Braga (Portugal)





BRAGA


 LOCALIZAÇÃO: Principal cidade da região do Minho, extremo norte de Portugal, no Noroeste da Península Ibérica, no vale do rio Este, entre o Rio Douro e o Rio Minho, que faz a fronteira natural de Portugal com a Espanha, cujas cidades fronteiriças são as cidades portuguesa de Valença e espanhola de Tui


ÁREA: 183,4 KM²


CLIMA: tipicamente atlântico temperado, pelo fato de se situar entre serras e o Oceano Atlântico, com 4 estações bem definidas. Carinhosamente batizada pelos portugueses de o penico de Portugal por estar rodeada de montes e chover muito, principalmente no inverno.

POPULAÇÃO: 192 494 hab. (2011)

ECONOMIA: comércio e serviços, ensino e investigação, construção civil, informática e novas tecnologias, turismo e vários ramos da indústria e do artesanato.
N.º de freguesias: 37

Feriado municipal: 24 de Junho (São João)

Código postal: 4700 Braga

Síte oficial: http://www.cm-braga.pt


HISTÓRIA

Os vestígios da presença humana na região vêm de milhares de anos. No entanto, apenas se conseguiu provar a existência de aglomerados populacionais em Braga na Idade do Bronze. Em 300 a.C na Idade do Ferro, desenvolveram-se os chamados "castros", próprios de povoações que ocupavam locais altos do relevo habitados pelos celtas e, nesta região em particular, pelos Brácaros (em latim: Bracari), que dariam nome à cidade.

No decurso do século II a.C., a região foi tomada pelos romanos. Braga foi edificada em 16 a.C., com a designação de Bracara Augusta, em homenagem ao imperador romano Augusto.

Após a Queda do Império Romano do Ocidente, Bracara Augusta tornou-se capital política e intelectual do Reino Suevo que englobava a extinta região da Galécia (hoje Galiza, norte de Portugal, parte das Astúrias e das províncias de Leão e Zamora) e se prolongava até ao rio Tejo.

Posteriormente, foi dominada pelo Reino Visigótico durante 130 anos.

A resistência cristã recuou de forma mais permanente até ficar confinada numa pequena zona montanhosa das Astúrias. No ano 868, com o rei das Astúrias Afonso III, o processo da reconquista cristã ganhou novo ímpeto e a cidade de Braga foi integrada durante alguns anos no Reino das Astúrias, tal como o Porto e mais tarde, em 878, Coimbra.

O século X foi marcado, após um período de paz, por diversas destruições sangrentas de Almançor, governador mouro de Córdova, para tentar inverter o avanço da reconquista cristã até Coimbra e Toledo. Foi nesta época que o domínio cristão se tornou mais permanente no norte do atual território português, fechando a página da islamização.

No século XI a cidade foi reorganizada, provavelmente com a nova designação de "Braga". Foi iniciada a construção da muralha citadina e da Sé, em torno da qual a cidade desenvolveu-se, ficando restringida ao perímetro amuralhado. Braga foi nessa altura oferecida como dote, por Afonso VI de Leão e Castela, à sua filha D. Teresa, no seu casamento com D. Henrique de Borgonha. Estes últimos foram senhores da cidade entre 1096 a 1112. Em 1112, doaram a cidade aos Arcebispos. Com a elevação do bispado bracarense a arcebispado, a cidade readquiriu uma enorme importância a nível Ibérico.

Sob o reinado de D. Dinis (1279–1325), a muralha citadina foi requalificada e foi construída a Torre de Menagem. Mais tarde, foram adicionadas nove torres, de planta quadrangular, à muralha existente, concluindo-se também o Castelo de Braga em torno da torre de menagem existente.

No século XVI o arcebispo D. Diogo de Sousa, influenciado pela sua visita à cidade de Roma, desenhou uma nova cidade, com muitas praças e igrejas, tal como em Roma. É, ainda, considerada como o maior centro de estudos religiosos em Portugal.

