DADOS PRINCIPAIS
ÁREA: 543.965 km²
CAPITAL: Paris
POPULAÇÃO: 65,3 milhões de habitantes (estimativa 2011)
MOEDA: Euro
NOME OFICIAL: República Francesa (République Française).
NACIONALIDADE: francesa
DATA NACIONAL: 14 de julho (Queda da Bastilha durante a Revolução Francesa).
GOVERNO: República Constitucional Unitária Semipresidencialista
DIVISÃO ADMINISTRATIVA: 22 regiões administrativas subdivididas em departamentos
LOCALIZAÇÃO: oeste da Europa
FUSO HORÁRIO: + 4 horas em relação à Brasília
CLIMA DA FRANÇA: temperado oceânico, mediterrânico (S)
CIDADES PRINCIPAIS: Paris, Marselha, Nantes, Nice, Toulouse e Estrasburgo, Lyon, Nancy, Versalhes, Montpellier, Rennes , Grenoble, Cannes, Lille.
COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO: franceses 93,6%, outros europeus 2,9%, outros 3,5% (censo de 1996).
TERRITÓRIOS DA FRANÇA: Guadalupe, Guiana Francesa, Ilhas Wallis e Futuna, Martinica, Mayotte, Nova Caledônia, Polinésia Francesa, Reunião, Saint Pierre e Miquelon.
IDIOMAS: francês (oficial) línguas regionais (bretão, basco).
RELIGIÃO: cristianismo (68,2%), agnosticismo (16,4%), islamismo (8,6%), ateísmo (4,1%), outras (2,7%) - dados de 2010.
DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 97 hab./km2 (estimativa 2011)
CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO: 0,5% por ano (estimativa 2011)
TAXA DE ANALFABETISMO: cerca de 1% (estimativa 2010).
RENDA PER CAPITA: US$ 33.679 (estimativa 2009)
PIB: US$ 2,58 trilhões (estimativa 2012)
PIB per capita: US$ 35.500 (estimativa 2012)
IDH: 0,884 (Pnud 2013) - desenvolvimento humano muito alto
ECONOMIA DA FRANÇA:Produtos Agrícolas: trigo, beterraba, milho, cevada.
Pecuária: bovinos, suínos, ovinos, aves.
Mineração: carvão, petróleo, gás natural, minério de ferro, gipsita.
Indústria: alimentícia, equipamentos de transporte, química, máquinas, metalúrgica, bebidas, tabaco.
ÁREA: 543.965 km²
CAPITAL: Paris
POPULAÇÃO: 65,3 milhões de habitantes (estimativa 2011)
MOEDA: Euro
NOME OFICIAL: República Francesa (République Française).
NACIONALIDADE: francesa
DATA NACIONAL: 14 de julho (Queda da Bastilha durante a Revolução Francesa).
GOVERNO: República Constitucional Unitária Semipresidencialista
DIVISÃO ADMINISTRATIVA: 22 regiões administrativas subdivididas em departamentos
LOCALIZAÇÃO: oeste da Europa
FUSO HORÁRIO: + 4 horas em relação à Brasília
CLIMA DA FRANÇA: temperado oceânico, mediterrânico (S)
CIDADES PRINCIPAIS: Paris, Marselha, Nantes, Nice, Toulouse e Estrasburgo, Lyon, Nancy, Versalhes, Montpellier, Rennes , Grenoble, Cannes, Lille.
COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO: franceses 93,6%, outros europeus 2,9%, outros 3,5% (censo de 1996).
TERRITÓRIOS DA FRANÇA: Guadalupe, Guiana Francesa, Ilhas Wallis e Futuna, Martinica, Mayotte, Nova Caledônia, Polinésia Francesa, Reunião, Saint Pierre e Miquelon.
IDIOMAS: francês (oficial) línguas regionais (bretão, basco).
RELIGIÃO: cristianismo (68,2%), agnosticismo (16,4%), islamismo (8,6%), ateísmo (4,1%), outras (2,7%) - dados de 2010.
DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 97 hab./km2 (estimativa 2011)
CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO: 0,5% por ano (estimativa 2011)
TAXA DE ANALFABETISMO: cerca de 1% (estimativa 2010).
RENDA PER CAPITA: US$ 33.679 (estimativa 2009)
PIB: US$ 2,58 trilhões (estimativa 2012)
PIB per capita: US$ 35.500 (estimativa 2012)
IDH: 0,884 (Pnud 2013) - desenvolvimento humano muito alto
ECONOMIA DA FRANÇA:Produtos Agrícolas: trigo, beterraba, milho, cevada.
Pecuária: bovinos, suínos, ovinos, aves.
Mineração: carvão, petróleo, gás natural, minério de ferro, gipsita.
Indústria: alimentícia, equipamentos de transporte, química, máquinas, metalúrgica, bebidas, tabaco.
Os Parisienses chamam
sua capital de “Cidade das Cem Vilas”, porque cada bairro tem sua própria
personalidade, e sua cota de história e mistério. Paris começou como uma
cidadela dentro de uma ilha, a Lle de La Cité, no meio do rio Sena. Membros de uma
tribo Celta, os Parisii, foram os primeiros a se instalar no Século II a. c. Na
época Romana, a ilha era dividida por um eixo Norte-Sul; o Leste era
residencial e centro da vida espiritual, e o Oeste era administrativo. Tem 6000
ruas e 20 bairros (arrondissements).
RUE DU RIVOLI (souvenirs,
perfumarias): Fica no bairro da Ópera, é a espinha dorsal de Paris, por trás dos
J dês Tulleries, termina na Place de la Concorde.
PLACE VENDOME
Elegante praça, obra do arquiteto que também projetou a Igreja des Invalides e a Sala de Espelho de Versailles. Foi construída em homenagem a Luís XIV, o Rei Sol, e havia uma estátua equestre dele no meio. Esta estátua foi derretida durante a Revolução e substituída mais tarde pela coluna que vemos hoje. Inspirada na de Trajano em Roma, esta coluna tem uma estátua de Napoleão no alto. Nas sacadas das casas há os raios de sol-símbolo de Luís XIV. Onde fica o Hotel Ritz, casa de CHOPIN, lojas de grife.
Túnel das ALMAS - Onde a Princesa Diana se acidentou, fica próximo à embaixada do Brasil.
ÓPERA PALAIS GARNIER
Magnífica ópera projetado por Charles Garnier em meados do Século XIX, a pedido de Napoleão III, a Avenue de l’Opéra, foi aberta para que ele pudesse chegar lá mais facilmente e em grande estilo. Decorada com uma escultura de uma grande águia, símbolo do império para Napoleão I e seu sobrinho Napoleão III a entrada foi projetada de modo que as carruagens entrassem dentro do edifício, o Imperador descesse protegido do tempo. Uma estátua dourada do arquiteto da ópera, fica nesta entrada. Ele também foi o autor do projeto do cassino de Monte Carlo. Entre 1852 e 1871 grande parte do centro antigo foi demolido e as sinuosas ruas antigas foram substituídas por avenidas e bulevares, construídos para aliviar o trânsito e permitir ao exército controlar melhor os revolucionários. Uma nova safra de ricos industriais se instalou nesta área. Esta Era foi o auge das grandes lojas de departamentos, teatros, casas de ópera e estações ferroviárias. É um dos edifícios mais extravagantes de Paris. As obras do edifício foram dificultadas pela descoberta de água no subsolo. Durante um ano, foi feito um bombeamento 24 horas por dia, mas não adiantou. Por isso a ópera fica sobre um tanque artificial de água projetado por Garnier para impedir que a água se infiltrasse nos alicerces. Isto deu origem à famosa história do fantasma desfigurado que assombra a ópera. Esplêndida decoração; um magnífico salão de baile dourado, que é alugado para desfiles de moda e recepções; e, se a plateia estiver aberta, poderá ficar num dos camarotes do grande círculo e ver o famoso lustre e o belo teto moderno pintado por Marc Chagall na década de 1960.
Magnífica ópera projetado por Charles Garnier em meados do Século XIX, a pedido de Napoleão III, a Avenue de l’Opéra, foi aberta para que ele pudesse chegar lá mais facilmente e em grande estilo. Decorada com uma escultura de uma grande águia, símbolo do império para Napoleão I e seu sobrinho Napoleão III a entrada foi projetada de modo que as carruagens entrassem dentro do edifício, o Imperador descesse protegido do tempo. Uma estátua dourada do arquiteto da ópera, fica nesta entrada. Ele também foi o autor do projeto do cassino de Monte Carlo. Entre 1852 e 1871 grande parte do centro antigo foi demolido e as sinuosas ruas antigas foram substituídas por avenidas e bulevares, construídos para aliviar o trânsito e permitir ao exército controlar melhor os revolucionários. Uma nova safra de ricos industriais se instalou nesta área. Esta Era foi o auge das grandes lojas de departamentos, teatros, casas de ópera e estações ferroviárias. É um dos edifícios mais extravagantes de Paris. As obras do edifício foram dificultadas pela descoberta de água no subsolo. Durante um ano, foi feito um bombeamento 24 horas por dia, mas não adiantou. Por isso a ópera fica sobre um tanque artificial de água projetado por Garnier para impedir que a água se infiltrasse nos alicerces. Isto deu origem à famosa história do fantasma desfigurado que assombra a ópera. Esplêndida decoração; um magnífico salão de baile dourado, que é alugado para desfiles de moda e recepções; e, se a plateia estiver aberta, poderá ficar num dos camarotes do grande círculo e ver o famoso lustre e o belo teto moderno pintado por Marc Chagall na década de 1960.
Igreja de la Trinité, grande Igreja do Século XIX, com seus agradáveis
jardins na frente, foi construída na mesma época que Ópera.
Galleries Lafayette
e a Printemps, 2 das mais famosas lojas de departamentos de Paris, com majestosa arquitetura, com cúpulas de vitrais e belas sacadas de metal trabalhado que dão para áreas de compras abertas, foi inspirada na Ópera de Paris e considerada o auge da modernidade na época. Ambas têm lindos salões de chá.
Musée Fragonard: Museu de perfumes, onde se aprende como eles são feitos e se pode admirar uma coleção de frascos extravagantes. É gratuito e sua loja vende perfumes feitos na fábrica em Grasse, sul da França, por preços bem razoáveis.
2 Teatros na Rue Impasse Sandrié. À noite atraem bastante gente. Também há duas grandes estátuas aqui. Uma é do Deus Grego Apolo, sobre o cavalo alado da mitologia, Pégaso. A outra estátua, é do Rei Eduardo VII, filho da Rainha Vitória. Como Príncipe de Gales, ele era grande apreciador da cidade de Paris. Um dos teatros tem o seu nome.
Olympia - Grande Teatro de Shows onde Edith Piaf apresentou um de seus últimos shows com a comovente canção - Je ne regrette rien.
Comece na estação de Metrô Trinité e ande até a Igreja de la Trinité.
Saia da igreja e desça a rue de Mogador até o Boulevard Haussmann. As Galleries
Lafayette e a Printemps, ficam situadas aqui. À sua frente fica o famoso Opéra
Palais Garnier. Há uma loja de suvenires no saguão de entrada, e, se quiser
comprar ingresso, a bilheteria fica à direita. Dê a volta na ópera. À direita,
ao sair, fica a entrada especial projetada para o Imperador. O Intercontinental
le Grand Hôtel está situado em frente a esta entrada. Diante da entrada do
hotel na Rue Scribe nº 9, fica o Musée Fragonard. Siga por uma passagem que sai
da Place Charles Garnier e dá para uma tranquila rua secundária de pedestres, a
Impasse Sandrié. Ao sair desta tranquila rua, vire à direita do Boulevard des
Capucines, e olhe para o outro lado da rua, um pouco à esquerda, para o nº 35.
Este edifício tem uma cumeeira vermelha triangular na sua moderna fachada de
vidro. Foi aqui que teve lugar a primeira exposição dos impressionistas. Vire
aqui à direita para ver o Olympia. Atravesse e desça o Boulevard des Capucines.
Vire à direita na Rue da la Paix e entre na Place Vendôme. À direita fica o
Ritz hotel. Saia da place Vendôme pela Rue de Castiglione. Lojas de luxo são a
marca registrada desta rua. O famoso chocolatier Godiva fica à direita. Em
frente, à esquerda, no nº 14, estão as atraentes vitrines de perfumes e
sabonetes criados pela artesã perfumista Annick Goutal. Na esquina da Rue de
Rivoli fica o hotel Le Meurice, onde Charles Dickens ficou. Vire à direita na Rue
de Rivoli para chegar até a estação de metrô Concorde.
MUSÉE DU LOUVRE ou Palais Du Louvre
Maior museu do mundo, possui mais de 400.000 obras. Construído por volta de 1200 como uma verdadeira fortaleza militar, depois foi residência dos reis da França até Luís XIV, e posteriormente reformado, ampliado e transformado em museu em 1793. Em 1989 foi colocada uma pirâmide de vidro na entrada, por Ieoh Ming Pei. Passarela das Artes: liga o Museu do Louvre ao Instituto de Letras da França. Dividido em 3 alas com 4 andares : Sully (ruínas das muralhas, esfinge, esculturas, Vênus de Milo- escultura de mulher, cujos braços foram cortados para roubar os anéis, famosa pela perfeição das formas e movimento: VICTÓRIA – escultura com asas, foi encontrada aos pedaços e remontada; salas de Pintura Francesa- Classicismo ( Davis e Ingres), Romantismo, Italiana Gioconda e o Balthazar , discípulo de Da Vince, Coleções de objetos de prata, ouro , louças, aposentos de Napoleão,; Denon e Richelieu.Tem uma pirâmide invertida dentro do Shoping Carroussel do Louvre.
Durante Séculos, sede da Corte Francesa, foi construído no Século XII, mas épocas subsequentes acrescentaram alas ou as modificaram, o que resultou num palácio de 12,8 km de corredores. A última grande mudança ocorreu nos anos finais da Presidência de Mitterrand, construir a impressionante pirâmide de vidro e converter o lado norte do edifício, ocupado pelo antigo Ministério das Finanças, em novas galerias do museu. A ala Richelieu foi inaugurada em 1994, celebrando os 200 anos do Museu. As coleções reais foram abertas ao público no final da revolução, em 1794. Segundo Dan Brown, a Pirâmide é formada por 666 painéis de vidro, número que simboliza o Demônio. O Louvre já foi o palácio dos Reis da França, e vários Governantes construíram diferentes alas do tempo.
Palais Royal: Perto do Louvre, o palácio foi construído para o cardeal
Richelieu, mas também foi ocupado por membros da Família Real (Luís XIV passou
a infância aqui). Hoje é a sede do Ministério da Cultura e Comédie-Française.
As arcadas no final são ótimas para compras.
O Louvre, foi construído como fortaleza para guardar a abertura criada pelo Sena. A muralha foi fortificada com imponentes torres, e uma passagem interna de madeira permitia aos soldados circularem mantendo vigilância para tentativa de invasão da cidade.
Igreja de St-Roch, construída nos Séculos XVII e XVIII, esta bela Igreja é
dedicada ao padroeiro das vítimas da peste. Ele é sempre mostrado apontado para
uma ferida na perna, e acompanhado por um cão.
