. Protestantes se tornaram maioria em Dublin
na década de 1640, quando milhares deles foram para lá fugindo da Revolução
Irlandesa de 1641. Na década de 1650, depois da conquista do vingativo Cromwell
(monarca inglês) sobre a Irlanda, católicos foram banidos da cidade. Ironicamente,
essa discriminação religiosa fez com que a velha comunidade inglesa do local
abandonasse suas raízes inglesas e se colocasse como parte da população nativa
da Irlanda, assim, continuavam católicos. Ao final do século XVII, Dublin era
capital do Reino da Irlanda, conduzida pela minoria protestante da "Nova
Inglaterra", porém, mais pacífica e próspera do que em qualquer outra época
de sua história. No início do século XVII os ingleses tinham estabelecido
controle e impuseram o duro código penal à maioria católica da população
irlandesa. Em Dublin, os protestantes prosperaram. Até 1800 a cidade foi sede
de um parlamento independente (ainda que exclusivamente anglicano), o
parlamento irlandês. E foi durante esse período que muitos dos grandes prédios
georgianos foram construídos. Em 1801, sob o Ato de União da Irlanda, que
anexou o reino da Irlanda ao da Grã-Bretanha, para formar o Reino Unido da
Grã-Bretanha e Irlanda, o parlamento Irlandês foi extinto e Dublin perdeu sua
influência política. Enquanto o crescimento da cidade continuava, ela sofreu
perdas financeiras relacionadas ao fim do parlamento e mais diretamente ao fim
da renda dos servos do parlamento e de toda a corte do vice-rei da Irlanda que
residia no Castelo de Dublin. Um dos eventos mais relevantes do século passado
foi o movimento operário mais revolucionário do país – o Dublin 1913 Lock-out –
um marco na história irlandesa que representa a fundação e luta pelos direitos
trabalhistas em um país que passava por um de seus piores momentos. Em 1913 as
condições de vida em Dublin eram péssimas. A população vivia em cortiços nas
regiões centrais da cidade, sem saneamento básico, com uma altíssima taxa de
mortalidade (especialmente infantil) e sem oportunidades de trabalho,
principalmente para a mão-de-obra não qualificada. James Larkin foi um irlandês
nascido em Liverpool que se tornou um dos personagens principais durante o
Dublin Lock-out. Ao chegar em Dublin em 1908, Larkin se indignou com as
condições de trabalho dos operários que viviam à mercê dos empregadores,
trabalhando até 17 horas por dia por valores absurdos e ameaçados pela falta de
oportunidades. Foi então que ele fundou a União Geral Irlandesa de
Trabalhadores do Transporte (ITGWU), o primeiro sindicato trabalhista da
Irlanda para mão-de-obra qualificada e não qualificada, obtendo, em apenas 5
anos mais de 10 mil membros. Larkin também fundou o Partido Trabalhista da
Irlanda juntamente com James Connolly e a União de Trabalhadores da Irlanda que
promoviam greves – tradicionais e simbólicas – como forma de reivindicação de
condições trabalhistas mais justas. Toda essa agitação gerou preocupação entre
empregadores que decidiram tomar medidas drásticas contra a política proposta
pelas uniões e sindicatos. Mais de 300 comerciantes e manufaturas se reuniram,
liderados por William Martin Murphy, um dos maiores empreendedores da época e
bloquearam (ou seja, locked-out, em inglês) o acesso de seus operários ao
trabalho em função de qualquer envolvimento com as uniões trabalhistas,
demitindo centenas de operários semanalmente.
A Igreja Católica apoiava o
lock-out e chegou a cancelar um programa que dava apoio completo às crianças de
operários em greve, alegando que os contatos com outras influências religiosas
seriam prejudiciais à formação das crianças. Os operários não tinham mais
recursos para viver a não ser os oferecidos pelas uniões. Infelizmente a tensão
se tornou cada vez mais forte entre operários e em agosto de 1913 houve um
Comício Trabalhista onde é hoje a O’Connell Street. A Policia Metropolitana de Dublin foi chamada
para dispersar as pessoas presentes utilizando porretes e o resultado foi um
dos mais grotescos da história do país. Foram mais de 300 feridos incluindo
duas mortes, tornando o dia 26 de agosto de 1913 no primeiro “Bloody Sunday” da
Irlanda. Larkin e Connolly se viram na obrigação de modificar essa situação e
fundaram o Irish Citizen Army (Exército de Cidadãos Irlandeses), que mais tarde
teve um papel essencial no Levante de 1916.O período de disputa entre
empregadores e operários terminou somente no final de janeiro de 1914, causando
terríveis consequências para todos. Os operários que já viviam à beira da
sociedade foram encurralados pela pressão dos empregadores e retornaram ao
trabalho resignando qualquer associação às uniões e os comerciantes e
manufaturas foram altamente prejudicados pela falta de trabalho, práticas de
bloqueio e pelas greves, que levaram muitos à falência. Embora as manifestações
contra o lock-out de 1913 tenham sido reprimidas o evento marcou a história do
país, modificando as práticas trabalhistas abusivas e resultando em melhores salários
e condições de trabalho. Além de tudo, a constante luta pelo direito de uma
vida melhor estabeleceu o espírito de solidariedade entre a classe operária. Após
a Partição da Irlanda em 1922, virou a capital do Estado Livre Irlandês, e mais
tarde, da República da Irlanda. Na década de 1960, Dublin passou por um
gigantesco processo de restauração.
É a terra natal de
Jonathan Swift (1667-1745), famoso escritor das Viagens de Gulliver, além de
suas sátiras sobre as relações anglo-irlandesas; de James Joyce (1882-1941),
autor de Ulisses, obra capital na história da literatura; de Samuel Becket
(1906-1989), prêmio Nobel de literatura, um dos mais importantes do século XX,
autor da peça Esperando Godot. Bram Stoker, Oscar Wilde, William Butler Yeats,
George Bernard Shaw, ensaista, dramaturgo, crítico de costumes e autor de
inúmeras sátiras, além de ter sido um dos fundadores da Fabien Society,
entidade precursora do trabalhismo inglês e das ideias sociais democráticas que
floresceram na Europa entre outros. A literatura Irlandesa já ganhou 4 prêmios
Nobel e a cidade foi declarada pela Unesco em 2011. Cidade da Literatura. Além
de escritores, Dublin também é a cidade natal de grandes atores de Hollywood
como Colin Farrell e Jonathan Rhys Meyers, e de grandes músicos como, as
famosas bandas U2 e The Corrs, e do cantor, compositor e humanista Bob Geldof.
Várias bandas de rock hoje em dia se inspiram na cultura irlandesa e de Dublin,
como Flogging Molly, Dropkick Murphys, Orthodox Celts e High Kings.
PONTOS
TURÍSTICOS
Com o seu
tamanho compacto, Dublin é facilmente percorrida a pé. Está rodeada de parques
naturais e de um Jardim Botânico. Além de seus edifícios públicos imponentes,
Dublin é particularmente rica em majestosa arquitetura Georgiana do século XVIII,
com mansões georgianas bonitas, ruas largas e parques espaçosos, convivendo com a a arquitetura medieval.
Há shoppings e moda de uma grande variedade de atividades culturais e
esportivas. Dublin é uma
metrópole vibrante, grande centro econômico e cultural da Irlanda e
praticamente a sua única grande cidade, Dublin oferece tudo o que se pode
desejar de uma cidade: história, cultura, lojas, bons restaurantes e Pubs, é
claro. Além do povo que é muito simpático e acolhedor. A cidade não é tão colorida quanto os
campos e vilas do interior, mas é calma, simpática, lembra um subúrbio inglês,
com prédios históricos e sobrados charmosos de tijolinhos. Dublin não chega a
ser pequena, mas, com exceção do Centro, é bastante residencial.
A festa mais popular da
cidade e que atrai mais turistas do mundo inteiro, é o Dia de São Patrício (em
inglês, Saint Patrick's Day), é normalmente comemorado no dia 17 de março. St.
Patrick é o padroeiro da Irlanda e fundador da igreja católica no país. A
comemoração originou-se como feriado católico no século XVII. As conotações religiosas
perderam forças ao longo dos séculos e hoje a representação mais forte é de uma
grande festa que celebra a amizade e a cultura irlandesa. O leprechaun, um ser mitológico da ilha, passou a fazer parte da comemoração aos longos dos anos, já
que o tema ganhou força cultural. As pessoas se caracterizam para festa com
roupas de cor verde, chapéu de leprechaun e pintam trevos no rosto. O verde
representa a primavera e a cor da ilha. O trevo de três folhas, hoje também um
símbolo da Irlanda, foi usado por St. Patrick para representar a Santíssima Trindade
(Pai, Filho e Espírito Santo). A parada do St. Patrick’s Day tem um tema
diferente a cada ano. O Festival de São Patrício são 5 dias de festa que dão às
ruas de Dublin uma atmosfera de Carnaval. Há música, fogo de artifício,
carrosséis, teatro de rua e dança por toda a cidade. De famílias a grupos de
amigos, embalados por cerveja Guinness e Irish coffee, todos saem às ruas de
Dublin fantasiados ou com os rostos pintados. "Bandas marciais", como
são chamadas, são as que eletrizam a cidade neste dia tão aclamado. Além de
grandes bonecos infláveis, o espetáculo inclui teatro de rua, artistas
circenses, e até mesmo exibição de filmes irlandeses, shows e brincadeiras como
gincana, pelas ruas da cidade.
Pode-se poupar dinheiro
comprando o Dublin Pass, para conhecer a cidade e seus pontos turísticos. Você
pode escolher em quantos dias você quer conhecer a cidade e aí é só descer do
ônibus, visitar e entrar no ônibus novamente até a próxima parada.
A Pesca à Linha em Dublin
é muito apreciada e os locais ideais para pescar são os Rios Liffey e Tolka, o
Canal Real e a bonita Baía de Dublin.