Do século XVI ao XVIII, por intermédio de vários arcebispos, os edifícios de traço medieval foram sendo apagados e substituídos por edifícios de Arquitetura religiosa da época.

No século XVIII, Braga, por intermédio da inspiração artística de André Soares, transformou-se no Ex-Libris do Barroco em Portugal.

No século XIX, ocorreram conflitos devidos às invasões francesas e lutas liberais.

No século XX, deu-se a revolução dos transportes e das infraestruturas básicas e o general Gomes da Costa iniciou, nesta cidade, a Revolução de 28 de Maio de 1926. No final do século, Braga sofreu um grande desenvolvimento e cresceu a um ritmo bastante elevado.

Contamos os dias da semana de forma diferente do inglês e do espanhol por causa de Braga. No período de transição entre o domínio romano e a conquista cristã portuguesa, ocorreu uma transformação na cidade e nos aspectos linguísticos: tudo considerado pagão deveria ser transformado. Dessa forma, os dias da semana, que eram contatos como: “lunae dies”, “martis dies”, “mercurii dies”, “jovis dies”, “veneris dies”, “saturni dies” e “solis dies”, isto é, de acordo com os planetas e os deuses romanos, passaram a ser “feria secunda”, “feria tertia”, “feria quarta”, “feria quinta”, “feria sexta”, “sabbatum”, “dominica Dies”, o que derivou para a segunda-feira, terça-feira, quarta-feira (…) que falamos hoje na língua portuguesa


PONTOS TURÍSTICOS 

Conhecida por muitos por Capital do Minho, é a terceira maior cidade do país e considerada um dos principais centros religiosos de Portugal, só atrás de Fátima com suas mais de 30 igrejas, cada uma com um estilo único, e a cidade mais antiga de Portugal, com mais de 2 mil anos de história O centro histórico de Braga tem especial interesse pela arquitetura de seus edifícios, nos quais convivem em harmonia os mais variados estilos, apelidada de Roma portuguesa. Há um ditado português que diz: “Braga reza, o Porto trabalha, Coimbra estuda e Lisboa se diverte”.

Braga é conhecida como a “Cidade dos Arcebispos”, centro de religiosidade em Portugal. É uma das cidades de que se parte para fazer o Caminho de Santiago Português, partindo da Sé de Braga. Apesar de tanta religiosidade, é uma das mais jovens cidades da Europa, pois é uma cidade universitária, por conta da Universidade do Minho. Em 2012, Braga foi selecionada como Capital Europeia da Juventude, título concedido pelo Fórum Europeu da Juventude, e que durante o ano desenvolveu várias iniciativas culturais, sociais e políticas focadas na juventude. Um legado disso até hoje é a Noite Branca, uma festa em setembro que dura 48 horas e chega a atrair cerca de 300 mil pessoas com uma programação de shows, festas, feiras e outras atividades.A Semana Santa de Braga constitui a maior e a mais imponente de Portugal. Desde novembro de 2011, foi declarada oficialmente como Interesse para o Turismo

O centro de Braga é onde ficam alguns dos monumentos mais antigos e importantes da cidade.
AVENIDA DA LIBERDADE

Principal via da cidade, onde se concentram as principais lojas do comércio de Braga. Tem início numa parte fechada para pedestres com canteiros floridos que vão até a Avenida Central. No fim da Avenida da Liberdade, fica o PARQUE DA PONTE.