Jardim de Tuileries, foi projetado em 1664 por Le Nôtre, jardineiro de
Luís XIV. Se estende desde o Louvre até a Place de la Concorde. Dizem que o
jardim é assombrado à noite pelo espectro ensanguentado de uma das vítimas de
Catarina de Médicis (os Médicis já moraram no Palais de Tuileries).
Place du Carrousel
O arco foi encomendado por Napoleão como portal para o seu Palácio, que ficava aqui, defronte ao Jardim des Tuileries. Ele depois quis um arco maior, que acabaria finalmente sendo o Arco de Triunfo. Quando o Palais de Tuileries sofreu incêndio, em 1871, os dois arcos puderam ser vistos juntos pela primeira vez, pois o Palácio não mais obstruía a vista. No alto do Arc du Carrousel, Napoleão pôs os quatro cavalos da praça de São Marcos, de Veneza, que ele havia confiscado. Eles foram substituídos por cópias quando os venezianos reclamaram sua devolução.
Igreja de St-Germain - l’Auxerrois: Antes Igreja Real, ela era usada pelos Reis quando estes residiam no Louvre. Tem um excelente exemplar de retábulo do Renascimento do lado direito. Ele ilustra a história de Maria, de sua mãe Santa
Ana, e várias histórias apócrifas associadas a elas.
Ao sair do metrô Pyramides, aprecie a vista da Avenue de L’Opéra e desça
a rue des Pyramides. Vire à direita na rue St-Honoré e entre na igreja de
St-Roch, à sua direita. Saindo da igreja, vire à esquerda e volte à rue des
Pyramides. Vire a direita e pare na estátua dourada de Joana d’Árc a cavalo,
que foi ferida aqui em 1426, tentando tomar Paris dos ingleses durante a guerra
dos cem anos. As muralhas da cidade ficavam perto daqui na época.Vire à direita
na rue de Rivoli, entre no Jardin des Tuileries, dê a volta e ande na direção
oposta, passando pelas grandes estátuas de bronze de Maillol, e continue até a
place du Carrousel. De frente para a pirâmide, desça os degraus à direita do
arco, pegando o acesso subterrâneo para o Louvre. se quiser visitar o museu,
use esta entrada. No final da escada fica a muralha da cidade antiga. À sua
frente fica a pirâmide de vidro invertida e a pedra vertical um, famosa como
local de descanso do Santo Graal. Há várias lojas aqui, banheiros, uma praça de
alimentação e um escritório de turismo. Se não quiser visitar o museu, mas
apenas ver a pirâmide de vidro por dentro, passe pela segurança e siga em
frente. Você pode tomar um café sob a pirâmide. Da pirâmide invertida, saia do
centro comercial e suba a escada para a saída. Vire à direita na rue de Rivoli
e continue até a entrada à direita que atravessa a pirâmide. Dê a volta na
pirâmide pela esquerda, entre no grande pátio à esquerda. Um galo, símbolo da
França, fica no frontão, acima de um dos arcos da saída. Ande até o meio da
praça e olhe para a direita através do arco; você poderá apreciar uma linda
vista do Instituto da França, do outro lado do rio. Saia pela saída oposta ao
acesso pelo qual você entrou. À sua frente poderá ver, à esquerda, o edifício da
prefeitura do primeiro arrondissement; no centro, o campanário com seu famoso
carrilhão; também no centro, e à direita, a igreja de St-Germain-l’Auxerrois.
Atravesse a rua e entre na igreja. Saia da igreja, parando para olhar as
esculturas no portal, e vire à direita para seguir pela rue de Rivoli. Entre à
direita na rue de Marengo, depois à direita na rue Jean- Jacques Rousseau. Vire
à esquerda na bonita Véro-Dodat e depois siga em frente até chegar ao Palais
Royal. Vá até o jardim principal, com sua elegante moldura de arquitetura
clássica. De cada lado, sob as arcadas, há lojas especializadas (soldadinhos de
chumbo, roupas clássicas, caixinhas de música), além de vários cafés e
restaurantes. Saia por uma passagem em arco na extremidade oposta do jardim,
atravesse outra passagem, cruze a rue des Petits Champs e olhe à direita para a
estátua de Luís XIV a cavalo, no meio da Place des Victoires. Continue por uma
elegante arcada (Galerie Vivienne), vire à direita ao sair do lado oposto e
ande até a estação de metrô Bourse.
LA MADELEINE: Construída
como um templo grego, foi consagrada como igreja em 1845.
FABOURG ST HONORÉ: Rua
chic, onde na esquina fica o Palácio Eliseo, residência do presidente.
Igreja de la Madeleine -
Copia a arquitetura do mundo antigo. Hoje, o
bairro da Madeleine é caro e chique; a praça é cheia de lojas e restaurantes
finos como o Senderens [no nº 9], Maxim’s com um museu em estilo art nouveau.
Ela tem o desenho de um templo grego, com formas simples, rodeada por
grandes pilares, e é dedicada a santa Maria Madalena. Esculturas no grande
frontão da fachada mostram Jesus com Maria Madalena ajoelhada ao seu lado,
implorando-lhe para que ele perdoe nossos pecados. Dentro há uma interessante
pintura no teto, com santos famosos como São Luís e Joana d’Arc. O próprio
Napoleão está representado, vestindo uma capa de cor mostarda, na parte
inferior da pintura.A igreja é famosa por seus concertos e por seu potente
órgão. A praça é rodeada de lojas de alimentos de primeira linha: a da mostarda
Maille de Dijon fica no nº 6, loja de alimentos Fauchon, e do chocolatier Mme
de Sévigné, diversas salas da Hediard, como a loja de trufas, a loja
especializada em caviar e as mostras de cristais Baccarat.
Santa Joana d’Arc, uma das santas mais amadas da França, a cavalo,
vestindo armadura. Ela guiou os exércitos franceses contra os ingleses durante
a Guerra dos Cem Anos. Os ingleses a capturaram e queimaram.
Igreja de St-Augustin - Tradicional vista de fora, a imensa cúpula é sustentada por uma estrutura metálica - o que na época era considerado o auge da modernidade.
Igreja de St-Augustin - Tradicional vista de fora, a imensa cúpula é sustentada por uma estrutura metálica - o que na época era considerado o auge da modernidade.
Chapelle Expiatoire - Capela, erguida no início do Século XIX em memória
à Família Real e às vítimas da revolução. Quando Luís XVI e Maria Antonieta
foram executados na Place de la Concorde, em 1793, foram enterrados no
cemitério mais próximo, ligado à Igreja da Madeleine e situado aqui. Mais
tarde, quando a Família Real, foi restaurada, os corpos foram exumados e
ganharam um enterro mais digno. A guarda especial de soldados suíços, massacrada
durante um levante em 1791, pois o Rei não os autorizou a abrir fogo, também
está enterrada aqui.
Rue St-Honoré -
Rua é famosa por suas lojas de grife de alta classe, showrooms da Yves st Laurent, Chloé e Balmain. , museu de óculos e lorgnettes (binóculos para ópera) e, em frente, a Igreja Polonesa do Século XVII, com sua imponente cúpula, foi adotada pela comunidade da polônia em Paris. Dentro há uma estátua do papa João Paulo II, sempre enfeitada com flores
Rua é famosa por suas lojas de grife de alta classe, showrooms da Yves st Laurent, Chloé e Balmain. , museu de óculos e lorgnettes (binóculos para ópera) e, em frente, a Igreja Polonesa do Século XVII, com sua imponente cúpula, foi adotada pela comunidade da polônia em Paris. Dentro há uma estátua do papa João Paulo II, sempre enfeitada com flores
Comece na estação de metrô St-Augustin e siga até a grande igreja de
St-Augustin, passando pela estátua de Santa Joana d’Arc. Volte à estação de
metrô, siga pelo Boulevard Haussmann e depois vire à direita na rue Pasquier
até a Chapelle Expiatoire e o jardim, Square Louis XVI. Continue pela rue
Pasquier, e vire à esquerda no Boulevard Malesherbes para chegar à igreja de la
Madeleine. Saia da place de la Madeleine pela esquina sudoeste e desça a
arcadas da Galerie de la Madeleine. Vire à esquerda na rue Boissy d’Anglas e
continue até chegar à butique Hèrmes. Vire à esquerda na rue St-Honoré. No nº 380 fica o museu de óculos e lorgnettes
(binóculos para ópera) e, em frente, a igreja polonesa. Vire à esquerda na rue
Cambon para ver a famosa butique Chanel. Volte pela rue Cambon até a rue de
Rivoli. Na esquina fica a WH Smith, a livraria inglesa, com incrível variedade
de livros, jornais e revistas. Vire à esquerda na rue de Rivoli até chegar ao
salão de chá Chez Angelina, no nº 226, famoso por seu delicioso chocolate
quente à moda antiga (à i’ancienne). Prove também o gâteau Mont Blanc, feito
com purée de marron.
PLACE DE L’ETOILE:
(CHARLES DE GAULLE): Reúne várias ruas, e tem o Arco do Triunfo
ARC DE TRIOMPHE:
Na
sua base, La Tombe Du Soldat Inconnu, idealizado por Napoleão, para celebrar as
vitórias francesas. No
topo, há um pequeno Museu que conta a história do monumento. Foi encomendado por Napoleão como monumento ao exército, mas ficou inacabado enquanto ele viveu. A estátua que decora a parte direita do arco (uma figura feminina liderando um grupo de soldados), é la Marseillaise, nome do Hino Nacional da França. Na base do arco fica o túmulo ao soldado desconhecido. Ele tem uma chama sempre ardendo, renovada toda noite numa cerimônia, às 18 horas.
AVENUE CHAMPS-ELYSÉES: Avenida mais famosa da França, com mais de 2 KM. Tem o restaurante FOUQUET,
ponto de encontro de ricos e artistas famosos, muito caro.
LE LIDO: Cabaret
famoso de Paris
GEORGE V: Rua chic,
próxima a Champs Elysées
FABOURG ST HONORÉ: Rua chic, onde na esquina fica o Palácio Eliseo,
residência do presidente.
RUE MONTAGNE: Atualmente
a rua mais chic de Paris.
MUSÉE DES BEAUX-ARTS
DE LA VILLE DE PARIS: Conhecido também como Grand Palais e Petit Palais
AVENUE CHAMPS-ÈLYSÉES -
Napoleão quis criar um grande teatro ao ar livre, onde pudesse fazer exibições para celebrar suas vitórias militares. Esta avenida deveria ser o palco, e o Arco do Triunfo, o pano de fundo. No inicio da década de 1800, os bosques da parte oeste de Paris formavam uma suave colina, da Concorde até a Ètoile. O único trajeto de Napoleão pelo Arco do Triunfo e descendo a Champs-Èlyées foi feito a pé, quando seu caixão foi levado até les Invalides. Na década de 1980, o Presidente Mitterrand prolongou este eixo histórico até la Défense, o centro de negócios, que inclui la grande Arche, embora este monumento seja dedicado às glórias da humanidade e não aos militares. A Champs-Èlyées ainda é o local oficial de desfiles de Paris. Champs-Èlysées significa Campos Elísios, o paraíso da mitologia grega. No verão estes jardins, com suas belas flores, são de fato paradisíacos.
Napoleão quis criar um grande teatro ao ar livre, onde pudesse fazer exibições para celebrar suas vitórias militares. Esta avenida deveria ser o palco, e o Arco do Triunfo, o pano de fundo. No inicio da década de 1800, os bosques da parte oeste de Paris formavam uma suave colina, da Concorde até a Ètoile. O único trajeto de Napoleão pelo Arco do Triunfo e descendo a Champs-Èlyées foi feito a pé, quando seu caixão foi levado até les Invalides. Na década de 1980, o Presidente Mitterrand prolongou este eixo histórico até la Défense, o centro de negócios, que inclui la grande Arche, embora este monumento seja dedicado às glórias da humanidade e não aos militares. A Champs-Èlyées ainda é o local oficial de desfiles de Paris. Champs-Èlysées significa Campos Elísios, o paraíso da mitologia grega. No verão estes jardins, com suas belas flores, são de fato paradisíacos.
Arche de la Défense - Logo à saída de Paris, no bairro de negócios, cheio
de arranha-céus. Escolhido pelo Presidente Mitterrand, lembra o arco do
Triunfo, mas celebra as glórias da humanidade e não os militares. É grande o
suficiente para abrigar o edifício dos Invalides.
JARDIN DES TUILERIES -
Place de la Concorde -
O terreno sobe aqui, pois era o lugar onde ficava a muralha da cidade
antiga. A guilhotina ficava nesta praça na época da Revolução, quando cerca de
1.000 pessoas foram decapitadas em um ano, inclusive o Rei Luís XVI e a Rainha
Maria Antonieta. A guilhotina, apelidada de a “navalha nacional”, deve seu nome
ao doutor Guillotin, que ficou horrorizado ao ver que o artefato ganhara se
nome. Ele o concebera como uma maneira humana de despachar as pessoas, alegando
que elas sentiriam apenas leves cócegas na nuca. No centro da praça fica o Obelisco, proveniente de Luxor, presente do Egito para a Fança, que com seus
3.300 anos é o monumento mais antigo de Paris. A Arco de Triunfo é visível à
distância.
JARDIN DES TUILERIES - Uma das áreas verdes mais antigas de Paris, como jardim do então Palais de Tuileries. Tem várias estátuas e esculturas, fontes e 2 museus (Galerie National de Jeu de Parfum, com arte contemporânea e Musée de l’Orangerie, com obras de Monet. Próximo do Louvre. Era o jardim Real, construído diante do Palais de Tuileries no Século XVI. “Tuile” significa “telha”, e se refere aos fornos que
assavam telhas para os telhados de Paris e ficavam aqui, na Idade Média, feitas
de argila escavada do leito do Rio Sena. O Palácio foi construído para a Rainha
Catarina de Médicis no Século 16, mas foi incendiado durante a comuna de Paris,
em 1871. Há vários cafés no jardim, além de esculturas modernas.
Place de la Concorde -
Palais de l’Èlysée - Alguns portões esplêndidos permitem apreciar a vista
do Palácio do Eliseu, Residência Oficial do Presidente da França, e dos seus
jardins. Fora dos portões, nos jardins públicos em volta, há uma pequena
estátua em homenagem a Jean Moulin, líder da resistência francesa durante a
ocupação alemã, e uma curiosa estátua do Presidente Pompidou emergindo de um
canteiro de flores.
Petit Palais - Tem uma grande e variada coleção de arte, de vasos gregos a
quadros impressionistas, e a visita é gratuita. Construídos para a exposição
mundial de 1900, assim como a ponte Alexandre III.
Grand Palais - Abriga exposições
temporárias. Tem uma magnífica cúpula de metal e vidro. É grande o suficiente
para abrigar a Catedral de Notre-Dame.
Palais de la Découverte - Museu dedicado a uma abordagem dinâmica e
interativa da ciência, tem exposições temporárias e um planetário.
Capela Notre-Dame de la Consolation - Capela em homenagem às 125 pessoas
que morreram num incêndio no bazar de caridade, um edifício que ficava neste
local, em 1897.