É
dividida ao meio pelo Rio Liffey (River Liffey), separando Dublin em Sul e
Norte. A ponte O’Connell Bridge,
que está sob o rio Liffey é o ponto central da
cidade.Dublin é dividida em 24 códigos postais (o que equivale ao nosso CEP no
Brasil: Dublin 1, Dublin 2, Dublin 14, Dublin 24 etc). A partir da divisão que
é feita pelo rio, dividimos também os códigos postais: no lado Norte ficam os
números ímpares e no lado Sul ficam os números pares. Outro ponto de
localização é quanto mais próximo do rio os números são menores (Dublin 1,
Dublin 3, Dublin 2, Dublin 4), quanto mais distante do rio maiores são os
números. Cada região é dividida por bairros, eles não são tão bem definidos,
pois suas divisões são ainda da época que esses lugares eram chamados de
Village (pequenas vilas). O lado sul é tido como o melhor, tem os bairros mais
ricos e o lado norte é o menos privilegiado, é conhecido como sendo o da classe
média baixa, perigoso e é onde encontramos os famosos “knackers”. Mas não se
pode generalizar, no lado norte encontramos Howth e Malahide que não são pobres
e são pontos turísticos. Um ponto que distingue bem os dois lados, são as duas
maiores ruas comerciais de Dublin, a Henry Street (lado norte), que tem lojas
com valores mais acessíveis. Já no lado Sul temos a Grafton Street, que é uma
das ruas com o metro quadrado mais caro do mundo. Outro ponto de diferença é o
sotaque. Em geral dizem que é mais difícil entender o lado sul. Essa rivalidade
só é cultural, na realidade ela não existe. A cidade é muito mesclada, porque
nos dois lados existem lugares muito bons, bons e ruins.
Para facilitar a
localização na cidade, podemos dividir Dublin em três partes:
Southeast Dublin, coração da cidade moderna e localização do famoso Trinity College;
Southwest Dublin, a parte antiga da cidade, ao redor do Castelo de Dublin;
North of Liffey, área marcada pela conhecida O’Connel Street.Tudo pode começar pela pitoresca ponte Halfpenny Bridge. Atinge-se, assim, Southeast Dublin. Apesar de localizada próxima da vila medieval, a região era uma área sem expressão, até a construção de um dos mais impressionantes monumentos ao conhecimento: o Trinity College. Situam-se também o Banco da Irlanda, a Mansion House,; a Igreja de St. Ann,; o National Museum,; o Museu de História Natural; e a National Gallery, e o Parque de St. Stephen’s Green Depois do percurso pela região de Southeast Dublin, uma parada para um café no famoso Bewley’s Oriental Café.
Southeast Dublin, coração da cidade moderna e localização do famoso Trinity College;
Southwest Dublin, a parte antiga da cidade, ao redor do Castelo de Dublin;
North of Liffey, área marcada pela conhecida O’Connel Street.Tudo pode começar pela pitoresca ponte Halfpenny Bridge. Atinge-se, assim, Southeast Dublin. Apesar de localizada próxima da vila medieval, a região era uma área sem expressão, até a construção de um dos mais impressionantes monumentos ao conhecimento: o Trinity College. Situam-se também o Banco da Irlanda, a Mansion House,; a Igreja de St. Ann,; o National Museum,; o Museu de História Natural; e a National Gallery, e o Parque de St. Stephen’s Green Depois do percurso pela região de Southeast Dublin, uma parada para um café no famoso Bewley’s Oriental Café.
Southwest
Dublin é uma importante
referência a todo dublinense, histórica e religiosa.Onde ficam o Castelo de Dublin e das catedrais de Christ Church e Saint Patrick’s, as ruas do Temple Bar e o Covered Market.
North
of Liffey é o último
sítio urbano que se desenvolveu na cidade a partir do século XVIII. Apesar de
ter sido planejada com ruas mais largas, é hoje a área que recebe o tráfego
mais pesado, nas imediações das O’Connel
Street e Moore Street, e é considerada a região mais estilosa da cidade,
onde estão localizados os dois mais importantes teatros de Dublin: o Abbey Theatre, conhecido pelas peças
de famosos dramaturgos irlandeses como Sean O’Casey e J.M. Synge; e o Gate Theatre, construído em 1928 e onde
são apresentadas peças da dramaturgia atual.A região abriga também o Dublin Writers Museum, aberto em 1991,
em um amplo edifício do século XVIII e que permite conhecer dez séculos de
literatura irlandesa, com a exibição de manuscritos, pinturas e gravuras, cartas
e edições preciosas dos mais importantes autores irlandeses.
Nas
margens do Rio Liffey
ficam atrações importantes como a arquitetura imponente de Custom House e a ponte
pedonal Ha'penny Bridge onde se pode atravessar o rio na zona chamada Old City que alberga os edifícios mais
antigos da cidade, alguns medievais.
City
Center, centro da
cidade, ocupa uma extensão de 2 quilômetros. Em ambos os lados do centro
agrupam-se várias ruas de centros comerciais onde se pode realizar todo tipo de
compras. A maioria das atrações está no Centro, por isso, o recomendado é se
hospedar num hotel nas proximidades da O’Connell Street.
Ha'penny Bridge
De 1816, um dos ícones mais característicos da cidade. Seu nome oficial é Liffey Bridge, mas todos a conhecem pelo apelido. Foi a primeira ponte para pedestres e como o nome sugere, era cobrado um penny para cada pessoa cruzá-la. Hoje, cerca de 30 mil pessoas cruzam a ponte todos os dias e não precisam pagar (o pedágio foi extinto em 1919).
Trinity College
De 1816, um dos ícones mais característicos da cidade. Seu nome oficial é Liffey Bridge, mas todos a conhecem pelo apelido. Foi a primeira ponte para pedestres e como o nome sugere, era cobrado um penny para cada pessoa cruzá-la. Hoje, cerca de 30 mil pessoas cruzam a ponte todos os dias e não precisam pagar (o pedágio foi extinto em 1919).
Trinity College
Fundada em 1592 pela Rainha Elizabeth I, nas terras confiscadas do Convento Agustiniano, para evitar que os estudantes irlandeses fossem estudar na Europa católica e retornassem com ideias antirreformistas. É a universidade mais antiga e mais tradicional da Irlanda. Os prédios, que datam até do ano 1700, ainda dominam a paisagem de Dublin. Aqui, já passaram cabeças como Samuel Beckett, Oliver Goldsmith e Jonathan Swift, entre outros. Em sua biblioteca — a Old Library —, instalada em dois edifícios e datada de 1601, estão mais de dois milhões de livros e dois mil manuscritos, incluindo relíquias como papiros egípcios, manuscritos gregos e latinos e a sua maior preciosidade — o Book of Kells, Livro de Kells (ou Livro de Columba), um manuscrito escrito por monges irlandeses em 800 na Ilha de Iona na Escócia. Através de várias obras de extraordinária beleza contém os textos dos quatro Evangelhos em latim, e é considerado por muitos estudiosos como a obra de arte mais importante, datado do final do século VIII,.Está aberta para todos conhecerem o campus, os prédios principais, as bibliotecas e os jardins, gratuitamente. Da Universidade podemos admirar o Parliament Square e seus edifícios do século XVIII. Foi fechado aos Católicos Romanos até à Emancipação Católica, e em seguida, até 1970. e tem 15.000 alunos, a maioria dos quais são católicos " Horário de funcionamento: segunda a sábado, das 9h30 às 17h. Horários reduzidos aos domingos. Preço (biblioteca): 9 euros.
Ponte que liga a residência estudantil (à direita) a Universidade.
Leinster House - É onde trabalha o parlamento irlandês,
um complexo de prédios e salas das quais fazem parte o National Museum of
Ireland e National Library of Ireland. Todos podem ser visitados, uns de forma
gratuita e outros com contratação de tour.
House
of Lords - Bank of Ireland
Edifício em estilo georgiano ortodoxo, fundado originalmente para abrigar o
Parlamento Irlandês. A seção central foi erguida pelo arquiteto irlandês Edward
Lovett Pearce e concluida em em 1739, após sua morte. Está gloriosamente intacta,
em especial o teto em caixotão e os painéis de carvalho. Há ainda imensas
tapeçarias e um esplêndido lustre de cristal com 1233 peças de 1788. O pórtico
leste foi erguido pelo arquiteto James Gandon, em 1785. Foram feitos acréscimos
posteriores ao edifício em 1797. Após a dissolução do Parlamento Irlandês em
1800, o Banco da Irlanda comprou o edifício. A presente estrutura foi concluída
em 1808, quando o antigo saguão House of Commons virou a sala dos caixas. Na
saída, não deixe de conferir os canhões que são reais e fizeram parte da
milícia do Banco da Irlanda que foram feitos para serem usados durante as
guerras napoleônicas. Em frente ao banco, no College Green fica a estátua de
Henry Grattan, um dos líderes do antigo parlamento. A entrada é gratuita.
Horário de funcionamento: Segunda à quarta-feira das 10:00h às 16:00h
Quintas-feiras das 10:00às 17:00h Visitas guiadas pela House of
Lords:Terças-feiras às 10:30h, 11:30h, e 13:45h (exceto feriados).
National
Museum of Ireland (Museu Nacional da Irlanda) - Construído nas margens do Rio Liffey, na
década de 1880, abriga importantes coleções de artefatos de prata irlandesa,
cerâmicas, arte sacra, arte Vicking . Se divide em três edifícios diferentes,
um está situado em Collins Barracks (Arte e História), o outro em Kildare
Street (Arqueologia) e o terceiro em Merrion Street (História Natural). Foi
construído na década de 1880 a partir do projeto de Sir Thomas Deane. Sua
rotunda em domo, logo na entrada encanta pela beleza, tem seus pilares em
mármore e o piso em mosaico.
National
Gallery - Galeria Nacional da Irlanda - Aberta ao público em 1864, a maior galeria de arte da Irlanda, magnífica,
contém a coleção nacional de Arte Irlandesa e de Mestres Europeus, com obras de
Rubens, Miguel Angel e Tiziano, entre outras. A Merrion Wing, de construção
recente, trouxe a este espaço um aspecto moderno, arejado e brilhante, é um bom
local para passar a tarde, e nos finais de semana você pode aproveitar os tours
guiados gratuitos, assim como a disponibilização de áudios em várias línguas.