AVENIDA CENTRAL

Se estende ao longo de um parque e termina na Praça da República. Com muitos bares e restaurantes Em frente ao parque , A Igreja dos Congregados e Casa Rolão, edifício histórico, expoente do rococó português onde fica a Livraria Centésima Página Dentro da livraria, há um café. No piso superior, uma lojinha com muitos artigos tipicamente portugueses. Fica na Av. Central. Horário de funcionamento da livraria: segunda a sábado, das 09h às 19h30 . Fecha aos domingos

PRAÇA DA REPÚBLICA

Também chamada de Arcada se deve à iniciativa de D. Rodrigo de Moura Teles, que ergueu ali uma grande arcada em 1715, aberta no final da Idade Média. Aí inicia-se a Rua do Souto, peatonal, a principal do centro histórico, que vai até o Arco da Porta Nova arco de pedra em estilo barroco e neoclássico, construído no século XVI e marcava uma das entradas da cidade quando ela ainda era cercada por muralhas Na primeira esquina, um café tradicional , o Café A Brasileira, elegantemente decorado ao estilo do século XIX. Na próxima esquina, à direita, a Rua do Castelo, de onde se pode avistar a Torre de Menagem, que restou das fortificações medievais da cidade, erguida no século XIV. Se estende pela Avenida Central. Nas proximidades, o Museu Nogueira da Silva.

JARDIM DE SANTA BÁRBARA

Área pública e de acesso livre, bastante florida No centro, uma fonte do século XVII, que tem no alto uma imagem de Santa Bárbara. Junto a ala Medieval do PAÇO EPISCOPAL, antigo palácio dos arcebispos de Braga, hoje abriga o arquivo da cidade. Foi erguido nos séculos XIV e XV e parece uma fortaleza.
Passou por várias restaurações, a última no século XVIII, quando um incêndio destruiu por completo seu interior. Em conjunto com o jardim, forma um dos cartões-postais de Braga.








LARGO DO PAÇO

Onde encontra-se o Chafariz do Castelo e o prédio da Reitoria da Universidade do Minho.









PRAÇA DO MUNICÍPIO

Abriga a Fonte do Pelicano e os Paços do Concelho e a CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGA num belo prédio barroco, do século XVIII. Na sua esquerda, se pode ver os fundos do paço Arquiepiscopal. Nas proximidades, ficam o Museu dos Biscainhos e a Sé, Igreja e Convento do Pópulo e o Gnration espaço que promove atividades artísticas, como exposições e espetáculos, voltados para as artes digitais e a música contemporânea na Praça Conde de Agrolongo, Horário: segunda a sexta, das 09h30 às 18h30; sábado, das 10h às 18h30; fecha domingo.




PALÁCIO DOS BISCAINHOS -  Local de residência dos condes de Bertiandos, construído no século XVI, passou por diversas reformas, que modificaram seu aspecto original. O edifício abriga o Museu Etnográfico e Artístico, com peças de mobiliário português e de outros países, com uma exposição permanente de artes decorativas (mobília, cerâmica, gravuras, metais, entre outros). O pavimento de pedrinhas quadradas facilitava a entrada de carruagens numa área coberta em que os passageiros podiam desembarcar. A cozinha no piso térreo foi conservada como era no século XVIII. Já possuía água corrente, uma novidade para a época Seu último proprietário, que faleceu em 1963, doou o imóvel à cidade. O mais interessante é o belo jardim barroco que data de 1750, decorado com estátuas.. A entrada é livre de terça a domingo, das 10h às 12h30 e das 14h às 17h30 Perto da Praça Velha , Arco Da Porta Nova e do Museu da Imagem( espaço dedicado à fotografia, num edifício de fachada do século XIX e o interior é uma antiga torre medieval. Entrada gratuita)