Túnel Alma, onde a Princesa Diana e Dodi al Fayed morreram num acidente
de carro em 1997
Comece na estação de metrô Tuileries. Ande pelos jardins, vire à direita
e vá até a Place de la Concorde. Você encontrará duas galerias de arte junto à
place de la Concorde. A Orangerie, ao lado do rio, tem uma coleção de pinturas
impressionistas. No lado da rue de Rivoli, a Jeu de Paume abriga exposições temporárias
de arte moderna. Suba a rampa para ver a place de la Concorde do terraço que dá
para a praça. O terreno sobe aqui, pois era o lugar onde ficava a muralha da
cidade antiga. Atravesse a praça e entre nos jardins des Champs-Èlyées do lado
direito. Continue até chegar ao Palais de l’Èlysée, à direita. Ande pela avenue
de Marigny à sua direita e dê a volta até a frente. Pare na esquina da avenue
de Marigny com a Champs-Élysées. Ache a melhor posição para apreciar a linda
vista da cúpula dourada de les Invalides.A ponte ornamentada é a pont Alexandre
III, e os dois grandes palácios de exposições, com decoração belle époque, são
o Petit Palais e o Grand Palais, 2 estátuas são visíveis deste ponto. À sua
direita fica a do General De Gaulle, em pé, em pose imponente, e à esquerda a
do primeiro-ministro Clemenceau. Ande pela lateral do Grand Palais, na avenue
du Gen. Eisenhower. Vire à esquerda na avenue Franklin Roosevelt para encontrar
a entrada do Palais de la Découverte.Atravesse a avenue Franklin Roosevelt e
vire à direita na rue François I. Numa linda praça com uma fonte, vire à
esquerda na rue Jean Goujon e pare na capela Notre-Dame de la Consolation.
Volte à place François I e vire à esquerda na rue François I.Pare na avenue
Montaigne. Esta parte da cidade é chamada de “triângulo de ouro” pela sua
grande concentração de lojas de luxo. Vire à esquerda e encontrará Dior, Prada,
o hotel de luxo Plaza Athénée, onde muitas celebridades se hospedam, e oThéatre
Champs-Elysées, onde há espetáculos de música, ópera e dança. No final da rua
fica o túnel Alma. Na direção oposta ficam a Chanel e outras lojas de grife.
Siga pela avenue Montaigne de volta à Champs-Èysées, pare na rotatória Rond
Point e admire as plantas, que são trocadas todo mês. Suba pela Champs-Élysées
até o Arco do Triunfo. Você pode subir até o topo, de onde terá uma linda vista
das avenidas que levam até o arco. Elas formam uma estrela, o que dá à praça
seu belo nome; place de l’Étoile. Do Arco do Triunfo você pode ver à distância,
o imenso e moderno Arche de la Défense, logo à saída de Paris. Se pegar a linha
I da estação Charles de Gaulle Étoile são 15 min até la Défense. Você pode
pegar um elevador até o alto e apreciar a vista espetacular.
MUSÉE PICASSO
PARC DE LA VILLETTE:
Museu de Ciências e Tecnologia
MUSÉE NATIONAL DU
MOYEN ÂGE: Também conhecido como Musée de Cluny, Museu de Arte Medieval
MUSÉE D’ORSAY: Criado
onde era uma antiga estação de trem, hoje é um dos museus mais conceituados da
Europa, com obras do século XIX e início do século XX. No terraço, excepcional
vista de Paris
PLACE DE LA CONCORDE:
Maior praça da França, aqui ficava a guilhotina que decapitou mais de 1300
pessoas. Como marco histórico, onde as cabeças rolavam, hoje existe o Obelisco
de Luxor, presente do Egito para França. Está alinhado com o Arco do Triunfo e
o arco de la Defense.
PALÁCIO BOURBON: Assembléia
Nacional, ao fundo da Place de La Concorde
LA DÉFENSE: Maior
conjunto de escritórios da Europa, onde está a versão moderna do Arco do Triunfo,
o Arche de la Defense o Le Grande Arche.
ILHA DOS CISNES: Ilha
artificial no Sena, onde está a Estátua da Liberdade de Paris, dada pelos EUA.
RIO SENA:
Pode-se passear pelas suas margens, onde estão muitos dos prédios históricos. No verão, conta, com praias artificiais. Tem 36 pontes e 3 passarelas de pedestres. PONTE ALEXANDRE V: a mais bonita, com candelabros e a PONTE NEUF, a mais antiga.
Pode-se passear pelas suas margens, onde estão muitos dos prédios históricos. No verão, conta, com praias artificiais. Tem 36 pontes e 3 passarelas de pedestres. PONTE ALEXANDRE V: a mais bonita, com candelabros e a PONTE NEUF, a mais antiga.
Margem Direita (RIVE DROITE) lado
mais rico, mais comercial e com órgãos do governo: Margem esquerda (RIVE GAUCHE),
lado mais cultural e intelectual, onde estão os bairros de St Germain (muitas
editoras e livrarias), St Michel (Quartier Latin) e Montparnasse Ponte Nova (1ª
ponte) Pont Neuf, que quer dizer ponte nova, mas, por ironia, é a mais velha de
Paris, a primeira feita em pedra e sem casas em cima.
Rio Sena, o nome se origina do termo latino sequana, que significa
serpente. Suas margens são acessíveis durante o ano todo e no verão e no outono
ficam cheias de banhistas e de gente fazendo piquenique. Tendo sua foz em le
Havre, na Normandia, o Sena, com 776km, é o segundo rio mais extenso da França.
Hoje, ainda é usado com fins comerciais e de lazer.
Ponte Alexander III,
Uma das primeiras estruturas pré-fabricadas do mundo, é feita com seções de aço laminado e moldado. Foi construída para melhorar o acesso à margem esquerda durante a exposição mundial de 1900. Alexandre III colocou a primeira pedra em 1896 como parte da aliança entre a França e a Rússia após a Guerra Franco-Prussiana. A exuberante decoração é alegórica, com barcos e ninfas do rio representando o rio Sena e o rio Nievá, na Rússia.
Uma das primeiras estruturas pré-fabricadas do mundo, é feita com seções de aço laminado e moldado. Foi construída para melhorar o acesso à margem esquerda durante a exposição mundial de 1900. Alexandre III colocou a primeira pedra em 1896 como parte da aliança entre a França e a Rússia após a Guerra Franco-Prussiana. A exuberante decoração é alegórica, com barcos e ninfas do rio representando o rio Sena e o rio Nievá, na Rússia.
Assemblée Nationale
Reflete uma imagem em espelho da Igreja da
Madeleine. É a sede da Câmara dos Deputados do Parlamento Francês, composta pelo
presidente e por mais 577 deputados.
Pont de la Concorde construída durante a revolução, com a reutilização
de blocos de pedra cortada resgatados da demolição da Bastlle.
Place du Palais Bourbon, belíssimas mansões do Reinado de Luís XVI cercam
esta charmosa e elegante praça. A estátua no centro é uma alegoria da lei, e a
praça deriva seu nome da casa que ficava no local agora ocupado pela Assemblée
Nationale. A casa menor à esquerda é chamada de hôtel de lassay, e é a
residência oficial do presidente da assembleia legislativa.
Musée de la Légion d’Honneur. o edifício nra foi construído por um
príncipe alemão que foi à falência, vendeu a casa.
Musée d’Orsay,
Este edifício teve uma história longa e acidentada antes
de virar o mais apreciado museu da cidade. Em 1900, havia planos para aproveitar
o edifício como um salão de exposições para a exposição mundial de 1900. O
escultor Rodin recebeu a encomenda de criar uma grande entrada para este Palais
des Beausx-Arts, e fez a hoje famosa porta do inferno. O projeto foi abandonado
e em seu lugar foi construída uma estação ferroviária, tendo à frente um
luxuoso hotel. A estação Orsay foi projetada para trens a vapor, mas quando
estes foram substituídos por trens elétricos suas plataformas não eram longas o
suficiente e não havia mais espaço para estender a estação. Ela ficou mais ou
menos abandonada até que em 1977 decidiu-se criar um museu dedicado ao Século XIX, preenchendo assim o vácuo entre as coleções do Louvre e as do centre
Pompidou. Ironicamente, a porta do inferno de Rodin acabou vindo parar no lugar
para o qual havia sido originalmente concebida. A Olympia, de Manet, o Moulin
de la Galette, de Renoir, a escultura da pequena dançarina de Degas, la petite
danseuse de 14 ans, o retrato da mãe do pintor, de Whistler, e o autorretrato,
de van Gogh, são algumas das obras-primas aqui expostas. O restaurante,
localizado no suntuosamente decorado salão do antigo hotel, é esplêndido. Não
deixe de ver o salão de baile com sua decoração exuberante. As grandes
esculturas de animais selvagens na entrada principal decoraram a esplanada do
Trocadéro, universal de 1878.
Pont des Arts. Se estende pelo Sena em 9 arcos separados; disso resultou
um grande número de píeres de apoio para os arcos o que causou vários acidentes
de barco e sérios danos à ponte. Foi a primeira ponte de ferro de Paris,
construída em 1804 como travessia de pedestres. Seu nome vem do Louvre, que
fica logo ao lado, já que este era chamado de Palais des Arts quando a ponte
foi construída. Foi muito danificada durante a primeira e a segunda guerra
mundial e mais da metade da ponte desabou ao ser atingida por uma barcaça em
1979. A ponte atual é fruto de uma reconstrução concluída em 1984.
Enquanto estiver em Paris, faça um cruzeiro pelo Sena nos seus Bateaux
Mouches,
que saem da frente da torre Eiffel, ou então um passeio em uma das Navettes du pont Neuf, que partem da pont Neuf. Saindo da estação de metrô Invalides, ande até a Pont Alexandre III e atravesse-a. Depois de cruzar a ponte você chega à estátua de Churchill. Vire à direita no Cours la Reine e pare na pont de la Concorde para apreciar a vista espetacular. Antes de voltar para a margem esquerda. à sua frente, o edifício da Assemblée Nationale no lado oposto da place de la Concorde. Ande pela rue Aristide Briand, que corre ao longo da Assembleia Nacional. Pare na pequena place du Palais Bourbon. Saia da praça pegando a rue de i’Université, e depois a rue de Bellechasse à esquerda. A bonita mansão à esquerda do Musée d’Orsay é o Musée de la Légion d’Honneur. Continue até o Musée d’Orsay. Percorra o Quai Anatole France até a pont de Solferino. Atravesse a ponte para pedestres. Inaugurada em 1999, a ponte atravessa o rio num arco único de metal que mede 106m. a ponte leva você até o Jardin des Tuileries.Saia do jardim, atravesse o Quai des Tuileries e desça as escadarias junto à Pont Royal até o nível do rio. Ande para leste passando por baixo da Pont du Carrousel e ao longo do cais até os degraus imediatamente após a Pont des Arts. Suba a escada para cruzar a ponte.A vista daqui é espetacular. Em uma das extremidades vê-se o Institut de France. Passe pela arcada do lado direito do edifício e siga pela rue Mazarine sempre em frente, até chegar à estação de Metrô Odéon.
que saem da frente da torre Eiffel, ou então um passeio em uma das Navettes du pont Neuf, que partem da pont Neuf. Saindo da estação de metrô Invalides, ande até a Pont Alexandre III e atravesse-a. Depois de cruzar a ponte você chega à estátua de Churchill. Vire à direita no Cours la Reine e pare na pont de la Concorde para apreciar a vista espetacular. Antes de voltar para a margem esquerda. à sua frente, o edifício da Assemblée Nationale no lado oposto da place de la Concorde. Ande pela rue Aristide Briand, que corre ao longo da Assembleia Nacional. Pare na pequena place du Palais Bourbon. Saia da praça pegando a rue de i’Université, e depois a rue de Bellechasse à esquerda. A bonita mansão à esquerda do Musée d’Orsay é o Musée de la Légion d’Honneur. Continue até o Musée d’Orsay. Percorra o Quai Anatole France até a pont de Solferino. Atravesse a ponte para pedestres. Inaugurada em 1999, a ponte atravessa o rio num arco único de metal que mede 106m. a ponte leva você até o Jardin des Tuileries.Saia do jardim, atravesse o Quai des Tuileries e desça as escadarias junto à Pont Royal até o nível do rio. Ande para leste passando por baixo da Pont du Carrousel e ao longo do cais até os degraus imediatamente após a Pont des Arts. Suba a escada para cruzar a ponte.A vista daqui é espetacular. Em uma das extremidades vê-se o Institut de France. Passe pela arcada do lado direito do edifício e siga pela rue Mazarine sempre em frente, até chegar à estação de Metrô Odéon.
HÔTEL DES INVALIDES:
Reduto hospitalar, construído no século XVII por Luís XIV, para veteranos e inválidos de guerra. Tem o Musée de l’Armée (armaduras e armamentos), Musée des Plans-Reliefs (sala das maquetes de várias cidades francesas com localização estratégica), Musée de l’Ordre de la Liberation, que homenageia os que lutaram na 2ª Guerra Mundial e a imponente Église Du Dôme, com sua cúpula dourada e o túmulo de Napoleão. Em frente fica a Place des Invalides.
Reduto hospitalar, construído no século XVII por Luís XIV, para veteranos e inválidos de guerra. Tem o Musée de l’Armée (armaduras e armamentos), Musée des Plans-Reliefs (sala das maquetes de várias cidades francesas com localização estratégica), Musée de l’Ordre de la Liberation, que homenageia os que lutaram na 2ª Guerra Mundial e a imponente Église Du Dôme, com sua cúpula dourada e o túmulo de Napoleão. Em frente fica a Place des Invalides.
MUSÉE RODIN: Tem a
estátua O Pensador
ESCOLA MILITAR
Hôtel des Invalides Luís XIV teve um gesto único para este período e
construiu um Hospital e um Quartel para soldados aposentados. Ele escolheu esta
área como local do seu monumental hospital militar por causa de suas planícies
abertas, situadas fora dos limites da cidade. O espetacular edifício
destinava-se também a aumentar a reputação do Rei e glorificar sua grandeza
militar. Foi construído em três anos, e inaugurado em 1674. Cerca de 5 mil
soldados velhos e inválidos se mudaram para cá junto com funcionários, médicos
e sacerdotes. Estes pensionistas acabaram conhecidos como grognards ou
“reclamões”, mas devem ter gostado de ficar, pois ao final do Reinado de Luís
XIV havia cerca de 7 mil morando aqui. Depois da construção de Les Invalides, o
bairro ganhou prestígio e apareceram mais mansões bonitas. Muitos dos
ministérios mais importantes da França, como o da Defesa, ficam aqui.
Les Invalides - Foi erguido como hospital militar para Luís XIV, e é onde está enterrado Napoleão.
Les Invalides - Foi erguido como hospital militar para Luís XIV, e é onde está enterrado Napoleão.