Aberta 361 dias do ano. Entrada gratuita.
Saint
Stephen’s Green Park
É o parque central da cidade com 9 hectares, foi construído em 1664, na época do rei George IV. Mas a forma presente data de 1880. Canteiros, árvores, fontes e um lago compõem o jardim. Típico pela sua extensão de grama bem verde e conservada — uma marca em toda a Irlanda —, permite momentos de relax e tranquilidade, sobretudo nos raros dias de verão, quando a população toma sol e faz piqueniques. As zonas relvadas estão ponteadas de bustos de personagens ilustres naturais de Dublin. No verão realizam-se concertos durante o dia. É o mais famoso dos parques da Era Vitoriana na Irlanda, atrai visitantes que buscam de tudo: estátuas de ilustres moradores, shows de música ao meio-dia, o lago ornamentado com belas flores, o divertido playground para crianças. Nas suas redondezas, assim como nas imediações da praça Merrion podem ser encontradas construções expressivas da Dublin Georgiana, com edifícios e casas datadas do período entre 1720 e 1800, de prósperos donos de terra nos estilos palladian e neoclássico, muito populares na Inglaterra daquela época. Ainda hoje, muitas destas construções conservam suas fachadas e peças originais da época, como luminárias, terraços de ferro e os especiais doorknockers. Dentro do parque existe uma estátua em homenagem ao Wolfe Tone, figura emblemática e um dos líderes da independência irlandesa. Fica no final da Grafton Street.
É o parque central da cidade com 9 hectares, foi construído em 1664, na época do rei George IV. Mas a forma presente data de 1880. Canteiros, árvores, fontes e um lago compõem o jardim. Típico pela sua extensão de grama bem verde e conservada — uma marca em toda a Irlanda —, permite momentos de relax e tranquilidade, sobretudo nos raros dias de verão, quando a população toma sol e faz piqueniques. As zonas relvadas estão ponteadas de bustos de personagens ilustres naturais de Dublin. No verão realizam-se concertos durante o dia. É o mais famoso dos parques da Era Vitoriana na Irlanda, atrai visitantes que buscam de tudo: estátuas de ilustres moradores, shows de música ao meio-dia, o lago ornamentado com belas flores, o divertido playground para crianças. Nas suas redondezas, assim como nas imediações da praça Merrion podem ser encontradas construções expressivas da Dublin Georgiana, com edifícios e casas datadas do período entre 1720 e 1800, de prósperos donos de terra nos estilos palladian e neoclássico, muito populares na Inglaterra daquela época. Ainda hoje, muitas destas construções conservam suas fachadas e peças originais da época, como luminárias, terraços de ferro e os especiais doorknockers. Dentro do parque existe uma estátua em homenagem ao Wolfe Tone, figura emblemática e um dos líderes da independência irlandesa. Fica no final da Grafton Street.
Seguindo pela movimentada Dame Street, é um dos edifícios mais antigos da cidade, abrange uma área de mais de 44 mil metros quadrados e não é um castelo tradicional e sim um grande forte construído pelos Anglo-Normandos no século XIII, entre 1208 e 1220, período do qual ainda existe uma torre normanda; contudo especula-se que o local provavelmente já tinha sido uma antiga forte circular gaélico durante a idade média, construída pelos bárbaros, que foi palco de inúmeras batalhas. Por 700 anos, desde sua construção, serviu de fortaleza, prisão, casa do tesouro e da justiça e sede da administração inglesa para os ingleses e representou o centro do domínio inglês sobre a Irlanda. Foi reconstruído diversas vezes durante os séculos XVII até o século XX, portanto seu exterior abriga diversos estilos arquitetônicos, inclusive uma torre original, a Record Tower, de 1226. A parte mais recente inclui a Chapel Royal, uma capela gótica do século XIX, e o pátio (cujos edifícios datam do século XVIII) que ficou conhecido mundialmente através do filme "Michael Collins", onde foi formalizado o Estado Livre da Irlanda em 1922, quando a Irlanda conseguiu sua independência e a posse do Castelo foi dada à Michael Collins. Dizem que durante a cerimônia, Michael Collins foi recepcionado de uma forma peculiar, mas manteve o espírito irlandês: “Você se atrasou em 7 minutos Sr. Collins”; e ele respondeu, “Estamos esperando há 700 anos, você pode esperar 7 minutos”. Hoje o castelo é composto por diversas partes e é dividido em State Apartments (Residência), onde fazem os tours, que é utilizada para recepções importantes e inaugurações presidenciais, ostentando diversos cômodos interessantes…James Connolly, um dos revolucionários do levante de 1916, foi trazido para este cômodo vermelho para se recuperar antes da sua execução na Kilmainham Gaol. Como homenagem, imagens dos revolucionários de 1916 estão expostas aqui. Drawing Room ou salão de visitas, um dos cômodos mais bacanas, exibe retratos da Rainha Victoria e do Rei Albert da Inglaterra. A Sala do Trono foi construída em 1740 e dizem ter sida dedicada ao Guilherme de Orange, como símbolo pela sua vitória na Batalha de Boyne. O antigo Banquet Hall, o cômodo mais antigo da Residência e hoje é a Galeria de Retratos (Picture Gallery) de nomes importantes da história irlandesa. Há três espelhos convexos na parede da Picture Gallery para que as pessoas que estão no meio do cômodo possam ver todos presentes. O mais imponente de todos os cômodos da Residência, o St. Patrick Hall, que abriga os brasões dos extintos Cavaleiros de St. Patrick. O teto foi pintado por Vicenzo Valdré em 1778 e simboliza o relacionamento do Reino Unido e da Irlanda através de três imagens. Fora da Residência, você também poderá conhecer a Undercroft (Cripta), que fica onde estava a antiga Powder Tower.e Chapel Royal (Capela Real). Há também dois pátios no Dublin Castle.O Upper Yard (Pátio Superior), onde fica a torre principal, a Bedford Tower de onde as Jóias da Coroa Irlandesa foram roubadas em 1907 e não foram encontradas até hoje. Nota para a estátua da justiça, acima da Cork Hill Entrance, que está, literalmente virada de costas para a Dublin e é considerada pelos Dubliners como uma imagem de desdém à cidade e o Lower Yard (Pátio Inferior) onde ficam os prédios do governo e onde fica a Entrada Principal do Castelo. Atrás do Castelo há o Museu da Garda (polícia irlandesa), o Jardim do Dublin Castl e e uma das galerias mais bacanas de Dublin (gratuita), a Chester Beatty Library and Gallery of Oriental Art,. O Dublin Castle já foi utilizado como cenário em vários filmes, como Barry Lyndon, Michael Collins, Becoming Jane e The Medallion e até apareceu na série The Tudors. Todo os espaços a céu aberto são livres para visitação, inclusive a capela real, os museus e a biblioteca, mas para visitar os cômodos internos é preciso contratar o tour guiado e a visita vale muitíssimo a pena e custam menos de €5.00. E para quem quiser há também próximos à entrada principal, um restaurante e uma loja de lembrancinhas.
Dubh
Linn Gardens - A antiga
piscina escura, ou Dubh Linn em irlandês, é um lindo gramado celta logo em
frente ao castelo, dá para andar livremente por ele. Tida como a atração mais
escondida da cidade, os jardins ficam entre o castelo e a biblioteca – para
achá-los entre pela Dame Street e passe pela fachada do castelo.
Chester
Beatty Library and Gallery of Oriental Art - É um museu de arte e uma biblioteca localizada no Dublin
Castle, que exibe exposições temporárias e uma coleção permanente com, até
mesmo, manuscritos da bíblia,pinturas em miniatura, gravuras, desenhos, livros
raros e objetos de arte de países de toda a Ásia, Oriente Médio, África do
Norte e Europa.
St. Patrick Cathedral (Catedral de São Patrício)
Principal igreja da cidade, maior catedral da Irlanda e considerada a Catedral Nacional do país. Perto do Dublin Castle . Data do ano 1190, e encontra-se no epicentro da história de Dublin e da Irlanda há mais de 800 anos. Como o nome já diz, essa catedral foi fundada em homenagem ao santo padroeiro da Irlanda, construída no local onde St. Patrick (São Patrício, patrono da Irlanda), batizou os primeiros cristãos conversos. A catedral foi aberta como igreja em 1192. A catedral atual segue um estilo arquitetônico gótico irlandês em suas formas externas. Quanto à parte interna, a maior parte de seu conteúdo ornamental data do séc. XII. Além disso, a catedral também conta com o maior órgão da Irlanda e está decorada com vários bustos e estátuas. Alberga a tumba de Jonathan Swift, o autor das viagens de Gulliver. É aberta gratuitamente aos seus fiéis e cobra uma contribuição de 5,50 euros para turistas que desejam visitar o local fora dos horários das missas. Ao contrário do que se poderia pensar, é uma catedral protestante.
Saint
Patrick’s Park - Esse
parque discreto e super silencioso quando comparado ao seu concorrente mais
famoso, Saint Stephen’s Green, fica em frente a catedral de mesmo nome, que é
linda por dentro e orna muito bem com os jardins do parque que funcionam como
abre-alas. O parque abre de domingo a domingo.