CATEDRAL DE BRAGA OU SÉ DE BRAGA

Catedral mais antiga de Portugal, que deu origem a uma expressão muito utilizada em Portugal quando se quer dizer que algo é muito velho: “tal coisa é mais velha que a Sé de Braga”. Foi construída sobre as ruínas de um Templo da deusa Ísis O templo visto hoje é uma mistura de 3 estilos arquitetônicos: românico, manuelino e barroco, pelas modificações que ocorreram ao longo do séculos, desde sua construção em 1070. Os seus elementos mais relevantes são as torres sineiras e o teto manuelino, bem como o altar esculpido e os órgãos barrocos. Os túmulos de Dom Henrique e Dona Teresa, pais do primeiro rei de Portugal, Dom Afonso Henriques, encontram-se na Capela dos Reis. Além da visita interior a igreja, também é possível conhecer o Tesouro da Sé (arte sacra)
MUSEU DO TESOURO E DE ARTE SAGRADA , as Capelas Fúnebres e o Coro Alto. Saindo à direita da Sé e andando até a esquina para encontrar a Rua Dom Diego de Souza, continuação da Rua do Souto, chega-se ao fim da peatonal, que termina no
Arco da Porta Nova. Horário: todos os dias, das 09h30 às 12h30 e das 14h30 às 17h30 (no verão fecha às 18h30) Entrada: 2 euros para a catedral, 2 para capelas e coro alto e 3 para o museu e tesouro. O bilhete combinado para tudo sai por 5 euros. Site: www.se-braga.pt.




IGREJA DO SEMINÁRIO DE SÃO PAULO











MUSEU PIO XII













IGREJA DE SANTA CRUZ

Construída no século XVII, exibe uma intrincada fachada de pedra em estilo barroco maneirista. O interior elaborado inclui um órgão e púlpitos com talha dourada, uma nave muito alta e belíssimos painéis de azulejos.













FONTE DO ÍDOLO - Na Rua do Raio, erguida no tempo em que Braga ainda era parte do Império Romano. Para conhecer o sítio arqueológico, a entrada custa 2 euros. Horário: terça a domingo, das 9h à 12h30 e das 14h às 17h30.


CASA DOS COIMBRAS












CASA DOS CRIVOS

PALÁCIO DO RAIO ou
Casa do Mexicano

Edifício em estilo barroco joanino, erguido entre 1754 e 1755. Desde 2015, funciona aqui o Centro Interpretativo das Memórias da Misericórdia de Braga, com uma rica exposição de arte sacra, com pintura, escultura, cerâmica, ourivesaria e também documentação arquivística. Fica na Rua do Raio Horário: terça a sábado, das 10h às 13h e das 14h30 às 18:30 – fecha domingo e segunda. Entrada gratuita.






TERMAS ROMANAS DA CIVIDADE- Balneário pré-romano

IGREJA DA NOSSA SENHORA BRANCA (século XVIII).

MUSEU D. DIOGO DE SOUSA - Se dedica à arqueologia, criado em 1918

MOSTEIRO DE SÃO MARTINHO DE TIBÃES ou simplesmente MOSTEIRO DE TIBÃES -  Construído no século XVII e XVIII e inclui a Igreja de Tibães e o Cruzeiro de Tibães. O mosteiro foi fundado no século XI, sendo em XII reedificado e ocupado pela congregação Beneditina. No século XVI se tornou a casa da Ordem para Portugal e Brasil

IGREJA DE SÃO FRUTUOSO DE MONTÉLIOS - Templo visigodo do século VII.