Igreja St-Louis (Église du Dome)
Com alta cúpula dourada de 106m,
construída por Jules Hardouin-Mansart, principal arquiteto de Versailles. É
preciso ter ingresso do museu para visitar o interior, onde você pode apreciar
o magnífico túmulo feito para o retorno do corpo de Napoleão, em 1840 Lá
encontra-se o “Cour d’Honneur”. Este magnífico pátio lembra claustros de
mosteiro porque, antes da construção de les Invalides, os monges eram os
principais provedores de cuidados médicos. O pátio com arcadas é rodeado de
canhões, muitos deles capturados em batalha. As quatro fachadas são decoradas
com troféus militares representando armas capturadas e armaduras. Embaixo do
relógio no lado sul fica le Petit Caporal, uma estátua de Napoleão. Atrás dela
fica a entrada para a igreja do soldado. A igreja é decorada com bandeiras e
outros adereços militares. Atrás do altar, o baldaquino cerimonial acima da
entrada do túmulo de Napoleão, na igreja adjacente.
Hôtel Matignon, residência oficial do Primeiro-Ministro francês, fica na Rue de Varenne,
Igreja St-pierre-du-Gros-Cailou, ou “São Pedro da grande pedra”. A área é conhecida como gros caillou por causa de uma pedra em frente à igreja, que antigamente assinalava o limite da abadia de St-Germain-des-Prés, no nº 129 uma bela fonte de 1806 mostra Higeia, Deusa da Saúde, cuidando do Deus da Guerra, Marte. Originalmente, a água era bombeada até a fonte por uma máquina a vapor destinada a fornecer água para a vizinha École Militaire e para les Invalides.
Casa Bigot - Extraordinária fachada Art Nouveau. Esta era a casa de um
ceramista chamado Bigot. O edifício é uma moderna estrutura de concreto
decorada com cerâmica de Bigot. Os motivos são tipicamente art nouveau, mas
também seguem o estilo do arquiteto. Formas sensuais de animais e plantas se
misturam com seu subversivo senso erótico.
Les Égouts - Os esgotos de Paris. Ficam abertos ao público e são uma
visita interessante. Foram construídos por um engenheiro chamado Belgrand
durante a grande reurbanização de Paris, entre as décadas de 1850 e 1860. O
museu dos esgotos é, na verdade, uma parte operante do sistema, e conta aqui
com uma equipe de trabalhadores da rede. Há uma mostra audiovisual sobre o
funcionamento atual do sistema, e um pequeno folheto incluído no ingresso
orienta sua visita
Rue Jean Nicot, embaixador francês responsável por trazer o tabaco para
a França na década de 1560. Ele deu nome também à nicotina.
Bateaux Mouches -
Barcos de Cruzeiro, saem da margem direita da Pont de l’Alma. O Cruzeiro leva cerca de uma hora e é um jeito relaxante de conhecer Paris, especialmente à noite. A chama dourada do lado esquerdo é uma cópia exata da sustentada pela Estátua da Liberdade de Nova York, e foi presente do jornal Tribune à cidade. A estátua original foi feita na França pelo escultor Bartholdi (1834-1904) e mais tarde presenteada aos Estados Unidos. A chama fica em cima da passagem subterrânea onde a Princesa Diana morreu, e virou um monumento não oficial à sua memória.
Barcos de Cruzeiro, saem da margem direita da Pont de l’Alma. O Cruzeiro leva cerca de uma hora e é um jeito relaxante de conhecer Paris, especialmente à noite. A chama dourada do lado esquerdo é uma cópia exata da sustentada pela Estátua da Liberdade de Nova York, e foi presente do jornal Tribune à cidade. A estátua original foi feita na França pelo escultor Bartholdi (1834-1904) e mais tarde presenteada aos Estados Unidos. A chama fica em cima da passagem subterrânea onde a Princesa Diana morreu, e virou um monumento não oficial à sua memória.
Da estação de metrô Varenne ande pelo Boulevard des Invalides e vire à
esquerda na rue de Varenne. Pare em frente ao Musée Rodin, no nº 77. Volte até
o Boulevar e atravesse-o. Siga as grades de les Invalides em direção à Église
du Dôme. Ande pelo caminho do lado esquerdo da igreja. Você vai passar pela
cafeteria, pela bilheteria e pela loja de livros e presentes, até chegar à
“Cour d’Honneur”. Saia do pátio pelo portal principal da face norte e ande até
a esplanada de les Invalides, que oferece uma vista espetacular do Sena, da
ponte Alexander III e do Grand e do Petit Palais. Ao passar pelo Arco Principal, olhe para trás e admire Marte e Atena, Deus e Deusa da guerra,
guardando cada lado da entrada. Vire à esquerda pela place des Invalides e à
direita pela rue Fabert, depois pegue a segunda à esquerda e percorra a rue
St-Dominique. Esta é uma agitada rua de lojas de artigos de luxo. Continue pela
rue St-Dominique até a Avenue Rapp, vire à direita na avenida e ande em direção
ao Sena. Pare para admirar o nº 29, a Casa Bigot. Ande até o Sena, virando à direita ao longo
da margem do rio até cheagr à entrada de les Égouts. No lado sul do Quai
d’Orsay fica a Igreja americana na esquina da rue Jean Nicot. Atravesse a Pont
de l’Alma em direção à Place de l’Alma. A ponte oferece esplêndidas vistas dos
lados leste e oeste da cidade.
TOUR EIFFEL:
Construída temporariamente por Gustav Eiffel para a Exposição Universal da Feira Mundial de 1889, comemorando o centenário da Revolução Francesa, levou 2 meses e meio para ser montada. Tem 320m de altura, divididos em 3 andares - No 1º há um bistrô, um pequeno museu e um posto de correios; no 2º fica o restaurante Jules Verne e lojas de souvenirs, pesa 7 toneladas.
Construída temporariamente por Gustav Eiffel para a Exposição Universal da Feira Mundial de 1889, comemorando o centenário da Revolução Francesa, levou 2 meses e meio para ser montada. Tem 320m de altura, divididos em 3 andares - No 1º há um bistrô, um pequeno museu e um posto de correios; no 2º fica o restaurante Jules Verne e lojas de souvenirs, pesa 7 toneladas.
PALAIS DE CHAILLOT:
Palais de Chaillot, hoje um Museu. As 2 alas curvas foram projetadas com um terraço central que se abre numa plataforma panorâmica. O Palácio, construído em 1937, é hoje a sede do Musée de l´Homme (Museu da Humanidade) e do Musée de la Marine (museu naval). Os jardins são um labirinto de caminhos sinuosos, lagos e fontes. Os tanques da fonte principal separam o jardim principal dos laterais. O aquário de 1937. Na parte leste do jardim, foi reformado e é espetacular, mas o ingresso é caro. Situado
no Jardin Du Trocadéro, 2 prédios simétricos de colunas, que abrigam uma série
de museus:
·
MUSÉE
DE LA MARINE (História Naval Francesa)
·
MUSÉE
DE L’HOMME (antropologia)
·
MUSÉE
NATIONAL DES MONUMENTS FRANÇAIS9arte dos monumentos franceses)
·
MUSÉE
DU CINÉMA HENRI LANGLOIS (especialmente filmes franceses0
·
THÉATRE
NATIONAL DU CHAILLOT
MUSEU DE JARDIN DA
BROMLY
MUSÈE GALERIE - Da moda Torre Eiffel - Esta área foi usada para as
exposições universais, realizadas a cada 11 anos entre 1855 e 1937. Estas
deslumbrantes exposições universais eram organizadas para mostrar ao mundo que
a França era pelo menos uma Nação Politicamente Estável e com forte
industrialização. Em 1889 foi inaugurada a torre l, que se ergue a 304m de
altura. Um pequeno museu no primeiro andar conta a história da torre. Altitude
95, o restaurante no primeiro andar. O restaurante le Jules Verne fica no
segundo.
Praça Trocadéro
Seu nome deriva de um Forte Espanhol perto de Cádiz, tomado
pelos franceses em 1823. No centro da praça fica uma estátua equestre do Marechal Foch. No muro à esquerda há uma monumental escultura chamada a Glória
do Exército Francês. Foi criada pelo escultor Landowski (o mesmo que fez a
colossal figura do Cristo Redentor no Rio de Janeiro).
Cimetière de Passy - Pequeno Cemitério, com elegantes túmulos, como o de
um dos pioneiros da aviação, Henry Farman, mostrado com as mãos na mancha, o
túmulo piramidal do Conde de las Cases, que acompanhou Napoleão em seu exílio
em Santa Helena, o pintor Manet e sua cunhada, a pintora Berthe Morisoti, assim
como os compositores Fauré e Debussy.
Pont d’Iéna - Tem o nome de uma vitória de Napoleão em 1806 e encara
diretamente a École Militaire, atrás da Torre Eiffel, onde o Imperador recebeu
treinamento quando jovem. As laterais são decoradas com águias napoleônicas.
Parc du Champ de Mars - É ladeado pela Avenue de Suffren de um lado e
pela Avenue de la Bourdonnais do outro, onde ficaram os endereços mais caros de
Paris. O Parque tem o nome do Deus da Guerra e era originalmente uma área de
desfiles da academia militar.
École Militaire -
Tem uma das fachadas do Século 18 mais belas de Paris.
Foi fundada para formar jovens de Famílias Nobres empobrecidas, tornando-os
oficiais qualificados. Um dos mais destacados foi Napoleão Bonaparte, que veio
da Córsega, sua terra natal, para estudar aqui. O rapaz, proclamou a si mesmo Imperador da França aos 34 anos de idade, em 1804.
Cour d’Honneur - Aqui, em 5 de janeiro de 1895, que o Capitão Dreyfus foi
destituído de suas honras, acusado de traição, quando um documento francês,
encontrado no cesto de lixo do adido militar na embaixada da Alemanha, foi
considerado escrito por Dreyfus. A França inteira se envolveu emocionalmente na
intriga. Havia sido plantado documentos falsos para “provar” sua culpa. 10 anos
mais tarde, em 1905, Dreyfus foi oficialmente reabilitado.
Rue Cler - É uma maravilhosa zona de mercado, com ruas pequenas e cheias
de cafés, delicatessens, lojas de queijos e lojas e bancas de hortifrutes.
Comece o passeio pela Estação de Metrô Trocadéro. A Praça Trocadéro
oferece uma vista magnífica do sul de Paris, e uma inesquecível visão da Torre. Atravesse a Place José Martí, seguindo para a direita, e pegue a rue du Commandant Schloesing. Entre no Cimetière de Passy. Saia do cemitério, em direção à ala oeste do Palais de Chaillot, Dê a volta no Museu até os jardins e desça a encosta em direção ao Sena e à Pont d’Iéna. Caminhe até o meio da Pont d’Iéna, Continue sempre em frente até chegar à Torre Eiffel. Você pode ir de elevador ou a pé até o primeiro ou o segundo andar, e depois de elevador até o alto. Os ingressos são separados para cada andar. Ande embaixo da torre, parando para ver a estátua de Eiffel feita pelo escultor Bourdelle, e olhe para cima para admirar a estrutura. Atravesse o Parc du Champ de Mars até a École Militaire. Vire à direita seguindo a fachada da academia e entre à esquerda, dando a volta no edifício até a Place de Fontenoy, para ver a Cour d’Honneur. Siga pela Avenue de Lowendal, com o edifício da Unesco à direita. Vire à esquerda na Avenue Duquesne, à direita na Avenue de la Motte-Picquet, e à esquerda na rue Cler. Vire à direita no extremo sul da rue Cler até chegar à estação de metrô École Militaire.
oferece uma vista magnífica do sul de Paris, e uma inesquecível visão da Torre. Atravesse a Place José Martí, seguindo para a direita, e pegue a rue du Commandant Schloesing. Entre no Cimetière de Passy. Saia do cemitério, em direção à ala oeste do Palais de Chaillot, Dê a volta no Museu até os jardins e desça a encosta em direção ao Sena e à Pont d’Iéna. Caminhe até o meio da Pont d’Iéna, Continue sempre em frente até chegar à Torre Eiffel. Você pode ir de elevador ou a pé até o primeiro ou o segundo andar, e depois de elevador até o alto. Os ingressos são separados para cada andar. Ande embaixo da torre, parando para ver a estátua de Eiffel feita pelo escultor Bourdelle, e olhe para cima para admirar a estrutura. Atravesse o Parc du Champ de Mars até a École Militaire. Vire à direita seguindo a fachada da academia e entre à esquerda, dando a volta no edifício até a Place de Fontenoy, para ver a Cour d’Honneur. Siga pela Avenue de Lowendal, com o edifício da Unesco à direita. Vire à esquerda na Avenue Duquesne, à direita na Avenue de la Motte-Picquet, e à esquerda na rue Cler. Vire à direita no extremo sul da rue Cler até chegar à estação de metrô École Militaire.
ÎLE DE LA CITÉ: Pequena Ilha no meio do Sena,
onde Paris nasceu (coração de Paris). Aí estão a Catedral de Notre Dame, a
Conciergerie e a Saint-Chapelle Tem o Palácio da Cité, 1º Palácio de Paris,
Palais de Justice (fórum da cidade).
CATHÉDRALE DE NOTRE – DAME
:
Fachada Gótica. Tem 8 Séculos vale a pena
subir os 387 degraus até a torre (66m). Antigamente chamada Bíblia dos Pobres,
pois eles aprendiam a Bíblia através dos seus vitrais. Tem estrela na entrada,
para ser pisada para sempre se retornar e marca o coração de Paris (ponto 0 das
estradas da França). Foi abandonada após a Ver Francesa e só após o romantismo,
px pós livro de Victor Hugo, foi restaurada. Ao lado fica o Hôpital de Dieu e
adiante a delegacia de Polícia Catedral de Notre-Dame: uma placa de metal sobre uma pedra da calçada
em frente à Catedral, a “pedra dos desejos”, assinala o marco zero de Paris.
Nossa Senhora é mostrada como uma criança com sua mãe, Santa Ana, acima do
portal direito; a morte da virgem é representada no portal esquerdo. Acima da
entrada principal, as esculturas simbolizam o dia do juízo final. A fileira de
27 imensas figuras abaixo da rosácea mostra os reis bíblicos, ancestrais de
Cristo. São cópias porque os originais foram destruídos durante a Revolução. O
Sino de Emanuel está na torre esquerda, mas não é tocado desde a libertação de
Paris, já que sua vibração causa danos estruturais. A catedral é imensa e pode
acomodar até 9 mil pessoas. Os únicos vitrais originais do século 13 podem ser
vistos nas três rosáceas. A rosácea da fachada é parcialmente obscurecida pelo
órgão, o maior da França, com 7.500 tubos, 110 registros e cinco teclados. Na
parte de trás, à direita, fica o tesouro, que contém a suposta coroa de
espinhos C. A Pietà de Mármore Branco no altar principal, fica entre as estátuas
de Luís XIII e seu filho Luís XIV.
:
SAINT-CHAPELLE - Capela
belíssima iluminada por 15 vitrais que ilustram passagens da Bíblia, construída
por Luís IX para guardar suas preciosas relíquias religiosas. Foi projetada em 1241, iniciada em 1246 e concluída muito rapidamente, sendo consagrada em Abril de 1248.