Christ
Church Cathedral
No topo da colina conhecida como Dublin Hill (ao final da Dame Street, depois da Lord Edward Street l). Ela fica em uma posição privilegiada bem no centro da cidade, em um terreno de esquina não muito grande com um jardim de tulipas Era orginalmente uma igreja viking, fundada em 1030, que depois foi ocupada por monges. Em 1169 Richard de Clare, também conhecido como Strongbow, liderou a invasão dos Normandos aqui em terras celtas e durante este período ele entrou em acordo com o arcebispo John Cumin visando construir uma igreja de pedra que simbolizasse a glória desta união. Aliás, é possível visitar a tumba dele na própria Christ Church. O término da construção só aconteceu em 1240 e durante muitos anos a Christ Church Cathedral foi se deteriorando, já que foi construída logo acima de uma área pantanosa. A última reforma feita na catedral ocorreu em 1982 e um novo órgão foi instalado em 1984, mas muitas de suas características originais foram mantidas, como a nave, por exemplo. Contudo desde 1995 novas instalações para iluminação e calefação foram feitas, assim como uma reforma da enorme cripta subterrânea, inclusive, ela é a maior cripta do Reino Unido e da Irlanda com 63,4 metros de comprimento. Hoje a Christ Church Cathedral é uma espécie de museu, juntamente com Dublinia abrigando exposição permanente "Treasures of Christ Church" (tesouros da Christ Church) em sua cripta com manuscritos e artefatos que contam a história da catedral e da cidade, mas ela também funciona normalmente como uma catedral realizando missas aos domingos e rezas durante a semana. Esta é a catedral protestante da cidade. Vale à pena mencionar que durante as celebrações de ano novo, mais precisamente à meia-noite, se dá uma das mais famosas tradições de Dublin: Centenas de pessoas se reúnem em frente à Christ Church para escutar as badaladas dos 19 sinos da catedral. Fica ao lado de Dublinia. Christchurch permite visitação e oferece tours guiados. É a Igreja da Santíssima Trindade, a mais antiga do país, fundada em 1028. Ela se localiza no coração da antiga Dublin Medieval.
Dublinia
Viking & Mediaval Dublin Museumé
Um museu interativo que que recria a cidade de Dublin dos tempos medievais e
mostra o que era viver em Dublin na época dos vikings e na Idade Média até o
século XVI. Realmente vale a pena ver. O museu está localizado na St Michaels
Hill, Christchurch, Dublin 8. Com em um edifício do século XIX neo-gótico que
abrigava a Sala do Sínodo da Igreja da Irlanda até 1983, sendo conectado com a
Christ Church Cathedral através de uma ponte medieval no lado oposto do monte de
São Miguel l (comprando ingresso combinado dá para visitar a igreja
também).Horário de funcionamente: 10:00 às 16:30hrs. Na parte terra, temas
medievais e a peste são vistos em reproduções de casas e ruas com efeitos
sonoros e muita diversão e interação. No segundo andar, a Great Hall onde bispos
anglicanos se reuniam até 1982 é hoje sede do Mundo Wiking que apresenta um
barco viking em escala quase natural, audiovisuais sobre as sagas e a
oportunidade de experimentar correntes de escravos. O edifício foi erguido no
local de uma antiga igreja do século XVII dos quais apenas a torre do sino
sobreviveu. A torre é agora parte do museu Dublinia. O museu abriu as suas
portas em 1993 e acrescentou a sua exposição permanente O mundo Viking em 2005.
Dublinia está aberto sete dias por semana, das 10:00 às 17:00. Última entrada
para a exposição é 16:15.
Temple
Bar
É uma região de
Dublin que preserva o estilo medieval em suas ruas, estreitas e pavimentadas
com pedras. É uma ótima opção para quem deseja encontrar pubs, danceterias e
restaurantes bacanas. É o reduto boêmio de Dublin. Seu nome vem, segundo os
historiadores, de uma importante família que morou por lá no século XVII. A
primeira aparição oficial foi em um mapa de 1673. A área possui uma forte veia
cultural, com institutos de arte, música, cinema e fotografia. Mas é quando a
noite cai que sua verdadeira essência exala: a cerveja. Como não paga nada pra
entrar, só paga o que consumir, pode-se pular de pub em pub para conhecer o
maior número de bares em uma só noite. É assim, que a maioria dos turistas faz
em Dublin, principalmente nos finais de semana, degustam e apreciam os inúmeros
pubs que existem nesta quadra central. A quadra mais famosa de Dublin fica
entre a Dame Street e o rio Liffey e fica localizada na margem direita no
sentido corrente do rio. Sua transformação em principal bairro cultural e de
entretenimento da cidade ocorreu mais ou menos a partir da década de 1960,
quando o plano para a construção de uma nova rodoviária foi abandonado depois
de muitos adiamentos. Com isso, as ruas estreitas de pedra e os antigos
armazéns, hoje ocupados por estúdios, ateliês e butiques, foram remodelados com
bom senso na década de 1980. Atualmente tem uma grande concentração de galerias
de arte, pubs e clubes e sua vida noturna agitada atrai multidões de turistas.
Templo Bar é a região mais freqüentada por turístas. Onde está o tradicional
pub “The Temple Bar”.
Covered
Market - A versão
irlandesa do “mercado das pulgas”, onde se desenvolve um intenso comércio de
produtos de segunda mão, em alto estilo.
O'Connell
Street
Coração da
cidade, onde fica a sede dos Correios, onde foi declarada a República da
Irlanda em 1916. No coração de Dublin, é a mais larga rua urbana da Europa, com
os prédios neoclássicos que se perfilam pela via. E também para os monumentos
de antigos residentes e para a Spire. Com 500 metros de cumprimento, é a rua
mais famosa de Dublin: ela começa na estátua de Daniel O’Connell, logo depois
que a ponte de mesmo nome vira rua, e termina na Parnell Street, com o
monumento a Charles Stuart Parnell sendo que o ponto alto é no cruzamento com a
Henry.Existem prédios históricos e algumas lojas. Daniel O’Connell e Charles
Stuart Parnell foram os Reis sem coroa da República da Irlanda.
SPIRE - Monumento da Luz - "Agulha" de Dublin
Estátua
de James Joyce
Está localizada na North Earl Street na frente do Kylemore Café (continuação da Talbot Street e quase no Spire na O’Connell Street). ”. A estátua tem um apelido, “The Prick with the Stick”, algo como “O babaca com a bengala”. Isto porque antes de ter seu talento reconhecido Joyce era considerado arrogante e medíocre, mas claro que com o tempo isto foi remediado.
Está localizada na North Earl Street na frente do Kylemore Café (continuação da Talbot Street e quase no Spire na O’Connell Street). ”. A estátua tem um apelido, “The Prick with the Stick”, algo como “O babaca com a bengala”. Isto porque antes de ter seu talento reconhecido Joyce era considerado arrogante e medíocre, mas claro que com o tempo isto foi remediado.
Teatro
Abbey - De renome
internacional e com mais de 90 anos de existência, é o Teatro Nacional da
Irlanda e apresenta obras de dramaturgos irlandeses como Yeats, Synge, O’Casey,
Beckett, Behan e o premiado com um “Tony” Hugh Leonard.
Teatro
Gate
Fundado em 1928,
apresenta um sem número de peças irlandesas e internacionais, tendo sido no seu
palco que se estrearam atores famosos como Orson Wells e James Mason.
Teatro
Gaiety - Belo Teatro do
séc. XIX, situado no centro da cidade, perto do Stephen’s Green e da Grafton
Street. Apresenta uma grande variedade de comédias musicais, Ballet, Pantomima
e Dramas.
Dublin
Writers Museum - Museu
dos Escritores de Dublin exposição sobre as vidas e obras de escritores e
dramaturgos como Jonathan Swift, George Bernard Shaw, Oscar Wilde e W B Yeats.
Localizado praticamente ao lado do Garden of Remembrance, na Parnell Square.
Abrigado em uma antiga mansão Georgiana do século XVIII (que já até pertenceu à
família Jameson, do Whiskey), foi aberto em 1991 e conta a história do profundo
enlace que a literatura e a Irlanda têm há mais de 300 anos. Na parte térrea há
duas salas com manuscritos, cartas, edições raras, fotos, ilustrações e outros
objetos curiosos sobre os autores irlandeses que tiveram forte impacto na
literatura nacional e internacional. A exposição começa em 1645 com a primeira
tradução em Gaélico do Antigo Testamento e cobre obras famosas como “Gulliver’s
Travels”, “Dracula”, “The Importance of Being Ernest” e “Ulysses” ao longo de
seu percurso. O término da exposição fica por conta dos autores contemporâneos
do século XX, que inclusive tem a segunda sala toda dedicada a eles. A exposição
é distribuída em painéis que descrevem as fases, movimentos e nomes importantes
de cada período da literatura na Irlanda e as pequenas “vitrines” mostram as
vidas e trabalhos de escritores específicos através de documentos e/ou artigos
interessantes de cada um deles. O tour do museu é feito por audio-guia de forma
independente. Você escolhe quais partes quer ver/ouvir, seleciona o número e
escuta o que cada parte da exposição conta, portanto você pode fazer o passeio
de acordo com o seu ritmo. Não há audio-guias em Português Ao subir as escadas
que nos levam para a parte superior podemos ver as Musas, alegorias da Música,
Arte, Literatura e Ciência, representadas nos vitrais do museu.No primeiro
andar há uma pequena saleta chamada Gorham Library que abriga primeiras
edições, cópias raras e coleções dos livros mais importantes da Irlanda. Muito
embora não possamos abrir ou observar em detalhe cada obra a sala é
interessante. Nela há também um belíssimo teto, feito pelo famoso estucador
Irlandês, Michael Stapleton. Ao lado da Gorham Library está a Gallery of
Writers, um grande salão ornamentado e imponente, com painéis pintados nas
portas que representam as estações do ano e os períodos do dia; aqui estão
algumas pinturas e bustos dos escritores irlandeses mais conhecidos e como o
salão é muito bonito ele também é usado em recepções, exposições temporárias e
ocasiões especiais.Voltando ao térreo e se dirigindo à parte posterior do
prédio você encontrará uma pequena lanchonete e uma livraria recheada com
muitas das obras (até em diferentes versões) expostas no museu, além de
pequenos souvenirs típicos da Terra dos Leprechauns. O museu também
disponibiliza dois espaços para eventos, conferências, workshops e seminários
que podem ser alugados, portanto você pode receber inspiração e inspirar outros
por aqui também.