SANTUÁRIO DE BOM JESUS DO MONTE

A 5 km do centro de Braga, na freguesia de Tenões, no alto de uma colina arborizada, a 400 m de altitude, construída a partir de 1723 e terminada em 1811. É um local de peregrinação, construído para que os cristãos que não pudessem peregrinar até a Cidade Sagrada, Jerusalém, pudessem o fazer até aqui, revivendo as cenas da Paixão de Cristo, representada em capelas ao longo da escadaria, numa espécie de Via Sacra. No topo do monte fica a Igreja do Bom Jesus, construída entre 1784 e 1811, rodeada por magníficos jardins, foi projetada por Carlos Amarante, em substituição à igreja que já existia no local, onde fica o Cristo crucificado. Em estilo neoclássico é cercada por oito estátuas de personagens envolvidos na Paixão de Cristo, como Herodes e Pilatos. Em frente, fica uma escadaria dupla curva, que leva ao Largo do Pelicano, um pátio mais baixo, onde estão a Fonte do Pelicano, a Estátua de São Longuinho e canteiros floridos.
No lado oposto, pode-se ver o começo da escadaria ou ‘escadório’ em português lusitano, com 573 degraus, 116 metros, com 17 capelas que representam os passos de Jesus, dividida em três partes: Virtudes, Cinco Sentidos e Pórtico. No início da descida, chega-se a uma praça chamada Terreiro de Moisés, com 2 capelas, Capela da Elevação e Capela do Descimento, representando os momentos em que Jesus foi erguido na cruz e de lá retirado. A primeira parte da escadaria na descida é a Escadaria das Três Virtudes, construída em 1837, com 3 lances de 93 degraus, sendo que em cada um há 3 estátuas e uma fonte dedicada a cada uma das virtudes teológicas: a Fé, a Esperança e a Caridade.
A segunda parte da escadaria é a Escadaria dos Cinco Sentidos, com 5 lances de 104 degraus, 6 fontes e 15 estátuas que representam o tato, a audição, o paladar, o olfato e a visão. No final, a mais bela das fontes do santuário: Fonte das Cinco Chagas, onde a água jorra de cinco pontos sobre o brasão de Portugal. A última parte da descida, 376 degraus do Pórtico, cercados pela mata do parque e onde foram erguidas 14 capelas que marcam as estações da Via Crucis, terminando na Escadaria do Pórtico, a mais antiga e que ostenta o brasão de D. Rodrigo de Moura Teles, o arcebispo que encomendou a obra. Passado o pórtico, chega-se ao estacionamento em frente à estação do funicular. Por detrás, encontra-se o Monte do Sameiro, com uma estátua colossal de Nossa Senhora. A esplanada possui hotéis antigos luxuosos.
O acesso à Igreja e ao Parque pode ser à pé, por entre as trilhas naturais ou pela escadaria; de automóvel ou bicicleta pela estrada,
ou pelo funicular, o Elevador do Bom Jesus, com sistema de contrapeso de água, foi o primeiro funicular construído na Península Ibérica, inaugurado em 25 de março de 1882, o mais antigo ainda em funcionamento no mundo. Sua construção contou com a participação do mesmo engenheiro que projetou o Elevador de Santa Justa, em Lisboa. A melhor opção é subir pelo funicular e descer pela escadaria. O Santuário do Bom Jesus do Monte abre todos os dias, entrada gratuita e das 8h às 19h no verão, e das 9h às 18h no inverno. As missas ocorrem às 8h nos sábados e domingos, às 11h nos domingos e às 17h de segunda a sexta e aos domingos. O funicular funciona das 9h às 20h no verão, e das 9h às 19h no inverno. Preço do funicular: ida – 1,20€ / ida e volta – 2€ Site: www.bomjesus.pt. Os ônibus para o Santuário do Bom Jesus (Autocarro nº 2) passam a cada 30 minutos na Av. Liberdade, entre as ruas Raio e 25 de Abril, na frente do supermercado Pingo Doce. O bilhete custa €1,65 por trecho e é pago diretamente ao motorista e leva 10 minutos par chegar aos pés da escadaria.

SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA DO SAMEIRO - Próximo ao Santuário do Bom Jesus, dedicado à Nossa Senhora da Conceição Construído a partir de 1863. Também conta com um complexo de hotéis, bosques, nascentes, capelas e a igreja principal.

RUÍNAS ROMANAS Supostamente, abaixo de toda a cidade, há ruínas romanas bem preservadas, que podem ser vistas como no subsolo da Estação de Comboios e boa parte das igrejas do centro histórico tem fundação em algum antigo prédio romano. Não é permitido fazer escavações nessa área porque os prédios medievais são monumentos nacionais tombados

CITÂNIA DE BRITEIROS (BRITEIROS) Um dos locais arqueológicos mais bem preservados da região do Minho, da Idade do Ferro, com os vestígios de um castro celto-ibérico que remonta a 300 a.C. Os arqueólogos descobriram as fundações de mais de 150 construções de pedra, estradas pavimentadas, currais e condutas de água. Duas das casas foram reconstruídas no local, e no Museu de Martins Sarmento, em Guimarães, encontram-se belas relíquias em exposição, incluindo peças de cerâmica pintada, pedras esculpidas, armas e joalheria.