CONCIERGERIE:
Construído como um Palácio Real no Século XIV, foi logo
adaptado em uma prisão infernal até 1914 Conciergerie era o Palácio Real antes
da construção do Louvre. Durante a Revolução, serviu como prisão. A cela de
Maria Antonieta pode ser visitada, e o edifício é hoje o Museu da Revolução. A
torre mais a oeste, de frente para o Sena, era onde se torturavam os
prisioneiros. Como seus gritos podiam ser ouvidos do outro lado do rio, é
chamada de Tour Bon Bec, ou seja, “torre da boa garganta”. Os vitrais dela são
os melhores de Paris e foram destinados à Capela particular do Rei, para
abrigar a Coroa de Espinhos e outras preciosas relíquias sagradas, que podem
ser vistas hoje em Notre-Dame.
Hôtel Dieu - Hospital do Século XIX.
Mémorial des Martyrs
de la Déportation - Memorial subterrâneo dedicado às 200 mil pessoas deportadas
da França pelos nazistas durante a 2ª Guerra Mundial, que mais tarde morreram
em campos de concentração. Há um corredor forrado por 2000 mil contas de vidro,
uma para cada pessoa. O túmulo de mármore preto em primeiro plano é de um
deportado anônimo, e simboliza todos eles. De ambos os lados do memorial há
câmaras de concreto que recriam as celas dos campos de concentração. Uma chama
eterna fica sempre ardendo. A inscrição diz “perdoe, mas não esqueça.
Saia da estação de metrô Pont Neuf Atravesse a ponte, admirando a
magnífica vista. Pare na metade do caminho, na estátua de Henrique IV. Os
degraus junto à estátua vão até a Place du Vert Galant. A loja de departamentos
La Samaritaine, na margem direita, tem uma bela fachada art déco. Da estátua,
atravesse a rua até a Place Dauphine e vire á esquerda na rue de Harlay, dando
a volta na Conciergerie. Vire à direita no Boulevard du Palais, atravesse até a
Place Louis Lépine, e pare para admirar a Conciergerie e a Saint-Chapelle. Ande
pela rue de Lutèce; o colorido mercado de flores fica à esquerda. Vire à
direita na rue de la Cité, e depois à esquerda na Place du Parvis, em frente a
Notre-Dame.O Hôtel Dieu, fica do lado esquerdo. Embaixo da praça fica a Crypte
Archéologique, onde podemos ver ruínas de casas galo-romanas, ao longo dos
alicerces de edifícios antigos, além de uma rua medieval e parte da muralha da
cidade de Paris no século 3º. Saia da igreja pelo portal norte e vire à direita
pela rue d’Arcole, depois à direita na rue Chanoinesse. Entre na primeira à
esquerda, rue de la Colombe, e depois vire à direita na rue des Ursins. Suba os
degraus à sua esquerda até o Quai aux Fleurs e ande pelo cais até chegar à
praça Jean XXIII, atrás da Notre-Dame. Atravesse o Quai de i’Archevêché para
sair do jardim. Entre na praça da Île de France na parte leste da ilha. Desça
os degraus até o Mémorial des Martyrs de la Déportation.Cruzando a Pont
St-Louis até a Île St-Louis.
ILE DE ST LOIUS: Ilha do Sena.
A bela Île St-Louis, com suas mansões
históricas, cais arborizadas e velhas pontes. Até o Século XVII era apenas 2
montes baixos que regularmente ficavam inundados. Eram divididos por uma calha
central onde corria o Sena. Um dos lados, chamado Île Notre-Dame, pertencia à Igreja, que arrendava a terra. O outro era a Île Aux Vaches [ilha das vacas].
No início do Século XVII, Henrique IV ordenou que se juntassem as ilhas para criar
um bairro residencial. A calha foi aterrada, construíram-se cais em volta da
ilha e ergueu-se a Pont Marie. Artesãos e lojistas se concentraram na rua central,
e a nobreza escolheu os lotes à beira do rio. No reinado de Luís XIV, as
elegantes residências foram aos poucos abandonadas conforme as pessoas se
mudavam para Versailles. No Século XIX, a Île St-Louis era um dos lugares mais
pobres de Paris. Na década de 1920, a área tornou-se um dos pontos prediletos
da chamada Geração Perdida, da qual faziam parte Ernest Hemingway e Helena
Rubinstein. A ilha, antes chamada de île Notre-Dame por pertencer originalmente
a Notre-Dame, ganhou depois o nome de Île St-Louis.
Hôtel Lambert - Elegante casa do Século XVII, imensa e tem uma longa galeria
com uma fachada curva decorada foi projetada pelos homens que construíram o
Palais de Versailles. Foi ocupada pelo escritor e filósofo Voltaire
(1694-1778), e mais tarde por um Príncipe Polonês exilado, cuja família Chopin
dava aulas de piano. Pertence atualmente à Família Rosthschild.
Igreja St Louis - A Igreja tem um ótimo órgão e abriga concertos de alto
nível.
Hôtel Chenizot - Já foi uma mansão esplêndida. No Século 19, tornou-se a
residência do arcebispo de Paris, Monseigneur Affre. Mais tarde, o edifício foi bastante desfigurado ao se tornar uma
gendarmerie.
Tour d’Argent - Famoso restaurante de cobertura com janelas panorâmicas
que oferecem uma excelente vista da Catedral de Notre-Dame.
Comece o passeio na estação de metrô Sully Morland. À
sua esquerda fica uma moderna estátua do poeta Rimbaud [1854-1891], retratado
como uma figura esvoaçante perseguida pelas letras do alfabeto. Trata-se de uma
alusão a um poema dele sobre as vogais. Vá até o jardim do centro para ver
pedras da fortaleza da Bastilha, trazidas para cá quando se construiu o metrô
na Place de la Bastille. Atravesse a ponte à sua frente, a Pont Sully, e vá até
o jardim na ponta da ilha por um acesso à esquerda. Deste jardim, tem-se uma
vista esplêndida do rio. À distância você pode ver o moderno edifício do
Ministério das Finanças, que se projeta no rio a partir da margem direita. A
margem do rio do lado direito virou um parque moderno, frequentado por quem
quer correr e fazer caminhadas. Saia do jardim e ande ao longo da margem sul da
ilha, Quai de Béthune. Vire a 1ª à direita na rue de Bretonvilliers, por uma
velha passagem em arco, antes de virar à direita na rue St-Louis-em-Île.
Continue até o final da ilha e vire à esquerda no Quai d’Anjou. Pare para olhar
o nº 1, o Hôtel Lambert. Continue até o nº 7, sede do sindicato dos padeiros
(Syndicat des Maîtres Boulangers de Paris). No nº 17 você verá o Hôtel de
Lauzun, com seus canos condutores em formato de peixe, que atualmente pertence
à cidade de Paris e é usado para recepções. Vire à esquerda na ue Poulletier,
que é onde a ilha se dividia antigamente em duas metades por meio de um fosso.
Vire à direita na rue St-Louis-em-l’Île e entre na igreja. Ande pela rue
St-Louis-em-l’Île e passe pela famosa sorveteria Berthillon. Vire à direita na
rue des Deux Ponts e continue até a metade da Pont Marie.A rua que atravessa a
ilha foi alargada na década de 1920.Volte para a ilha, vire à esquerda, vá até
o nº 29 do Quai d’Anjou ver onde Hemingway editava um jornal de literatura na
década de 1920, e faça o caminho de volta até o Quai de Bourbon, seguindo até a
extremidade da ilha. Este agradável trecho tem bancos onde você pode sentar sob
as árvores. À sua direita, do outro do rio, fica o majestoso Hôtel de Vîlle.
Desça pela rua principal, a rue St-louis-em-i’Île, apreciando a variedade de
pequenas butiques que vendem jóias, moda, doces, sorvetes, foie gras e outras
especialidades. Pare no nº 51, Hôtel Chenizot. Vire à direita na rue des Deux
Ponts e passe pelo restaurante em estilo antigo chamado l’îlot Vache. Siga em
frente até a Pont de la Tournelle. A casa na esquina do Quai de Béthune com a
rue des Deux Ponts foi ocupada vários anos pela cientista Marie Curie,
ganhadora do prêmio Nobel. Na ponte há uma estátua de St. Genevieve, padroeira
de Paris. Olhe em direção à margem esquerda; na esquina do Quai de la
Tournelle, à sua esquerda, fica o restaurante Tour d’Argent. Volte seguindo
sempre em frente pela rue des Deux Ponts até chegar à estação de metrô Pont
Marie.
LES HALLES - O nome do
bairro vem dos mercados cobertos, halls, que existiram aqui até 1969. Durante
cerca de 800 anos, sempre houve uma feira por aqui, até que o governador
Pompidou decidiu demolir o velho bairro e transferir o mercado para fora da
cidade. Era chamado “barriga de Paris”. LES HALLES: na Rive Droite. Destaca-se
o Centre Pompidou.
Rue de l’Arbre Sec quer dizer “árvore seca” - Se refere à forca que
existia aqui; os pequenos quartos acima da torre foram construídos para que os
conselheiros parisienses pudessem ter uma boa visão das execuções
Bourse du Commerce. o grande edifício circular de la bourse era a bolsa
de mercadorias do antigo mercado. a peculiar torre era usada como observatório
pelo astrólogo Ruggieri, que trabalhou para Catarina de Médicis. O edifício
atual data de 1889. O teto do interior é uma magnífica cúpula, pintada com
cenas do comércio do mundo inteiro. A Rússia é representada por navios encalhados
na neve e no gelo; a Europa, por um porto antigo idealizado; a Ásia e a África,
por suas populações nativas em trajes tradicionais; e a América, pelos seus
nativos, com um trem puxado por locomotiva a vapor ao fundo.
Forum des Halles - Tem uma plataforma com vista do centro comercial
subterrâneo que substituiu o mercado. Originalmente, 10 pavilhões, cada um com
250 bancas, cobriam a área do jardim e o centro comercial hoje chamado de
Forum. O mercado era uma verdadeira instituição, o coração pulsante de Paris.
Em 1971, os Parisienses viram o antigo coração de sua cidade sendo arrancado.
Um Centro Comercial moderno foi inaugurado em 1979 e oferece pouco interesse,
exceto pela grande loja da rede Fnac.
Igreja de St-Eustache - Esta imensa Igreja é uma indicação da riqueza
gerada pelo mercado e pela proximidade do antigo Palácio Real, o Louvre. Além
das associações com a Aristocracia, o local também tem associações
musicais-Liszt e Berlioz se apresentaram na Igreja, que abrigou também o
funeral da mãe de Mozart.
A Tour” Jean sans Peur”” (“Torre do destemido João”) - Foi construída para
um homem que vivia receando pela própria vida. Tendo assassinado um primo,
irmão do Rei louco, temia a vingança Real. Em 1408, ele construiu a torre para
poder dormir em segurança, enquanto seus guardas dormiam embaixo. A Torre é
hoje um Museu que abriga exposições temporárias, onde você pode ver latrinas
medievais e uma abóbada lindamente esculpida no alto da escada em espiral.
Bourse des Valeursa - Bourse abriu em 1808, na época de Napoleão, e era
conhecida como “templo do dinheiro”. As quatro figuras femininas que guardam as
duas entradas simbolizam o comércio, a justiça, a indústria e a agricultura.
Passage des Panoramasa - A entrada parece abandonada, mas leva você até
um maravilhoso labirinto de arcadas do Século XIX. As Panoramas eram teatros,
onde cenas podiam ser vistas como em 3D, mas logo foram substituídas por
cinemas. À esquerda você verá a Stern, uma das butiques mais antigas de Paris,
com seu interior original. -E um paraíso para colecionadores de documentos,
selos, fotos, mapas e cartões antigos.
Atravesse a rue de Rivoli até a rue J. Tison. Vire à direita na rue
Bailleul, à esquerda na rue de l’Arbre Sec, e pare na esquina, no cruzamento
com a rue St-Honoré. No nº 115 da rue St-Honoré fica uma drogaria do Século 18,
onde o amante de Maria Antonieta, Axel Fersen, comprava tinta invisível, usada
para escrever mensagens secretas para a rainha aprisionada. Siga pela rue
Sauval até a rue Berger, depois ande para a esquerda pela rue Berger, vire à
direita na rue du Louvre e entre na Bourse du Commerce. Saia da Bourse, vire à
direita na rue du Louvre, e depois de novo à direita na rue Coquillière. No nº
18 fica a Dehillerin, atacadista do comércio de alimentos. Verdadeira caverna
de Aladim de parafernália de cozinha, como os moedores de pimenta dos irmãos
Peugeot. No n° 6 fica o famoso restaurante Au Pied de Cochon, cuja
especialidade são os pés de porco. Atravesse os jardins até o Forum des Halles.
Saia dos jardins e entre na Igreja de St-Eustache. Ande até o final da Igreja e
pegue a pequena saída do lado direito, cruze a rue Montmartre e vire à esquerda
na rue Montorgueil. Passe pelo restaurante de caracóis l’Escargot, vire à
direita na rue Étienne Marcel e siga até o nº 20, a Tour” Jean sans Peur Volte
à rue Montorgueil e vire à direita nela. Ande devagar para curtir o envolvente
mercado. A Stohrer, à esquerda, é a mais antiga confeitaria de Paris, e o
Rocher de Cancale é um velho restaurante, que já foi Quartel-General de Grimaud
de la Reynière, gourmand, escritor e primeiro crítico de restaurantes da
frança. Vire à esquerda na rue Réaumur e depois à direita na rue Vivienne,
parando em frente à Bourse des Valeurs.Suba a rue Vivienne, virando à direita
na rue Feydeau e depois imediatamente à esquerda na rue des Panoramas.
Atravesse a rue St-Marc e entre na Passage des Panoramas. Saia da arcada e
atravesse o Boulevard Montmartre, Entre na Passage Jouffroy e siga pela Passage
Verdeau. Vire à direita na rue du Faubourg Montmartre. Estas duas arcadas de
lojas datam da década de 1820. Na entrada da Jouffroy fica o Musée Grévin (de
obras de cera).
CENTRE D’ART ET DE
CULTURE GEORGES POMPIDOU (ou BEAUBOURG) - É a atração mais visitada de Paris.
Apresenta bibliotecas, salas de exposição e cinemas e o Musée National d’Art
Moderne, com obras do Século XX.
BEAUBOURG - Significa “bairro bonito”, e era usado com ironia para
enfatizar o barulho, a sujeira e o congestionamento que havia em um dos pontos
mais agitados da cidade. A limpeza e a reconstrução no Século XIX milagrosamente
recuperaram seu labirinto de ruas medievais e monumentos, como a casa mais
antiga de Paris e a enigmática Tour St-Jacques. Este bairro é animado e
essencialmente jovem.É um paraíso de compras para os adolescentes, com estilos
variados, como punk, hip hop, surf e rude boy.
Centre Pompidou - É uma maravilha de arquitetura e vale a pena fazer uma
visita às suas coleções de arte.
Musée des Arts et Métiers - Foi inaugurado em 1977. Segue um código de
cores definido pelo arquiteto, partes móveis (elevadores e escadas rolantes) em
vermelho, circuitos elétricos em amarelo, o verde para as tubulações de água e
o azul para as de ar condicionado. Abriga o Musée National d’Art Moderne, que
tem um dos maiores acervos de arte moderna do mundo..