Garden
Of Remembrance - Pequeno jardim dedicado aos homens e mulheres
que lutaram pela liberdade da Irlanda, um pouco mais para cima da O’Connell
Street, exatamente onde os Voluntários
Irlandeses de 1913 foram criados e onde, três anos mais tarde, os líderes do
levante de 1916 foram mantidos por uma noite antes de serem levados para a
Kilmainham Gaol.Criado por Daithí Hanly foi aberto ao público pelo terceiro
presidente da Irlanda, Eamon De Valera, em 1966, marcando o aniversário de 50
anos do levante de 1916. No centro do Garden Of Remembrance há um espelho d’água
na forma de um crucifixo. A parte interna dessa pequena “piscina” é composta
por mosaicos com desenhos de espadas, lanças e escudos quebrados, simbolizando
o abandono das armas e a implementação da paz.O Garden Of Remembrance é sempre
bem cuidado. É um lugar muito quieto e calmo. A parte que talvez mais chame a
atenção é a grande escultura de bronze que fica no final do Jardim e que só foi
acrescentada em 1971, para simbolizar o renascimento e a ressurreição depois de
900 anos de luta pela liberdade. Essa escultura é baseada em uma antiga lenda
irlandesa chamada as “Crianças de Lir” (Children of Lir). Essa lenda conta que
Bobd Dearg foi eleito o rei da raça humana e Lir, o rei do mar, ficou muito
aborrecido. Para fazer as pazes, Bobd deu uma de suas filhas para se casar com
Lir, e juntos eles tiveram quatro filhos: Fionnuala, Aodh, Fiachra e Conn.Eles
eram muito felizes, mas a mãe infelizmente morreu e para manter Lir feliz, Bobd
deu outra filha para se casar com ele, Aoife. Aoife logo se tornou uma pessoa
amarga e teve muito ciúmes do amor entre pai e filhos e organizou um passeio
durante o qual as crianças deveriam ser assassinadas por um servo, mas ele se
recusou a matá-las. Aoife também não tinha coragem para fazê-lo. Então ela usou
seus poderes mágicos e os amaldiçoou, os transformando em cisnes, que tinham de
passar 300 anos em Lough Derravaragh, que fica próximo ao castelo de Lir, 300
anos no Sea of Moyle e 300 anos em Irrus Domnann. Para quebrar o feitiço eles
teriam de ser abençoados por um monge. Quando Lir descobriu tal traição,
transformou Aoife em um demônio do ar por toda eternidade.Depois de 900 anos
sofridos vividos nesses três lagos eles escutaram um chamado e voltaram para
casa. Lá havia um monge que os abençoou e os transformou em humanos novamente,
mas eles agora tinham 900 anos, portanto como humanos não poderiam viver. Ao
falecer puderam finalmente descansar em paz ao lado dos pais.Toda a atmosfera
do Garden Of Rememberance é de contemplação. Na parede, atrás da
escultura, há o poema “We Saw A Vision”
de Liam Mac Uistin, escrito em Gaélico, Inglês e Francês.
Grafton
Street
Provavelmente a
rua de comércio mais elegante e sofisticada de Dublin. É uma das principais e mais movimentadas
ruas comerciais da cidade. Localizada entre o parque St. Stephen’s Green e a
Trinity College, esta rua reservada para os pedestres, tem lojas que vendem
absolutamente tudo e de quase todas as griffes mundiais e estão espalhadas pelo
centro comercial. Pode-se dizer que ela é um shopping a céu aberto com artistas
de rua que fazem de tudo – escultores de areia, estátuas humanas, dançarinos, acrobatas, desenhista, cantores e outros tipos. Durante as comemorações de fim
de ano, coros são organizados e cantam músicas da época. No começo da rua , há
uma estátua muito famosa de uma personagem chama "Molly Malone".
Existe até mesmo uma música típica irlandense que fala sobre a história da moça
que vendia frutos do mar pelas ruas de Dublin. Em Dublin a estátua é conhecida
como a "Tart with a cart" por causa do seu decote. A Grafton Street é
o lar da loja de departamentos mais cara da Irlanda superluxuosa – a Brown
Thomas, aberta em 1849, bem no estilo Harrod's.
O Parlamento Irlandês
Custom
House - É usado para escritórios do governo.
The Central
Library of Dublin - Entre
os milhares de serviços oferecidos pela biblioteca estão:Empréstimo de livros,
CDs, DVDs, vídeos e cursos de línguas (você pode retirar 8 itens de uma
vez).Acesso à internet que pode ser utilizada de duas maneiras: se você é
usuário você pode usar os computadores da biblioteca fazendo uma reserva
primeiro ou usando o wi-fi, pois as bibliotecas tem acesso a wi-fi grátis.
Qualquer um pode acessar a internet nas bibliotecas.Grupos de conversação
(inglês, espanhol, francês, irish, russo, italiano, japonês). Curso Tell me
more, que foi aprovado pelo conselho de Europa e ensina 8 línguas. Há todos os
níveis e o curso é gratuito para todos usuários. Você recebe ainda certificado
se estudar 50 horas no mesmo nível, para isso basta registrar as horas em um
cartão que a responsável na biblioteca ira carimbar todos os dias que você
for.Curso de informática gratuito.Existem também testes disponíveis para obter
carteira de motorista na Irlanda.A biblioteca oferece também software para
aprender a escrever com o computador e cursos básicos de autoaprendizagem de
internet.Para usar todos esses serviços o primeiro passo é fazer uma
carteirinha. Para isso você precisa de um comprovante de residência (carta do PPS
ou extrato do banco) e seu GNIB ou passaporte. Horário: Segunda-quinta: 10:00 –
20:00 Sexta e sábado: 10:00 - 17:00. É
tudo de graça, nenhum serviço é pago.
Merrion
Square
Bonito jardim no
coração da cidade, rodeado de edifícios em estilo Georgiano. Aos fins-de-semana
transforma-se numa galeria de arte, com os artistas locais a venderem as suas
obras, junto ao gradeamento. A maioria dos turistas a procura para tirar uma
foto com um antigo morador da área, Oscar Wilde.
Guinness
Brewery - Guiness Store House
Prédio construído em 1904, bem mais
afastado do centro da cidade, mas também na margem sul do Rio Liffey fica a
fábrica que produz a famosa cerveja preta "stout" que é uma das
imagens de marca da Irlanda e cujo mote publicitário é elucidativo do espírito irlandês
- "Guinness is good for you". Fica a alguns minutos de caminhada da
quadra Temple Bar. Se aprende um pouco sobre o processo de fabricação e da
história da Guiness, que se confunde com a história da própria cidade, além de
saber mais sobre história do livro dos recordes (Guiness Book) . A dica para
quem vai fazer essa visita é comprar a entrada pelo site
http://www.guinness-storehouse.com . Assim você evitará as filas e ainda pagará
10% menos do que lá na porta. Nele era feito, até 1998, toda a parte de
fermentação presente no processo da cerveja. Em 2000, foi aberto ao público e
rapidamente se tornou uma concorrida atração turística de Dublin. O tour começa
no térreo onde o visitante vê a loja que vende de tudo da marca e aprende como
são comprados e tratados os quatro principais ingredientes. Os 8 milhões de
litros de água usados diariamente na fabricação da cerveja vem das montanhas
Wicklow, perto de Dublin. As 100 mil toneladas de cevada usadas na fabricação
são escolhidas antes da compra, garantindo assim que a melhor seja usada. A
Guinness considera Arthur Guinness, o primeiro mestre cervejeiro, como o quinto
elemento na fabricação da cerveja e faz homenagens a ele pela cervejaria. No
primeiro andar é possível acompanhar cada processo na fabricação da cerveja
pelos computadores e telas distribuídos por lá. No segundo andar fica a
história das propagandas da cerveja. Interessante ver as latas e rótulos
antigos. No terceiro andar existem computadores explicando sobre os efeitos da
bebida, o famoso "beba com moderação". No quarto andar você conhece
um pouco mais da história do prédio. No quinto andar é onde fica o restaurante
da cervejaria. No cardápio, comida típica irlandesa com alguns pratos que usam
a cerveja. Depois de conhecer todos os ingredientes, os processos e a história da
cerveja é hora de tomar a saideira no último andar do prédio, onde fica o
Gravity Bar. Num dos lugares mais altos de Dublin, o bar tem vista panorâmica
em finais de 1759, Arthur Guinness, com 34 anos de idade, assinou um contrato
de arrendamento por 9000 anos, com uma renda anual de 45 libras, e assumiu o
controle da cervejaria St. Jame's Gate, que estava abandonada há mais de 10
anos. Nessa época a indústria da cerveja estava em crise devido à sua fraca
qualidade, e por outro lado dominavam outras bebidas. Guinness decidiu
abandonar a produção da cerveja tradicional e criou uma nova receita baseada
numa cerveja preta chamada porter, que era produzida em Londres. O êxito desta
nova receita foi tão rápido que em 1769, 10 anos depois, a cerveja Guinness já
era exportada para outros Países. Horário de funcionamento: diariamente, das
9h30 às 17h e até às 19h nos meses de julho e agosto. Preço: 16,50 euros. Faça a
sua reserva online pelo site e economize 10%.
Phoenix Park
Na parte oeste da cidade, parque municipal de 800 hectares de extensão, maior parque urbano fechado da Europa com uma área total de 712 hectares. Reconhecido como o pulmão de Dublín. O gado pasta calmamente nas suas pastagens, os veados deambulam pelas suas florestas e os cavalos participam nos jogos de Pólo. Localizado a 3 km do centro de Dublin, próximo à Fábrica da Guiness.
Na parte oeste da cidade, parque municipal de 800 hectares de extensão, maior parque urbano fechado da Europa com uma área total de 712 hectares. Reconhecido como o pulmão de Dublín. O gado pasta calmamente nas suas pastagens, os veados deambulam pelas suas florestas e os cavalos participam nos jogos de Pólo. Localizado a 3 km do centro de Dublin, próximo à Fábrica da Guiness.