TRANSPORTE 

Distância de outras cidades: Guimarães 25 km; Porto, 57 km Viana do Castelo 65km; Lisboa, 365 km

De Avião possui um aeródromo, constituído por um heliporto e uma pista utilizada por aviões com capacidade máxima de 25 passageiros. Os aeroportos internacionais mais próximos são: Aeroporto Francisco Sá Carneiro (50 km), Aeroporto da Portela (350 km), e na Galiza, o Aeroporto de Vigo (125 km).

De Carro A partir do Porto, basta seguir pela IP-1. De Lisboa, primeiro pela A-1 e depois pela A-3 .

De Ônibus ligam as principais cidades portuguesas ao norte do país (www.rodonorte.pt, www.rede-express.pt e www.santosviagensturismo. Tempo de viagem de Lisboa, 4h; do Porto ,1h. A rodoviária de Braga fica a 600 metros da Praça da República. Os horários são bem menos frequentes do que os de trem.

De Trem há trens de alta velocidade Alfa Pendular de Lisboa das estações de Santa Apolónia e do Oriente (www.cp.pt) (3h13m) e do Porto (50min) da estação Campanha. A Estação de Braga até o Arco da Porta Nova são 700 metros.

De Barco os dois grandes portos marítimos nas proximidades são o Porto de Viana (50 km) e o Porto de Leixões (50 km).


GASTRONOMIA 

Braga, como o resto do Minho, tem uma gastronomia riquíssima e cerca de 415 restaurantes

A cidade é famosa pelas suas inúmeras receitas de bacalhau (bacalhau à Narcisa, bacalhau à Minhota (Braga), bacalhau à moda de Braga, arroz de Pato, papas de sarrabulho com rojões, tripa enfarinhada, farinhotes, enchidos de sangue, cabrito à moda de Braga, frigideiras do

Cantinho ou as da Sé, rojões à moda do Minho, frango "pica no chão", Francesinha de Braga, Vinho Verde (vinho com teor alcoólico menor, pois as uvas são plantadas mais altas para evitar a umidade do solo e colhidas mais novas (menos açúcar).

O doce típico é a tíbia, massa que lembra um biscoito de polvilho e o recheio é um creme de ovos.Também típicos, Pudim Abade de Priscos, Pastel dos Remédios, toucinho do céu, bolo rei, escangalhado fidalguinhos, pederneiras, suplícios, paciência..

Taberna Belga serve uma das melhores francesinhas do país.

Frigideiras do Cantinho, especializado na Frigideiras.

Cafés A Brasileira, Café Viana, Café Astoria, Lusitana



COMPRAS 

É designada como a capital do comércio em Portugal. Na periferia da cidade existe uma enorme variedade de grandes lojas. O artesanato bracarense (artigos de linho, bordados, cestaria, miniaturas em madeira, farricocos(também em cêra), bijuteria, ferro forjado (sinos, miniaturas, material para agricultura…), louças típicas de Braga coloridas, etc é tradicional. Na música, os cavaquinhos, violas, guitarras, nomeadamente a Viola Braguesa, que deu origem ao ukelele, levado por emigrantes portugueses para o Hawai. Na Arte Sacra as representações bíblicas e a Vela Votiva de Braga são os ex-libris.

Avenida da Liberdade rua principal de compras, fica bem no centro histórico e tem muito movimento o ano inteiro.

Braga Parque shopping inaugurado em 2007.

Mercado Abastecedor da Região de Braga(MARB) em Celeirós.











HOTÉIS

Charme Da Colina

Dom Vilas 2 estrellas

AL Braga 3 estrellas

Rede Ibis.

FOTOS




































































































































































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