Châtelet - Significa “castelinho “ - Se refere à fortaleza erguida em
1130. Ela virou uma prisão, mas foi demolida em 1806 para a criação da atual
praça. a figura no alto segura os louros que simbolizam a fama e a glória. No
lado leste fica o Théâtre de la Ville, que era da grande atriz Sarah Bernhardt
na década de 1890.
Tour St-Jacques - Torre gótica, foi tudo o que restou de uma igreja
frequentada pela poderosa corporação dos açougueiros, conhecida como St-Jacques
de la Boucherie. Místicos e Médiuns se reúnem aqui; é também um ponto de
partida para o Caminho de Santiago de Compostela. Um incêndio fez os sinos
desabarem da torre, que hoje está vazia por dentro. O cientista Pascal fez
experimentos barométricos aqui em 1648. Ele também inventou a primeira
calculadora da história.
Igreja de St-Merria - Igreja, em uma das ruas mais antigas de Paris,
deriva seu nome de uma ermida do Século VII, chamada Médéric. O sino, de 1331, é
o mais antigo de Paris. O portal é decorado com animais. No alto da abóbada
fica a misteriosa figura de um demônio, conhecido como Baphomet. Ao lado
igreja, nos muros da rue du Cloître St-Merri, gárgulas olham para baixo. A igreja era frequentada por prostitutas e
tem uma capela dedicada à sua padroeira, santa Maria do Egito.
Boulevard de Sébastopol - Criado em meados do Século XIX como uma passagem
norte-sul através da cidade. O brasão de armas no chão marca o ponto onde o
popular rei francês Henrique IV foi morto, em 1610, apunhalado por um monge,
que foi esquartejado vivo em frente ao Hôtel de Ville. Por uma macabra
coincidência, o café perto de onde o fato ocorreu era chamado de Café du Coeur
Couronné (coração coroado); a placa foi recriada, e mostra um coração perfurado
por uma seta,
Place des Innocentes - Já foi um recinto que continha o principal
cemitério de Paris. As arcadas no lado sul da praça (hoje com lojas) são os
restos das câmaras mortuárias onde os ossos eram empilhados aos milhares. Em
1786, o cemitério foi fechado e os ossos de cerca de 6 milhões de parisienses
foram transferidos para as antigas pedreiras, hoje conhecidas como Les Catacombes.
A fonte no centro, um presente do Rei à cidade, era onde as prostitutas do
bairro se lavavam e tomavam banho.
“Quartier de L’horloge” - Na parede, fica o engenhoso relógio mecânico que
deu nome a este labirinto de passagens, que ganha vida a cada hora exata,
quando o cavaleiro armado, conhecido como o “defensor do tempo” luta com
criaturas que simbolizam três dos elementos; um dragão, a terra; um pássaro, o
ar; e um caranguejo, para a água. Ao meio-dia, seis da tarde e dez da noite,
ele entra em luta com as três criaturas ao mesmo tempo.
Casa de Nicolas Flamel - Conhecido como herói do livro Harry Potter e a
pedra filosofal. Era um homem muito instruído, trabalhou como escrivão e na
compra e venda de manuscritos antigos. Ficou muito rico, e era tido como um
alquimista de sucesso, que havia descoberto a pedra filosofal. Acreditava-se
que esta pedra permitia transformar metais comuns em ouro e que dava a
imortalidade a seu proprietário. Embora alquimista ou não, Flamel era um homem
generoso, e ergueu o edifício que vemos como um asilo para pobres. É a casa
mais antiga de Paris, datando de cerca de 1400.
Museu Arts et Métiers - Fascinante Museu dedicado à Ciência, à Engenharia
e ao Universo Técnico. Entre as peças expostas estão o pêndulo de Foucault e a
boneca que tocava saltério, de Maria Antonieta.
Comece na estação de metrô Châtelet, no centro da praça.Suba pelo
Boulevard de Sébastopol e vire à direita na rue de Rivoli. Entre na Place de la
Tour St-Jacques, atravesse a rue de Rivoli, suba a rue Nicolas Flamel e vire à
direita na rue Pernelle (nome da mulher de Flamel). Vire à esquerda na rue
St-Bom. Suba os degraus até a rue de la Verrerie, e vire à esquerda e depois à
direita na rue St-Martin. Pare em frente à igreja de St-Merri, à direita. Saia
da igreja e siga pela rue St-Martin até a Place E. Michelet. Pegue a rue la
Reynie à esquerda, atravesse o Boulevard de Sébastopol e siga em frente pela
rue de la Ferronnerie, parando no brasão de armas incrustado no pavimento.
Embaixo de uma coroa. Passe pela arcada à direita até chegar à Place des
Innocentes. Saia da praça pelo seu canto nordeste, e pegue a rue Berger.
Atravesse o Boulevard Sébastopol e ande pela rue Aubry le Boucher. Vire à
esquerda na rue Quincampoix e à direita na rue de Venise, até o Centre
Pompidou. Dê a volta no edifício até a rue Rambuteau, no extremo norte, e pegue
a pequena Passage Brantôme à direita. Pare na esquina da rue Brantôme com a rue
Bernard de Clairvaux, À esquerda, na parede, fica o engenhoso relógio mecânico
que deu nome a este labirinto de passagens, o “Quartier de L’horloge. Continue
pela rue Bernard de Clairvaux até a rue Stmartin. Vire à direita e continue até
a rue de Montmorency, parando no nº 51. Siga até a rue du Temple, vire à
esquerda e a primeira à esquerda na rue Chapon. Entre à direita na rue
Beaubourg. Encerre o passeio no metrô Arts et Métiers ou visite o museu daqui.
HÔTEL DE VILLE - É a Prefeitura de Paris
MARAIS - Ficava antes sob a planície inundada do Sena, e seu nome
significa “pântano”. Os primeiros a se instalarem aqui foram grupos de
cristãos, que construíram santuários, abadias e conventos, e plantavam as
próprias frutas e hortaliças. O bairro residencial se desenvolveu no século 14,
quando a área foi protegida pela imensa muralha da cidade e as terras ficaram
secas, depois de terem sido drenadas. A muralha da cidade, erguida na década de
1380, terminava na fortaleza da Bastille; o Marais é o bairro situado entre ela
e a muralha anterior da cidade, do século 12. A partir do renascimento, as
famílias ricas compraram terra aqui e muraram cada lote. Estas novas casas eram
chamadas de Hôtels Particuliers [“residências particulares”]. Muitas
sobrevieram e são agora museus. MARAIS: tradicional bairro, antes um pântano,
abriga a Maison de Victor Hugo, Place dês Vosges, Museu de Picasso e bairro
judaic. Sinuosas ruelas medievais, com charmosacasa de chá e lojas
ultramodernas. Destacam-se a Place dês Vosges, circundada por arcads, a Rue dês
Rosiers, exclusivamente judia, Rue Vieille-du-Temple e Rue dês lombards, com a
maior concentração de gays da cidade;
Place du Marché Ste-Catherine - A praça é cercada por elegantes
restaurantes e cafés, como o incomum double fond, que quer dizer fundo falso,
um café gerido por mágicos, que se apresentam no local.
Place des Vosges - Foi construída em 1600-1608, como um retiro de campo
para o rei Henrique IV e sua corte. Há 9 casas de cada lado da praça, e as 2
mais altas são o pavilhão do rei, no lado sul, e o pavilhão da rainha, no lado
norte. Moraram aqui Mme. De Sévigné, o Cardeal Richelieu, Primeiro-Ministro da França, e Victor Hugo, no fim da vida. A casa do n° 6 é hoje o Museu Victor
Hugo, gratuito. Há uma desajeitada estátua de Luís XIII no meio da praça.
Musée Carnavalet - Esplêndida Residência Renascentista, já foi a casa da
espirituosa escritora de cartas Mme de Sévigné, que registrou de modo
expressivo os escândalos, fofocas e os eventos de sua época. No pátio há uma
esplêndida estátua de bronze de Luís XIV, cuja corte ela frequentou. Há uma boa
livraria aqui, especializada na história de Paris. As coleções mostram peças
que abrangem desde a Paris pré-histórica até o segundo Império de Napoleão III;
Rue des Rosiers - Linda rua antiga, ficava na entrada da muralha da cidade
de 1180. Como não se podiam construir edifícios junto à muralha, o espaço
interno foi plantado com roseirais, daí seu belo nome. É a principal rua do
bairro judeu de Paris, o Pletzel, que significa “pequena praça”. Há várias
sinagogas na área, e a rua é cheia de restaurantes kosher, com deliciosas
especialidades, inclusive para viagem, como o falável vegetariano e o pão sem
fermento. A maioria fecha aos sábados.
Hôtel Amelot de Bisseuil. Beaumarchais - Escreveu as bodas de Fígaro
enquanto morava nesta Mansão do Marais, com pouco dinheiro.
Mont de Pieté - Casa dos penhores do estado, a instituição que ocupava
este edifício foi ideia de Luís XVI antes da revolução. Ela funciona até hoje,
e faz cerca de 500 empréstimos por dia.
Archives Nationales. Esta Mansão Palaciana é a mais linda do Marais. Foi
construída para uma família nobre que ficara sem recursos. A mulher da casa,
princesa de Soubise, incentivou o marido a ficar nesta propriedade rural
enquanto ela tinha um caso com Luís XIV. Ela teve 11 filhos. A linda Princesa
ruiva mais tarde perdeu um dente, e o rei se desinteressou por ela, mas antes
que isto acontecesse, ela já havia conseguido esta incrível casa para a sua
família, construída com o dinheiro do rei. O edifício abriga hoje os arquivos
históricos da França, e fica aberto, como um museu.
Hôtel Salé, hoje ocupado pelo Musée Picasso - Esta majestosa mansão era a
maior do Marais até a construção do Palácio Soubise. O edifício foi comprado
pela cidade de Paris logo após a morte de Picasso, para criar um museu em sua
memória.
Place du Temple - Tranquila praça com o que sobrou do Castelo Medieval da
Sagrada Ordem dos Cavaleiros Templários e o mercado coberto, cercado de ruas
medievais. O Castelo foi destruído após a Revolução, durante a qual serviu como
prisão. Maria Antonieta e seu filho Luís XVII ficaram detidos aqui. A ordem dos
templários foi fundada em 1118, com a missão declarada de proteger os
peregrinos em visita à Terra Santa, mas logo se tornou rica e poderosa demais,
na visão do rei. Numa operação secreta, os templários de cerca de 3 mil
diferentes localidades foram presos, na aurora de uma sexta-feira 13, de 1307.
No comissariado de Paris, ficaram aprisionados 138 templários, inclusive seu
grão-mestre, Jacques de Molay, que foi queimado vivo, e ao morrer pronunciou
sua famosa maldição para que o castigo recaísse sobre aqueles que o haviam
condenado injustamente. Na década de 1380, Carlos V ergueu um esplêndido
palácio aqui, chamado St. Pol. Quando se instalou nele, aristocratas ricos logo
compraram terra nos arredores para erguer suas mansões. O palácio acabou
virando um dessas mansões, compradas aos poucos pelo rei, e criaram-se exóticos
jardins entre elas, por onde ele podia passear em segurança. Era ligado à
Bastille por uma passagem secreta, e o rio Sena oferecia também uma rota de
fuga real por barco. Este bairro residencial prosperou até o reinado do rei
sol, Luís XIV, quando este se mudou para Versalhes. O velho bairro do Marais
foi abandonado. Desde a década de 1960 a cidade começou a restaurar muitos
desses belos edifícios.
Les Bilettes - Envolvente claustro, de 1427, é usado para exposições de
arte e artesanato, e é o único que sobreviveu inteiro em Paris.
Place St-Gervais - Pare para admirar a praça e a fachada da Igreja antes
de entrar nela. No meio da praça há um olmo, embaixo do qual os juízes locais
se reuniam para ministrar justiça e resolver questões entre membros da
congregação depois da missa.A maior parte da igreja é do século 17; sua fachada
clássica foi a primeira de Paris. Estátuas dos 2 santos aos quais a igreja é
dedicada decoram os nichos, São Gervásio e São Protásio, que eram irmãos gêmeos
que se converteram ao cristianismo, e por isso foram martirizados no século 1º
pelo imperador romano Nero. Dentro da igreja, na 3ª capela lateral do lado sul,
um moderno vitral retratando um raio de sol homenageia as 90 pessoas que foram
mortas aqui durante a1ª guerra mundial, atingidas por mísseis disparados pelo
“Grande Bertha”, um poderoso obus alemão.
Mémorial de la Shoah (memorial judeu), à direita - Na Idade Média, os
judeus se instalaram no bairro do Marais. Na escola à esquerda uma placa
atribui aos colaboracionistas franceses, a responsabilidade pelas capturas e
assassinatos.A longa placa de bronze é chamada de Mur des Justes (“muro dos
justos”). Ela lista as pessoas que ajudaram os judeus durante os anos de
ocupação alemã.
Hôtel de Sena - É um dos poucos sobreviventes da arquitetura gótica
doméstica de Paris. O edifício tem torres de vigia medievais, gárgulas e, no
ponto da passagem em arco acima da entrada principal, uma abertura triangular,
que era usada para fazer despencar um aríete vertical. Há uma bola de canhão
alojada no canto superior esquerdo do beiral do telhado.
Village St-Paul - Este labirinto de pátios e passagens em arco já fez
parte do hôtel st-pol, construído por Carlos. Atualmente, a área consiste em
galerias de arte e lojas de antiguidades.
Mansão da Marquesa de Brinvilliers morava nesta mansão do Marais. Com a
ajuda de seu amante, Godon de Ste. Croix, ela envenenou seu rico pIi, o marido,
dois irmãos e a irmã.
Passage St-Paul - É uma rua antiga ainda cheia de abitas para proteger
edifícios e pedestres dos aros de ferro das rodas das carruagens. A arquitetura Barroca.