Dublin
Zoo Jardim Zoológico de Dublin - Localizado
no Parque Phoenix, é o maior zoológico em toda a ilha. Inaugurado em 1831, é
orientada para a preservação e estudo da espécie. Com mais de 700 animais de
todo o mundo, está alojado num parque com mais de 27 hectares. É o segundo
zoológico mais antigo da Europa e já abrigou o leão que rugia na abertura dos
filmes da MGM em Hollywood. Hoje em dia o foco do zôo é a criação de espécies
ameaçadas de extinção, como os tigres Amur e a íbis Waldrapp, para depois
reintroduzir os animais na natureza. Suas atrações são as planícies africanas,
com as girafas, rinocerontes e hipopótamos e outra dedicada a bichos da América
do Sul como sagüis e tucanos. Além de aviários e casa de reptéis, tem áreas
para ursos polares e gorilas, e os sociáveis suricatos. A chegada de filhotes recém-nascidos
atrai muita gente e oferece boas oportunidades para fotos. O Zôo também oferece
uma fazendinha especial para crianças.
Museu
Irlandês de Arte Moderna - Obrigatório
para os amantes da Arte Moderna,alberga uma vasta coleção de obras irlandesas e
internacionais do séc. XX e está instalado no magnífico edifício do Hospital
Real de Kilmainham, do séc. XVII.
Kilmainham
Gaol
É um dos lugares mais interessantes de Dublin e um dos mais importantes também desde 1780. Ela é um marco na história irlandesa, quando a fome obrigou as pessoas a roubarem comida (e ela ficou lotada) e principalmente quando a Irlanda lutou pela sua independência. Pois aqui foram executados os líderes do levante de 1916. É uma das maiores prisões desocupadas do mundo. Foi palco de atos heroicos e trágicos da história da Irlanda entre 1780 e 1920. Na frente da há uma escultura, a 1916 Rising Sculpture, obra dedicada aos líderes do levante de 1916 que foram executados. O levante de 1916 foi muito importante, pois foi uma das batalhas entre as mais importantes entre rebeldes e o governo inglês, pela independência da Irlanda do domínio inglês que culminou na morte de mais de 500 pessoas, sendo a maioria civis que não faziam parte do combate. A Declaração de independência foi escrita pelos rebeldes e distribuída pela cidade, diversos prédios foram tomados e o famoso General Post Office (GPO) foi a sede de tudo. Houve um imenso massacre e os membros do Governo Provisório da República da Irlanda (os rebeldes) foram forçados a se renderem e foram executados. O governo inglês na verdade já havia apreendido mais de 3.400 pessoas e a Irlanda se simpatizou cada vez mais com a causa da República, até porque muitas das pessoas que foram presas ou executadas eram conhecidas, alguns até mesmo poetas e escritores, o que gerou cada vez mais ressentimento. Os líderes do levante de 1916 – Thomas J. Clarke, Sean MacDiarmada, Thomas MacDonagh, P.H. Pearse, Eamonn Ceannt, James Connolly e Joseph Plunkett – se tornaram mártires e foram sentenciados ao fuzilamento. Tudo isto culminou na independência da República da Irlanda em 1922. Cada uma das pessoas representadas na escultura está com os olhos vendados e carrega consigo exatamente o número de tiros que recebeu durante a execução. Na base de cada um há também a respectiva sentença. No centro, entre os executados, há uma cópia da Declaração de independência que diz: “We declare the right of the people of Ireland to the ownership of Ireland, and to the unfettered control of Irish destinies, to be sovereign and indefeasible”, algo como “Declaramos o direito ao povo da Irlanda de ter posse sobre a Irlanda e controle sem restrições dos destinos da Irlanda, para ser soberana e irrevogável”. Uma escultura que representa um momento muito importante para a independência do país e nos dá uma chance para compreender um pouco mais porque o cidadão irlandês é tão patriota. Composta de duas alas diferentes, mostra os conceitos de “reabilitação” de cada época e o museu que fica no primeiro andar abriga items interessantíssimos, como cartas de prisioneiros, fotos de registro (com a descrição do crime), dentre outras peculiaridades. A cadeia fica em Kilmainham, próxima ao Museu de Arte Moderna (próximos à Heuston Station). Vale muito a pena visitar. A cadeia é tão interessante que já foi cenário de muitos filmes, entre eles In the Name of the Father, 1993 (Em Nome do Pai) e Michael Collins, 1996. É conhecida historicamente pela crueldade com que os prisioneiros eram tratados.Como chegar: linhas de ônibus 69 ou 79 a partir da Ashton Quay (próximo ao Temple Bar); linhas de ônibus 13 ou 40 a partir da O'Connell Street ou Trinity College. Luas (bondinho) linha vermelha, estação Suir Road.Horário de funcionamento: 9h30 às 17h30, fechando às 18h no verão (entrada até uma hora antes do fechamento). Preço: 6 euros. O tour dura aproximadamente uma hora e meia.
É um dos lugares mais interessantes de Dublin e um dos mais importantes também desde 1780. Ela é um marco na história irlandesa, quando a fome obrigou as pessoas a roubarem comida (e ela ficou lotada) e principalmente quando a Irlanda lutou pela sua independência. Pois aqui foram executados os líderes do levante de 1916. É uma das maiores prisões desocupadas do mundo. Foi palco de atos heroicos e trágicos da história da Irlanda entre 1780 e 1920. Na frente da há uma escultura, a 1916 Rising Sculpture, obra dedicada aos líderes do levante de 1916 que foram executados. O levante de 1916 foi muito importante, pois foi uma das batalhas entre as mais importantes entre rebeldes e o governo inglês, pela independência da Irlanda do domínio inglês que culminou na morte de mais de 500 pessoas, sendo a maioria civis que não faziam parte do combate. A Declaração de independência foi escrita pelos rebeldes e distribuída pela cidade, diversos prédios foram tomados e o famoso General Post Office (GPO) foi a sede de tudo. Houve um imenso massacre e os membros do Governo Provisório da República da Irlanda (os rebeldes) foram forçados a se renderem e foram executados. O governo inglês na verdade já havia apreendido mais de 3.400 pessoas e a Irlanda se simpatizou cada vez mais com a causa da República, até porque muitas das pessoas que foram presas ou executadas eram conhecidas, alguns até mesmo poetas e escritores, o que gerou cada vez mais ressentimento. Os líderes do levante de 1916 – Thomas J. Clarke, Sean MacDiarmada, Thomas MacDonagh, P.H. Pearse, Eamonn Ceannt, James Connolly e Joseph Plunkett – se tornaram mártires e foram sentenciados ao fuzilamento. Tudo isto culminou na independência da República da Irlanda em 1922. Cada uma das pessoas representadas na escultura está com os olhos vendados e carrega consigo exatamente o número de tiros que recebeu durante a execução. Na base de cada um há também a respectiva sentença. No centro, entre os executados, há uma cópia da Declaração de independência que diz: “We declare the right of the people of Ireland to the ownership of Ireland, and to the unfettered control of Irish destinies, to be sovereign and indefeasible”, algo como “Declaramos o direito ao povo da Irlanda de ter posse sobre a Irlanda e controle sem restrições dos destinos da Irlanda, para ser soberana e irrevogável”. Uma escultura que representa um momento muito importante para a independência do país e nos dá uma chance para compreender um pouco mais porque o cidadão irlandês é tão patriota. Composta de duas alas diferentes, mostra os conceitos de “reabilitação” de cada época e o museu que fica no primeiro andar abriga items interessantíssimos, como cartas de prisioneiros, fotos de registro (com a descrição do crime), dentre outras peculiaridades. A cadeia fica em Kilmainham, próxima ao Museu de Arte Moderna (próximos à Heuston Station). Vale muito a pena visitar. A cadeia é tão interessante que já foi cenário de muitos filmes, entre eles In the Name of the Father, 1993 (Em Nome do Pai) e Michael Collins, 1996. É conhecida historicamente pela crueldade com que os prisioneiros eram tratados.Como chegar: linhas de ônibus 69 ou 79 a partir da Ashton Quay (próximo ao Temple Bar); linhas de ônibus 13 ou 40 a partir da O'Connell Street ou Trinity College. Luas (bondinho) linha vermelha, estação Suir Road.Horário de funcionamento: 9h30 às 17h30, fechando às 18h no verão (entrada até uma hora antes do fechamento). Preço: 6 euros. O tour dura aproximadamente uma hora e meia.
Jardim Iveagh - É o
preferido dos irlandeses para fazer piqueniques no Verão. É um verdadeiro oásis
urbano.
Malahide
Castle and Gardens - No
lado norte da cidade, um dos castelos mais antigos da Irlanda. O trajeto de
trem até lá demora cerca de 30min, mas vale a pena.
Rathfarnham
Castle
Dalkey
Castle proporciona uma
experiência diferente. Por meio de encenações, os visitantes são apresentados à
Irlanda governada pelo Rei Henrique VIII, da dinastia Tudor.
Igreja
de St Micham, do século
XVII, porém, sua torre foi construída no século XII. O mais interessante é a
sua cripta na qual, pelas condições ali existentes, os cadáveres não se
descompõem.
Museu
e Teatro de Marionetas - Lambert Fundado pelo Mestre Ventríloquo Eugene
Lambert, este teatro apresenta deliciosos espetáculos de marionetes.
Museu
GAA & Visita do Estádio de Croke Park - O maior Museu do desporto da Irlanda, alberga uma excelente
exposição interativa sobre a história do desporto irlandês e o seu papel na
vida social do país.
Teatro
The Civic - Moderno e
brilhante Teatro, fica nos subúrbios de Tallaght. Pode ser um pouco longe da
cidade, mas será recompensado pelas excelentes produções em cena no teatro
principal como no Estúdio.
Archeology
& History Museum Museu Nacional de Arqueologia, a história é contada através de mais
de 2 milhões de objetos, alguns datam do ano 7000 a.C com a maior coleção de
artefatos de ouro da Europa Ocidental Contém
uma grande variedade de objetos de história irlandesa desde os tempos
pré-históricos, na época dos Vikings, ao período medieval. Você também pode
encontrar diferentes objetos de Chipre, Egito e do Império Romano.Horário de
funcionamento: Terça à Sábado: 10:00 às 17:00hrs. Domingo: 14:00 às 17:00hrs. É fechado nas
segundas-feiras, no Natal e Sexta-feira Santa. A entrada é free.