Há 2 fascinantes trajetos neste bairro; os passeios 5 e 6, que você pode
emendar saindo do metrô St-Paul. Siga pela rue St-Antoine, virando à esquerda
na rue de Sévigné. Entre na primeira à direita, a rue d’Ormesson, e pare na
linda Place du Marché Ste-Catherine. Atravesse a praça e saia pela rue de
Jarente e à esquerda na rue deTturenne. Entre à direita na rue des
Francs-Bourgeois e siga até a Place des Vosges. Ande pelos quatro lados da
praça sob as majestosas arcadas, e depois passeie pelo jardim central, para ter
uma boa visão das esplêndidas casas em volta dele. Saia da praça voltando pelo
caminho por onde veio, andando pela rue des Francs-Bourgeois até a rue de
Sévigné. Vire à direita, imediatamente à sua esquerda, você verá o Musée
Carnavalet. Volte à rue des Francs-Bourgeois e vire à direita junto ao museu,
olhando os lindos jardins do pátio. Pegue a rue Pavée (1ª à esquerda) e a rue
des Rosiers, a 1ª à direita. Siga pela rue des Rosiers e pare na esquina da rue
Vieille du Temple, para apreciar no nº 47, o Hôtel Amelot de Bisseuil. Vire à
direita na rue Vieille du Temple e depois à esquerda na rue des Blancs
Manteaux. Pare no imponente Mont de Pieté. Continue pela rua e entre à direita
na rue des Archives, depois pegue a 1ª à direita na Francs-Bourgeois de novo,
parando no pátio dos Archives Nationales. Em frente à entrada principal, num
pátio pertencente ao Mont de Pieté, pode-se ver o alto de uma torre,
sobrevivente da muralha da cidade do século 14. Continue pela mesma rua, e
pegue a 1ª à esquerda, a rue Vieille du Temple. Atravesse a rue de la Perle e
siga em frente. O jardim residencial à sua direita é o do Hôtel Salé, hoje
ocupado pelo Musée Picasso.Volte à rue de la Perle e vire à direita na rue des
Quatre Fils. Vire à direita na rue des Archives e siga em frente até a Place du
Temple, onde fica o Hôtel de Ville. Cruze a rue de Rivoli, e desça a rue du
Temple junto à loja de departamentos BHV. Vire primeiro à direita na rue de la
Verrerie, e depois à esquerda na rue des Archives. A entrada para les Bilettes
fica no nº 22-24. Saia de Bilettes, volte pela rue des Archives, atravesse de
novo a rue de Rivoli e siga pela rue de Lobau. Vire à esquerda na Place
St-Gervais. Saia da igreja pelos fundos, à esquerda da nave central. Vire à
esquerda e na 1ª à direita, na rue du Grenier sur l’eau, atravesse a rue du
Pont Louis Philippe e vá até o Mémorial de la Shoah Vire à direita na rue
Geoffroy l’Asnier, depois à esquerda na rue de L’Hôtel de Ville. Atravesse a
rue des Nonnains d’Hyères e continue até a Place de l’Avé-Maria. Olhe para trás
e terá uma linda visão do Hôtel de Sena. Continue pela rue de l’Avé Maria; o
muro no playground à sua esquerda é parte da muralha da cidade do século 12.
Continue adiante e vire à esquerda na Village St-Paul. Cruze o pátio central e
siga pelo pátio menor. Suba as escadas à sua direita e atravesse a passagem com
casas de alvenaria e estrutura de madeira até o 3º pátio. Pegue as arcadas à
sua direita até a rue St-Paul. Cruze a rua aqui, entre na rue Charles V e ande
até o n° 12, à esquerda a Mansão da Marquesa de Brinvilliers. Volte até a rue
St-Paul, virando à direita. No nº 22 fica a livraria inglesa Red Wheelbarrow.
Atravesse para a esquerda, continue e vire à esquerda na Passage St-Paul. Saia
da passagem na Igreja de St-Paul.
BASTILLE: Antigo
bairro operário, hoje ponto de encontro noturno e lojas de design. Tem a Place
de la Bastille e a Opéra Bastille. Bastille antes da Revolução, esta área era um Faubourg (um bairro da
periferia de Paris). Era um grande castelo medieval erguido para defender a
Paris de Carlos V. Terminada em 1382, levou 13 anos para ser construída e
apenas 4 meses para ser destruída, em 1789. No reinado de LuísXIV, ficou famosa
como lugar para onde o rei mandava seus inimigos sem julgamento. Entre os
famosos que ficaram aqui estão a máscara de ferro, o Marquês de Sade, Voltaire
e o célebre Latude, que escapou várias vezes. A Bastilha era uma fortaleza na
parte leste, que protegia a cidade contra invasões. Quando Paris cresceu, a
Bastilha não ficava mais na periferia e foi transformada em prisão. Na
revolução de 1789, em 14 de julho, ela foi tomada por uma multidão que
procurava pólvora para as armas saqueadas de les Invalides.7 prisioneiros foram
libertados, logo depois o edifício foi demolido e as pedras vendidas como
suvenires. Hoje, o dia da bastilha, 14 de julho, é feriado nacional.
Port de Plaisance - Agradável marina que permite ancorar barcos. Os belos
jardins foram plantados na década de 1980, quando a área foi reurbanizada, e
hoje existe um café chamado Grand Bleu, por causa do filme. Os muros antigos do
outro lado do canal são parte das fortificações da cidade do século 14. Daqui
partem barcos para um agradável passeio subindo o canal St-Martin.
Opéra Bastille - Com sua elegante e moderna fachada em vidro curvo. ele
possui 2.700 assentos. No meio da praça há uma coluna em memória à revolução de
1830, a revolução que viu um rei ser posto de volta no trono. No alto há uma
estátua do espírito da liberdade segurando correntes partidas. Esta era uma
área sempre pronta a participar de levantes, devido à grande concentração da
classe trabalhadora.
Uma grande estátua de Pierre-Augustin Caron de Beaumarchais homenageia o
empresário e autor de o barbeiro de Sevilha e as bodas de Fígaro, que morou
aqui perto. Viraram 2 das mais populares óperas de todos os tempos, que são
encenadas frequentemente na Opéra Bastille.
Rue de Lappe - É bem movimentada à noite, com muitos restaurantes, bares
e casas noturnas. Na metade dela fica um salão de baile da década de 1930, o
Ballajo, para quem gosta de dançar tango ou rock and roll. As lojas e restaurantes
daqui oferecem especialidades do Auvergne, uma área famosa por suas galoches
(tamancos de couro de trabalhadores), que muitas vezes vemos dependuradas nas
janelas.
Passage du Chantier é cheia de
oficinas artesanais de móveis em miniatura. A área está associada ao ramo de
fabricação de móveis. Hoje ela reúne lojas de mobília usada ou barata e
oficinas de pequenos artesãos, que fazem peças no estilo tradicional. No
entanto, os negócios de estofados e douração sobreviveram nas oficinas das ruas
secundárias.
Quinze Vingts, que quer dizer 15x20. Este nome é uma maneira antiquada
de se referir aos “300”, um grupo de soldados cegos que ficava num abrigo
especial fundado por Luís IX, no século 13. A instituição é hoje um hospital
geral especializado em distúrbios da visão. O portal do hospital e os edifícios
de pedra na entrada já foram o alojamento dos famosos mosqueteiros no século 18
Promenade Plantée. A atraente passarela elevada, cheia de verde e
flores, foi construída para substituir os antigos trilhos de trem, e no local
onde fica agora a casa de ópera havia uma estação.
Cruze a rua (Pont Morland), desça a escada e ande ao
longo do canal e do seu Port de Plaisance. Suba pelo lado do canal até alcançar
a Place de la Bastille. Daqui você pode ver a nova casa de ópera, a Opéra Bastille.
Atravesse o Boulevard Bourdon e o Boulevard Henri IV e pare em frente ao Café
Français. Atravesse a rue St-Antoine e vire à esquerda. Ande um quarteirão.
Vire à direita na rue de la Bastille, passando pelo restaurante Bofinger no nº 3,
que serve comida tradicional francesa de Brasserie. Dê a volta na place de la
Bastille, vire à esquerda num bonito pátio, Cour Damoye, e ande até o final.
Vire à direita na rue de Lappe. No final da rue de Lappe, vire à direita na rue
de Chanonne. Cruze a rue du Faubourg St-Antoine e ande por ela do lado direito
até o nº 46, onde fica o restaurante Barrio Latino. Volte e entre no atraente
pátio do nº 56. Há um segundo pátio atrás, à direita. Volte pela rue du
Faubourg St-Antoine e entre na pequena passagem à direita, a Passage du
Chantier Vire à esquerda e depois na 1ª à direita, atrás de um hospital com o
curioso nome de Quinze Vingts Desça pela rue Moreau, vire à direita na Avenue
Daumesnil e suba a escada até a Promenade Plantée. Se quiser ir até o final, a
passarela irá levá-lo até o Bois de Vincennes, um parque à saída da cidade.
Desde que a área foi reurbanizada, um pessoal que lida com artesanato se reúne
embaixo da passarela. Saia da passarela no cruzamento entre a Avenue Daumesnil
e o Boulevard Diderot. Ande pela Avenue Daumesnil e olhe para dentro das
janelas sob as arcadas do viaduto, O Vaduc des Arts. Sob os velhos trilhos da
ferrovia você encontra cafés, lojas, e oficinas de artesanato tradicional, que
fazem e vendem cerâmica, pintura, vidro, tecelagem, e onde também se restauram
móveis, tecidos e instrumentos musicais.
CIMETIÈRE DU PÈRE-LACHAISE CIMETIÉRE DU PÈRE LACHAISE - Cemitério
“cultural” mais famoso do mundo, onde estão enterrados Edith Piaf, Allan
Kardec, Oscar Wilde, etc parece mais um parque do que um cemitério. No metrô
père-lachaise, uma banca de jornais vende mapas em grande escala do cemitério,
com os seus nomes mais famosos, como Jim Morrison e Edith Piaf, bem
sinalizados. O cemitério é um maravilhoso e tranquilo museu de esculturas
monumentais do início do século 19 até nossos dias. Os monumentos exaltam a
vida dos mortos em tons que vão do pungente ao humorístico, passando pelo
macabro.Ocemitério abriga pessoas de todas as raças, credos e cores, inclusive
suicidas. Coroas de flores simbolizam a eternidade. O túmulo do compositor
italiano Gioacchino Rossini (1792-1868) é um cenotáfio (túmulo que não contém
corpo).
O Monument aux Morts - Foi criado por Bartholomé, um escultor viúvo, de
luto. Um amigo dele, o pintor Degas, sugeriu que esculpisse um monumento à
esposa; o resultado foi esta obra, exibida na exposição mundial de Paris. A
cidade a adquiriu para o Père-Lacahise e agora ela forma a entrada de uma
câmara que contém 35 mil corpos. As figuras representam a humanidade marchando
em direção à morte. Homens, mulheres e crianças fazem fila diante dos portões
da eternidade, sobre um anjo da vida pós-morte, que abre um túmulo.
Honoré de Balzac - Foi o autor de uma série de romances, cujo conjunto
compõe a obra a Comédia Humana. São cerca de 70 romances sobre amor, intriga,
ascensão social e o poder do dinheiro
Allan Kardec, fundou a doutrina do espiritismo. Em sua incrição lemos;”
nascer, morrer, nascer de novo e progredir incessantemente, esta é a lei.
Oscar Wilde, morreu em Paris em 1900. Na época, estava na ruína
financeira e foi enterrado fora de Paris, num cemitério de indigentes. Anos
depois, o responsável por sua herança, Robert Ross, providenciou novo enterro.
Da estação de metrô Père-Lachaise siga direto pelo Boulevard de Ménilmontant
até a entrada principal do cemitério, do lado esquerdo. Pare para apreciar o
portão e entre. Siga pela Avenue Principale até o grande Momument aux Morts, e
pare no túmulo de Rossini um pouco antes. Suba os degraus do lado direito. O
túmulo em estilo medieval, que mostra um homem com martelo e cinzel aos seus
pés, é o de Bartholomé. No alto dos degraus, vire à direita pela Avenue de la
Chapelle, e pare quase imediatamente no túmulo de Géricault, mais conhecido por
seu quadro a Balsa da Medusa, que está no Louvre. Volte pela avenue de la
Chapelle e passe pela escada, agora à sua esquerda, Logo depois da capela. No
2º lance de escadas fica o túmulo que contém o coração de David, que pintou a
coroação de Napoleão. Continue até chegar ao bronze em pé da Pietà, no túmulo
de Cino del Duca. Pegue a 1ª pequena alameda à direita e siga direto até a
estátua de Balzac à esquerda. Volte e vire logo à esquerda depois do grande
túmulo de Delacroix. Seu famoso quadro a liberdade guiando o povo está no
Louvre. Ele também pintou a capela dos santos anjos em St. Sulpice. Continue,
vire à direita na avenue Transversale nº 1, depois na primeira à esquerda, e
pare para apreciar o imenso túmulo de Allan Kardec.”. Continue sempre em frente
até o Columbarium, à direita. No centro do cemítério fica o crematório. Os
pavilhões em volta dividem-se em 50 mil espaços, onde são mantidas urnas
contendo cinzas. Desça as escadas até o nível inferior e pegue o primeiro
corredor à esquerda. Na metade do caminho fica a placa em homenagem à cantora
de ópera Maria Callas, embora suas cinzas não estejam mais aqui. Sua urna foi
roubada e mais tarde descoberta escondida em outra parte do cemitério. Em 1979,
sua mãe alugou um avião e espalhou suas cinzas sobre o mar Egeu. Isadora Duncan
tem seu túmulo no alto dos degraus acima do térreo, na ala sudeste do
Columbarium. Passe por trás do crematório, vire à esquerda, e depois à direita
na Allée Transversale nº 3. Vire à esquerda na avenue Carette, para ver o
túmulo de Oscar Wilde, à esquerda. Continue até o final da alameda. Se virar
aqui à direita irá passar por alguns túmulos interessantes e pelo Mur des
Fedérés (muro dos federados), onde centenas de communards foram executados após
o cerco de Paris, em 1871. Se virar à esquerda, poderá seguir pela avenue
Circulaire de volta à entrada principal e à estação de metrô Père-Lachaise, ou
à saída para a place Gambetta. A estação de metrô Gambetta fica à direita após
o segundo cruzamento.
MONTMARTRE - Ponto
artístico e boêmio, onde fica a Basílica de Sacre-Coeuer.
Montmartre cresceu numa colina natural de gipsita, que durante séculos
foi escavada para fornecer gesso a Paris. Até o Século XIX, era uma área rural,
com fazendas e moinhos. Na década de 1860, foi reurbanizada, junto com outras
vilas periféricas. Os pobres, novo estrato de Paris, fascinou os artistas da
época, que vinham aqui pintar as cores locais. Muitos quadros famosos dos
impressionistas foram feitos aqui; entre Lautrec, Degas, Renoir, Van Gogh e
Picasso.
Basílica de Sacré-Coeur - Construída juntando contribuições, depois que a
França foi derrotada pela Prússia em 1870, esta imensa Basílica, é bastante
inspirada na Basílica Românica de St-front de Perigueux, e feita de pedra muito
branca, que dizem ser autolimpante com a chuva. É dedicada a todos os santos da
França, retratados num imenso mosaico no interior. 2 estátuas dos santos
protetores da França montam guarda a cavalo no exterior; São Luís, segurando a coroa
de espinhos, e Santa Joana d’Arc. O campanário tem o maior sino da França.
Bombas americanas quase destruíram a igreja ao final da 2ª guerra mundial.
Igreja de St-Pierre - Fachada simples, com modernas portas de bronze,
esconde uma igreja antiga que já pertenceu à ordem das freiras beneditinas. É uma
das mais antigas de Paris, iniciada 16 anos antes de Notre-Dame. As janelas
coloridas foram colocadas após danos por bombardeios na segunda guerra mundial.
A janela e as portas de bronze contam a história de São Pedro, padroeiro da
igreja. é hoje a igreja paroquial local.
Place du Tertre - Famosa por seus artistas e restaurantes. Tertre
significa “pico”, e esta área no alto da colina já foi a praça principal da
vila. As silhouettes feitas aqui são assim chamadas por causa do francês
Étienne de Silhouette, que inventou esta técnica no Século XVIII. Um dos
restaurantes pitorescos daqui é o la Mere Catherine, onde a palavra bistrô foi
cunhada. Após as guerras napoleônicas, soldados russos vinham aqui e pediam
comida gritando bistrot, ou seja, “depressa” em russo. No escritório de turismo
você pode comprar vinho de Montmartre. Não é barato (50 euros a garrafa), mas é
bem incomum.