James
Joyce Tower and Museum Museu de James Joyce - O James Joyce Cultural Center oferece inigualável
sortimento de informações sobre o acervo desse autor, abrigadas em uma bela
casa datada de 1764, com interior georgiano. Localizado na à beira mar, na vila
de Sandycove, a 8 km ao sul de Dublin, em uma das torres Martello, que serviu
de cenário ao primeiro capítulo do “Ulisses”. Esta Torre, que foi a antiga
residência do Autor, é uma de várias torres construídas como defesa da cidade
contra uma possível invasão napoleônica no
século XIX, Joyce nasceu em Dublin em 1882, mas passou a maior parte de sua vida
em um exílio auto imposto na Itália, França e Suíça. Joyce pode ter saído da
Irlanda, mas sua imaginação sempre esteve em Dublin, que o inspirou para
escrever “Dubliners”, “A Portrait of the Artist as a Young Man” e “Finnegans
Wake”, além de claro, “Ulysses James Joyce é considerado um dos maiores autores
modernos. Os seus textos, além da genial substância, abrigam construções
linguísticas e textuais que se tornaram paradigmáticas para a literatura do século
XX, invadindo conceitualmente até outras artes. A obra de James Joyce é
basicamente referida a Dublin e a seus tipos humanos. Ulisses é histórico.
Dublinenses foi escrito inteiramente em Nova York, passou anos nas mãos de
editores, sem ser editado, e hoje é visto como uma obra-de-arte do
comportamento irlandês da época. Joyce dizia que, se Dublin fosse destruída,
poderia ser facilmente reconstruída a partir da leitura desses livros. Quase um
século depois de Leopold Bloom ter passado pelas ruas da cidade, seguir seus
passos virou uma peregrinação. Dia 16 de junho tornou-se data comemorativa — o
Bloomsday — e, a cada ano, mais e mais dublinenses e turistas festejam
percorrendo o mesmo trajeto do personagem de Joyce. . Para os aficionados pelo
escritor, há ainda o The James Joyce Centre, no enredeço 35 North Great
George’s Street, Dublin 1, que organiza tours sobre a Dublin de Joyce, além de
eventos musicais.
The
Old Jameson Distillery
Fábrica de uísque da marca muito tradicional, a Jameson. Os irlandeses defendem que foram eles que criaram o uísque, e não os escoceses. Os irlandeses bebem uísque em shots, muitas vezes entre uma rodada ou outra de cerveja.
Fábrica de uísque da marca muito tradicional, a Jameson. Os irlandeses defendem que foram eles que criaram o uísque, e não os escoceses. Os irlandeses bebem uísque em shots, muitas vezes entre uma rodada ou outra de cerveja.
Sala Nacional de Concertos - É a sala de concertos mais prestigiosa da Irlanda e oferece concertos semanais pela Orquestra Sinfônica Nacional da Irlanda.
National
Botanic Gardens Jardim Botânico Nacional, Glasnevin - Ocupa uma bela área de 20 hectares nas
margens do Rio Tolka, tem uma coleção de mais de 20.000 plantas. Fundada em
1795 pela Sociedade de Dublin.
Parque
St Anne e Jardim das Rosas,
Raheny - Com uma área de 109 hectares cobertos de floresta, jardins formais,
pavilhões, campo de Golfe, etc. Possui ainda o Jardim das Rosas de renome
internacional. A melhor altura para visitá-los é de junho a setembro, quando as
rosas florescem. A entrada é grátis.
Jardins
Botânicos de Talbot,
Malahide - Criado por Lord Milo Talbot entre os anos 1948 e 1973 e cobre uma área
de 8 hectares com arbustos e jardins murados.
Croke
Park - É o maior e principal estádio de Dublin e da
Irlanda, e o quarto maior
estádio da Europa, com
capacidade para 82.300 pessoas que é a sede dos dois principais esportes da
Irlanda, o futebol gaélico e o hurling(as finais dos campeonatos nacionais
desses dois esportes acontecem no Croke Park), e onde fica a sede da Gaelic
Athletic Association entidade máxima dos esportes gaélicos. A cidade também
possui o estádio Lansdowne Road onde acontecem a maioria dos jogos de rugby e
de futebol. O Croke Park também foi palco do massacre chamado Bloody Sunday em
1920 durante a Guerra de Independência da Irlanda que resultou na morte de 14
pessoas Horário de
funcionamento: de segunda a sábado, das 9h30 às 17h, e no domingo, das 10h30 às
17h.
Preço: 12,50 euros.
Aviva
Stadium - É o estádio
oficial para jogos de futebol e rúgbi, com capacidade para 51.700 pessoas.
Também é palco para shows musicais.Horário de funcionamento: Aberto todos os
dias. De fevereiro a outubro, das 10h às 16h, e de novembro a janeiro, das 10h
às 15h.Preço: 10 euros.
The
Bram Stoker Dracula Experience - O
autor de “Drácula” nasceu em Dublin e viveu muito próximo do local desta
exposição futurista, dedicado à sua vida e obra.
Concurso
Hípico de Dublin - É o
maior da Irlanda atraindo participantes de todo o mundo.
Excursões
Open Top Bus - Fazem
paragens na Guinness Storehouse, Parque Phoenix, Jardim Zoológico de Dublin, “O
Caminho do Whiskey Irlandês” na Destilaria Old Jameson, Catedral Christ Church
, Catedral de St Patrick e muito mais.
The
Viking Splash Tour
Para visitar Dublin de uma maneira diferente, Excursão feita num barco anfíbio da Segunda Guerra Mundial percorre as ruas mais populares de Dublin e mostra os vestígios da antiga povoação Viking. Os guias se disfarçam de vinkings para explicar a história da cidade. A visita guiada inclui uma parte do percurso na água, dentro do Grande Canal Docklands.
Para visitar Dublin de uma maneira diferente, Excursão feita num barco anfíbio da Segunda Guerra Mundial percorre as ruas mais populares de Dublin e mostra os vestígios da antiga povoação Viking. Os guias se disfarçam de vinkings para explicar a história da cidade. A visita guiada inclui uma parte do percurso na água, dentro do Grande Canal Docklands.
The
Malahide Sea safari - Numa fantástica lancha rápida, através da Baía de Dublin para contato com
pássaros e vida marinha.
Howth - A parte litorânea de
Dublin, localizada ao norte da cidade, a 15 km do centro. Você pode ir de trem
ou de ônibus, que demora cerca de 40 min. partindo do centro, e te deixa bem no
início da trilha em Howth. Um lugar inesquecível localizado na península
de Howth Head, na Baía de Dublin, O que era originalmente uma aldeia de
pescadores que ficava freqüentemente isolada em conseqüência de inundações por
tempestades e marés, hoje é uma área residencial de luxo e forma um dos
terminais norte do DART. Os amantes da natureza deverão de estar atentos às
focas brincalhonas e visitar o santuário de aves em "Ireland's Eye"
(uma pequena ilha acessível por barco).
Banhos
de Mar - As águas de
Dublin podem parecer geladas, mas isso não desmotiva os locais, que tomam
banhos de mar em praias como Seapoint (praia com bandeira azul) e Sandycove
durante todo o Inverno. No Dia de Natal é costume ver dezenas de pessoas a
tomar banho. Se mergulhar nas águas cinzentas de dezembro não o atrai, então dê
um mergulho nos meses mais temperados de agosto e setembro, quando o mar da
Irlanda brilha em belos tons de azul.
À caminho para o sul da
capital pode fazer numeráveis excursões de um dia de duração. Para o sul do país, recomendo visitar a
região do Ring of Kerry e The Dingle Peninsula
TRANSPORTE
Aéreo
Dublin tem um moderno aeroporto
internacional com bastantes ligações ao resto da Europa e aos Estados Unidos (Aeroporto
de Dublin), que fica a cerca de 12km a norte da cidade e está ligado ao centro
da cidade por vários serviços regulares de ônibus Marítimo uma das maneiras mais populares para chegar a Dublin até
ao porto de Dublin, chamado Dublin Ferry Port, ou até o Dún Laoghaire Harbour,
que fica no sul da cidade. Há linhas regulares de ferry que interligam a cidade
com a Grã-Bretanha e que podem transportar tanto passageiros como carros e mercadorias.
Existem ligações marítimas de Dublin a Liverpool e Holyhead, um porto no País
de Gales bem próximo da Irlanda . As ligações de barco a França fazem-se no sul
da Irlanda a partir de Rosslare.
Terrestre
A rede de auto-estradas na Irlanda é
ainda pobre mas está em franca expansão. Dublin fica a 163 kms de Belfast, 213
kms de Galway, 191 kms de Limmerick, 250 kms de Cork e 360 kms de Londres,
incluindo uma travessia marítima de 2h20.
Dublin está bem servido de
carreiras de autocarro para as zonas envolventes e subúrbios. Um serviço de ônibus diurnos e noturnos, Nitelink cobre toda a cidade. Os ônibus urbanos são operados pela companhia de
ônibus de Dublin, Bus Átha Cliath e, desde 2004, Dublin conta também com duas
linhas de metrô chamadas LUAS (bondes), que oferece conexões com algumas zonas
da cidade. Locomoção depois
de uma certa hora onibus e o Dart param de circular, sobrando a opção de Taxi e
Late link (um bus que trafega a noite em alguns pontos da cidade). Transporte é
caro e varia de acordo com a quantidade de paradas que você fará até seu
destino final, podendo chegar a €3,20 (single), mas você pode escolher comprar
tickets que te dão passe livre e variam entre 1 Day: € 6.00 -3 Day: € 13.30-5
Day: € 20.00, para ver se vale a pena é bom ter uma idéia de programação
Para conhecer bem a
Irlanda, você também poderá utilizar os ônibus Busaras, que interligam a cidade
de Dublin com o resto do país A única estação de ônibus, Busáras, serve ao país
inteiro e fica ao lado da estação de trem de Connolly. Há, entretanto, algumas
companhias de ônibus privadas que operam fora do centro de cidade. Kavanaghstp
tem um bom serviço para Limerick e Waterford.
Além do transporte por
estrada, a companhia ferroviária irlandesa Iarnoród Éireann oferece conexões
com Belfast e com as principais cidades da Irlanda, tais como Galway, Cork,
Kilkenny ou Limerick, a partir das principais estações de trem de Dublin:
Connolly Station e Heuston Station. A partir dessas estações também partem os
trens Dart, que interligam Dublin com os municípios da costa leste da Irlanda e
com outras cidades importantes do país. Os comboios que servem o Sul e o Oeste
da Irlanda partem da Heuston Station. Os comboios que servem o Norte, Noroeste
e Nordeste da Irlanda partem de Connolly Station. O comboio DART faz um
percurso ao longo da Baía de Dublin, de Howth a Greystones e através do centro
da cidade.Dart também não é baratinho e segue o mesmo esquema, com o preço
variando "de onde para onde".Taxi, não é dos mais caros, mas está
longe de ser barato.As Bicicletas também acabam sendo uma opção para quem está
pelo centro, barata e super útil, mas é necessário ter cartão de crédito
internacional para aluga-las. Bicicletas
de aluguer a €20 por dia na Cycle Ways Bike Rental no número 185 da Parnell
Street
Para conhecer os lugares
mais distantes da cidade, a melhor opção é utilizar os ônibus turísticos, tais
como o Dublin Sightseeing e o City Tour Hop Off, que permitem ao turista subir
e descer do ônibus quantas vezes desejar nas zonas mais turísticas da cidade O
bilhete é válido por 24 horas e custa € 15,50 por adultos e €7 por criança
Para algo mais
descontraído, também se pode fazer uma visita guiada por meio do Viking Splash
Tour, cujos guias se disfarçam de vikings para explicar a história da cidade,
ao mesmo tempo que um veículo anfíbio percorre as ruas mais populares de
Dublin. A visita guiada inclui uma parte do percurso na água, dentro do Grand
Canal Docklands
Outra opção é comprar o
The Dublin Pass, que te dá free acesso as principais atrações, o ticket para um
adulto por 3 dias custa €52 com guia da cidade incluso, com direito ao transfer
do aeroporto (que normalmente custa €12 ida e volta) entre as 31 atrações que o
pacote oferece está a fábrica da Guinness e o Croke Park,
COMPRAS
Uma parte do charme de
Dublin reside na excelente seleção de elegantes e modernas boutiques com
etiquetas famosas e muitas lojas de Costureiros famosos, tanto irlandeses como
internacionais. A Grafton Street é uma rua de pedestres e
cheia de lojas, assim como
a, Rua Estêvão, Henry Street, Centro Jevis Shoping para fazer compras, Dublin é
uma boa opção. Há muitas roupas e calçados baratosAs lojas mais populares da
cidade são a Penneys e a Dunnes. Há outras pela Henry Street, como a Noname.
Tulle na George’s Street Arcade
Costume no Castle Market;
Ave Maria na Clarendon Street;
Rococo no Centro Comercial Westbury
Smock na Old City, em Temple Bar.
Design Centre no Powerscourt Townhouse Centre, que anteriormente vendia exclusivamente costureiros irlandeses, mas agora vende também roupa de alguns novos talentos irlandeses e estrangeiros.
Escada na Grafton Street é um templo de elegância dedicado à própria etiqueta
Brown Thomas na Grafton Street é um lugar excepcional com uma enorme seção de Sapataria e roupa dos melhores costureiros
BT2 (Grafton Street) é a versão desportiva e informal do Brown Thomas com roupas da DKNY, Diesel e Ted Baker
Alias Tom, é o local ideal para os homens que se preocupam com estilo
Oakes (11 South William Street) – popular entre a família dos “media” e do espetáculo
Kelly (50 North Great Georges Street) para Alta-costura irlandesa
Louise Kennedy (56 Merrion Square) para a elegância do corte.
Arnotts na Henry Street reinventou-se a si próprio e é agora um imenso armazém com mais ênfase nas etiquetas mais populares do que no estilo.
Armazéns Britânicos House of Fraser (Centro Comercial Dundrum ),
Debenhams (Centro Comercial Jervis)
Harvey Nicols (Centro Comercial Dundrum )
Roches Stores, é um grande e bem fornecido Armazém com uma grande loja da espanhola Zara.
Whichcraft (5 Castlegate) na Old City, em Temple Bar moderno design irlandês, uma mistura de objetos de arte e joalharia irlandeses.
Kilkenny (Nassau Street) é também uma loja fantástica para comprar artigos de casa, com louças, vidros e também roupas e joalharia, tudo tipicamente irlandês.
Blarney Woollen Mills (Nassau Street)
Dublin Woollen Mills (41 Lower Ormond Quay) são óptimas para comprar camisolas de malha, cachecóis e luvas.
Avoca Handweavers (Suffolk Street) é uma óptima loja para roupas de criança e de design, além do que pode comprar livros de culinária no afamado Café Avoca.
RESTAURANTES
A culinária irlandesa é
rica em batata, pub. A cidade tem cerca
de 600 pubs que funcionam das 10h30 às 23 horas. Pela cidade estão
distribuídos vários cafés muito legais com bebidas quentes para nos esquentar
do frio e também para quem tiver o interesse de comer um Irish Breakfast.
Dublin não é uma cidade barata, mas vale a pena explorar tudo o que tem por lá,
é muito rica em cultura e arte, culinária (famoso lamb stew e fish and chips) e
muitos drinks (como a famosa guiness, Irish coffe, wisky, etc).
Breakfast
at Bewleys - Para o café
da manhã típico, o Irish breakfast é famoso gorduroso, mas, delicioso.
Beaufield
Mews - Fica em
Stillorgan e é um dos melhores restaurantes irlandeses, os preços são um pouco
salgados, e além de tudo, é o restaurante mais antigo de Dublin.
Johnnie
Fox's - Pub super
tradicional com música ao vivo e programação apartir de 3:30 da tarde, com
um Cardápio mais em conta e tão irish. Eles oferecem transporte pelo preço de €5.
Spar
ou Centra - Existem
milhares de lojas espalhadas por toda a cidade e uma baguete custa no máximo
€4.
Cafe
En Seine - Esse é um
dos Pubs frequentados por irlandeses, já que no Temple Bar (rua conhecida por
concentrar grande número de pubs) é mais destinada aos turistas.
La
Maison des Gourmets
(Castle Market, Dublin 2) - É uma pequena e charmosa pastelaria com comida
francesa e doces excelentes. Dunne &
Crescenzi (14-16 Frederick St) é um café italiano que serve “panini”
estaladiços e cafés cheios de espuma.
Winding
Stair Café (40 Lower
Ormond Quay) - Dentro de uma bonita Livraria, em frente ao Rio Liffey.
Bewley’s
Oriental Café - Em um
autêntico ambiente vitoriano, com destaque para o James Joyce Room, no primeiro
andar. (Grafton Street) é um local muito agradável no centro da zona comercial
de Dublin.
Bowes - Oprimeiro pub a ter luz elétrica, em
1895.
Queen of Tarts (4
Cork Hill, Dame Street). Tem
sempre bolos feitos da hora.
The
Bailey (2 Duke Street) - Tem a esplanada mais famosa de Dublin e está aberta o ano inteiro.
Cafe
en Seine
Mulligans - Dentre os mais famosos,
instalado em 1854 no centro de Dublin, frequentado por intelectuais e
jornalistas.
Crawdaddy.
Aqua, Italia Bar
Café
Fresco
Paradox
francês
Hemmingways
The
Porterhouse - Onde você pode, segundo eles, encontrar todas as cervejas do mundo, que estão bem
expostas nas paredes do lugar.
La Maison
Brother
Hubbard - Estilo casual,
moderno e atual, um lugar perfeito para quem gosta de comida muito gostosa,
fresca e saborosa e ambiente estiloso. Localizado na Capel Street na área
central de Dublin.
Branzer
Head - O pub mais antigo
da cidade, de 1668, que, além de suas extraordinárias cervejas, reúne os
nostálgicos das histórias, lendas e da cultura irlandesa.
McDaides - Onde o dono sempre repete um pitoresco
adágio: “Se você jogar uma pedra dentro de um pub, pode ter certeza de que ela
acertará ao menos três poetas.
Vat
House Bar - É um pub
irlandês tradicional. Seu nome vem das cubas de cobre que armazenam a cerveja
Guiness em seu processo final de fabricação. Sua decoração reflete esse
processo de maturação e desenvolvimento, com piso e revestimento de madeira
resgatado da própria fábrica. O pub oferece pratos tradicionais irlandeses,
como o fish & chips (peixe com batatas), bem como vários pratos
internacionais. Uma seleção muito boa de vinhos e enorme variedade de uísques
irlandeses e espirituosos também estão disponíveis.
Oliver
St. John Gogarty - Construído
no final do século XIX, esse pub é parada obrigatória. Sua fachada colorida é
um excelente ponto para uma boa foto de recordação. Seu nome se deve ao poeta,
autor, atleta, político e cirurgião de mesmo nome. Figura emblemática surgiu de
inspiração para um personagem do famoso escritor James Joyce, também irlandês.
No primeiro andar do pub existe apresentação de música típica irlandesa, o
folk. Além dos turistas, é um bom lugar para ver os irlandeses se divertirem,
alguns frequentadores são maiores de 70 anos.
The
Temple Bar - Um dos pubs
mais tradicionais de Dublin, chama-se The Temple Bar, ganhador do prêmio de
Melhor Pub com Música Irlandesa do Ano de 2002 até 2011. O bar foi fundado em
1840, existe um jardim para fumantes, além da decoração que é um esplendor, a
visita obrigatória.
HOTEIS
Dublin oferece amplas
opções de acomodação para atender às suas necessidades e seu orçamento. Dublin é uma das poucas cidades em que a
maioria dos hoteis cobram por pessoa e não por quarto e é claro a maioria dos
turistas reclamam. Bed & Breakfast, Pensões, Albergues, Hotéis e Casas de Fazenda.
FOTOS
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