St-denis primeira igreja gótica da França, onde os reis da França estão
enterrados.
Stade de France,
Um
estádio moderno para 80 mil pessoas, usado para futebol, atletismo e shows de
rock ST DENIS: estádio da França.
Cabaré Lapin Agile, com sua placa mostrando um coelho fugindo de uma
panela. É o cabaré mais antigo de Paris e, embora pequeno, é bem francês.
Vinhedo Antes as vinhas cobriam esta colina. Uma das ruas daqui tem o
nome do padroeiro do vinho, São Vicente. A festa do vinho, realizada todo ano
no segundo sábado de outubro, é pretexto para grandes festejos, embora se
comente que o vinho oferecido é intragável.
Moulin de la Galette o moinho é um dos símbolos de Montmartre. A colina
de montmartre já foi coroada de moinhos que produziam farinha para fazer pão,
como este aqui, ou então gipsita para o famoso gesso de Paris A grande tela de
Renoir, le Bal du Moulin de la Galette, uma das obras-primas do Musée d’Orsay,
retrata este local.
Lepic MOULIN ROUGE, cabaret mais famoso de Paris. O cabaré abriu em 1889, seus shows eram considerados escandalosos. Edith Piaf
cantou aqui na década de 1950 e o local ainda é famoso por seus shows deslumbrantes.
Há uma loja de suvenires.
Comece na estação de metrô Anvers. Suba a rue de Steinkerque, passando
pelas lojas de suvenires e tecidos. No alto, pegue o funiculaire, e suba as
escadarias do Sacré-Coeur, onde você pode admirar a vista e visitar a basílica.
Saia da Sacré-Coeur, vire à direita na rue Azais, e depois na 2ª à direita, e
verá a pequena igreja de St-Pierre à sua direita. Vá direto até a Place du
Tertre. Saia da praça pelo ponto por onde entrou, vire à esquerda e passe pela
caixa d’água de Montmartre. Vá até a escadaria e curta a vista para o norte, em
direção à cidade de St-denis. Á direita fica o Stade de France.Volte, entre à
direita na rue Cortot e passe pelo Musée de Montmartre, que conta a história
local e promove exposições temporárias. Vire à direita na rue des Saules e
continue até alcançar o vinhedo à sua direita e o cabaré Lapin Agile, mais
adiante. Suba a colina, passe pelo pequeno e charmoso restaurante chamado “la
Maison Rose”, que fica à sua direita, Vire à direita no final, e dê a volta
para apreciar a vista do Consulat Restaurant. Vire à esquerda na rue Lepic,
passe pelo pequeno moinho que anuncia um restaurante, até chegar a um
restaurante chamado Moulin de la Galette, à direita. Desça a rue Lepic até o n°
54, onde morou Vincent van Gogh. Continue descendo a rue Lepic, que se junta à
rue des Abbesses (uma animada rua de compras do bairro, com pequenas butiques e
lojas de alimentos), até a Place des Abbesses. Note a bela saída antiga de
metrô, e a igreja paroquial de St-Jean, ambas de 1900 e bons exemplos do estilo
art nouveau. Na praça fica a entrada para um jardim com um muro decorativo onde
aparece a frase “eu te amo” em 311 línguas. É um símbolo de romantismo, arte
urbana e cooperação internacional. Desça a escadaria à direita da igreja, vire
à direita na rue Véron e continue até o fim. Vire à esquerda na rue Lepic.
Continue até a place Blanche e o Moulin Rouge.
MONCEAU - O bairro de Monceau tornou-se uma das áreas residenciais mais
procuradas durante a reurbanização feita em Paris no século 19 pelo Barão
Haussmann (1809-1891) que limitou a altura dos apartamentos a seis andares, com
sacadas no segundo e no quinto andar. Incentivava edifícios triangulares. As
magníficas grades em ferro trabalhado têm luminárias a gás incorporadas ao
projeto, e incrustações do galeão, o símbolo de Paris. A rotunda clássica, que
hoje aloja a zeladoria do parque e os banheiros públicos, era um posto de
vigia, para permitir aos oficiais da alfândega localizarem
contrabandistas. O belo parque, que já
teve o dobro do tamanho, pertenceu a Filipe de Orléans. O governo de napoleão
III aproveitou metade do jardim para criar um parque urbano, e a outra metade
foi vendida a um rico banqueiro. Este a dividiu em lotes, para que os novos
capitães da indústria pudessem erguer suas belas mansões, rodeadas de
exuberantes jardins particulares. Monceau significa “pequeno monte”. Hoje a
área é calma e cara, com avenidas cheias de casas elegantes. Várias mansões do
local, de ricos filantropos, foram doadas ao estado e se tornaram alguns dos
museus mais fascinantes de Paris.
Musée Cernuschi Cernuschi - Foi um banqueiro italiano apaixonado por arte
oriental. Ele correu o mundo, e reuniu uma grande coleção de peças chinesas,
especializando-se em terracotas, bronzes, jades e cerâmicas do neolítico. Esta
mansão foi construída para abrigar sua coleção. A fachada é um tributo à arte
do mundo antigo e do renascimento, com retratos de Aristóteles e da Vinci.
Musée Nissim de Camondo - Maravilhoso Museu, construída no estilo do petit
trianon de Luís XV nos jardins de Versailles, e decorada com uma magnífica
coleção de mobília do século XVIII. A Família Camondo era de banqueiros judeus
muito ricos. Doou sua casa e a coleção ao estado, em memória ao seu filho, que
morreu em serviço durante a primeira guerra mundial. 15 elegantes salas
espalhadas por dois andares principais, que dão para os jardins.
O Musée Jacquemart André - Esplêndido museu deixado para o estado por
generosos benfeitores. Deixou tudo, inclusive a fortuna, para o estado.
Destaques obras famosas do renascimento italiano, além de mobília e pinturas da
França do século 18. A extraordinária coleção inclui ainda três Rembrandt.
Mansão Menier - Luxuosa Mansão, construída para a família de um químico do Século XIX chamados Jean-Antoine Brutus Menier, que inventou a versão moderna do
chocolate.
Catedral Ortodoxa Russa St-Alexandre Nevski.- Igreja Russa. Com cinco
domos dourados em forma de cebola simbolizam velas; cada uma das pequenas espiras
representa uma chama ardendo em direção ao céu. Muitos políticos russos se
exilaram em Paris antes da revolução, entre eles Trótski e Lênin. Picasso casou
com a primeira mulher, Olga Cocklova, nesta igreja. O interior é decorado com
pinturas, imagens e mosaicos. A missa é rezada em russo.
Comece o passeio na estação de metrô Monceau. Em frente à rotunda, que é
a entrada para o parque, ficam as espetaculares fachadas angulares de
apartamentos do período do barão Haussmann. Entre no parque. Na esquina da
primeira alameda à direita há uma bela davídia. Ela produz magníficas brácteas
na primavera, que lhe renderam o apelido de “árvore dos lenços”. Pegue a
segunda alameda à esquerda, passando pelo monumento a Maupassant, e continue
até a colunata. O lindo lago com colunas é chamado de Naumachia, nome que os
romanos davam aos lagos artificiais onde encenavam batalhas navais.
Acreditava-se que as colunas vieram do mausoléu inacabado que Catarina de
Médicis construiu para Henrique II. Continue pelo caminho, sob o pórtico de
pedra, o último fragmento remanescente do Hôtel de Ville original. Vire à
esquerda na avenue Velásquez e pare diante do Musée Cernuschi, à direita. Esta
avenida tem magníficas mansões típicas da área. A mansão à esquerda era de
Alfred Chauchart, que acabou fundando uma das mais prósperas lojas de
departamentos da cidade, os grands magasins du Louvre. Sua coleção de arte está
hoje no Musée d’Orsay. Volte ao jardim e pegue a Allée Garnerin à esquerda.
Pare atrás da primeira grande casa de frente para o parque, o Musée Nissim de
Camondo. Continue pela alameda cujo nome homenageia o primeiro paraquedista do
mundo, André-Jacques Garnerin, que aterrissou aqui depois de saltar 304m de um
balão de ar quente. Entre à esquerda na avenue Ruysdael, cruze a place Rio de
Janeiro e continue pela avenue de Messine. Vire à direita na rue de Teheran e
de novo à direita no Boulevard Haussmann. O Musée Jacquemart André fica o nº
158. Vire à direita na rue du Dr. Lancereaux, a primeira à esquerda na rue
Louis Murat, e à esquerda na rue de Monceau. No fim da rua verá um pagode
oriental extraordinário. C. T. Loo, destacado negociante de antiguidades
chinesas da primeira metade do século 20, iniciou seus negócios em Paris. Este
pagode foi aquisição sua. Pegue a rue Rembrandt de volta até o parque e siga
pela alameda que está logo à esquerda.À sua direita fica a árvore mais antiga
daqui, um plántano com uma circunferência de 7m e cerca de 140 anos de idade.
Saia do parque pela Allée Comtesse de Ségur, à esquerda. Pare no nº 5 da avenue
van Dyck para apreciar a mansão Menier. Vire à direita na rue de Courcelles e à
esquerda na rue Daru. No nº 12 fica a catedral ortodoxa russa St-Alexandre
Nevski. Pegue a rue Pierre le Grand em frente à igreja, cruze o Boulevard de
Courcelles e siga pela rue des Renaudes. Atravesse a avenue de Wagram até a rue
Poncelet, vire à esquerda, e depois à direita na Passage Poncelet. Aqui há um
animado mercado antigo de hortifrutis, cheio de cafés e bares. A estação mais
próxima de metrô é Ternes.
16º DISTRITO - Mais da metade das embaixadas da cidade ficam aqui.
Quando Luís XIV se mudou para Versalhes, na década de 1680, Paris começou a se
expandir em direção à nova cidade real. Este bairro, originalmente fora das
muralhas da cidade, era conhecido pelos espaços abertos, que desciam suavemente
até o Sena. No final do século 19, Hector Guimard, o maior arquiteto francês de
art nouveau, construiu várias casas aqui, umas vistosas, outras escandalosas.
No início da década de 1920, os modernistas le Corbusier e Mallet-Stevens
escolheram a área para erguer suas extraordinárias vilas cubistas.
Musée Marmottan, abriga o famoso quadro de Monet, impressão: nascer do
sol.
Maison de Radio-France - Imenso prédio circular, apelidado de
“Camembert”, é o centro de transmissão da rádio pública. A arquitetura é típica
do período da guerra fria. Como uma fortaleza medieval, o edifício é circular,
com uma torre central de 22 andares. Embaixo do edifício fica o bunker do
presidente, para o caso de um ataque nuclear. O museu da história do rádio abre
seg-sex.
Castel Béranger - Bloco de 36 apartamentos é o mais extravagante e
lúdico dos projetos art nouveau de Hector Guimard. A fachada usa diverso
materiais; o piso é de pedra cortada, de alto custo, e os pisos superiores usam
tijolo mais barato, destacando a diferença entre o espaço doméstico e o
funcional. O extraordinário ferro trabalhado mostra que a inspiração do art
nouveau eram formas de animais e plantas. Na pequena rua lateral, Hameau
Béranger, pode ser vista a entrada de serviço. As sacadas aqui são decoradas
com uma máscara retratando o arquiteto, e acima da janela do último apartamento
do lado esquerdo há uma grande cauda de pavão. A torre de vigia do apartamento
de esquina tem um misterioso demônio gótico, que levou os parisienses a
apelidarem este edifício premiado de la Maison du Diable (“a casa do diabo”).
Hôtel Mezzara - Luxuosa residência construída para o rico industrial Paul
Mezzara, é hoje um alojamento de estudantes, mas nas férias escolares, artistas
inspirados no estilo art nouveau mostram suas obras aqui.
Rue Mallet-Stevens - Foi construída em 1925, resultado do encontro entre o
arquiteto Mallet-Stevens e um rico industrial que queria construir um parque
residencial para seus amigos, entre os quais havia artistas, diretores de
cinema, músicos e escultores. Mallet-Stevens ergueu cubos e cilindros de
concreto e decorou os edifícios com vitrais cubistas. O acabamento é sóbrio. O
escritório do arquiteto ficava no nº 12.
Comece na estação de metrô Ranelagh, que tem o nome deste lorde inglês,
criador de um belo jardim público em Chelsea, Londres. O Musée Marmottan fica
no jardim próximo. Desça a rue du Ranelagh, passando pelas luxuosas casas
particulares do Hameau de Boulainvilliers. Vire à direita na rue de
Boulainvilliers e pare no cruzamento com a rue la Fontaine. O imenso prédio
circular à sua direita, é a Maison de Radio-France. Ande pela rue la Fontaine e
pare em frente ao Castel Béranger. Continue pela rue la Fontaine, parando na
rue Gros para apreciar a esplêndida vista de outro complexo de apartamentos de
Guimard. Desça a rue Gros, virando à direita na rue Agar, e continue ao redor
do edifício para voltar à rue la Fontaine. Continue pela rue la Fontaine, e
pare em frente ao nº 60, no Hôtel Mezzara. Volte pela rue la Fontaine, virando
à esquerda na Avenue Léopold II. Pare no meio da Place Rodin, onde se pode ver
um dos primeiros trabalhos de Rodin, a Idade do Bronze, que simboliza o
despertar da humanidade. Suba a Avenue Adrien Hébrard, vire à esquerda na
Avenue Mozart, e depois à direita na rue Jasmin. Pegue a primeira à direita na
Square Jasmin. Continue pela rue Jasmin, e depois vire à direita na rue Henri
Heine. No nº 18, outro bloco de apartamentos de Guimard mostra a evolução
estilística do arquiteto. É um retorno a
uma simetria vertical estrita, que se afasta do art nouveau e se aproxima do
recém-popularizado estilo art déco. Continue até o fim da rua, vire à esquerda
na rue du dr. Blanche, e à esquerda, na Square du dr. Blanche. As 2 mansões
adjacentes no extremo da praça são do arquiteto le Corbusier. Estas casas
cubistas, com paredes nuas, faixas horizontais de janelas e a ausência de ornamentos,
estão abertas ao público. Saia da praça e vire à direita na rue du dr. Blanche.
Vire a terceira à direita na rue Mallet-Stevens. Para voltar ao metrô Ranelagh,
vire à direita, depois à esquerda na rue de l’Assomption, à direita no
Boulevardde Montmorency, à direita na rue du Ranelagh, e admire as lindas
mansões. O metrô Ranelagh fica em frente.
QUARTIER LATIN - Bairo
de St Michel, tem esse nome pois falavam latim. Fica na margem esquerda do
Sena, junto ao Jardim de Luxemburgo e Universidade de Sorbonne. Repleta de
livrarias, restaurantes, cafés.
É um labirinto de ruas que cresceram em torno da medieval universidade da Sorbonne. Foi aqui que Dante escreveu seu Inferno, e que Picasso pintou seu famoso mural Guernica. Esta parte antiga da capital era o centro da Paris romana e há vestígios espetaculares disto. A capital romana, com uma população de cerca de 20 mil pessoas, era chamada de Lutetia (“nascida das águas”). No século 4, eles desmontaram vários monumentos e levaram as pedras até a Île de la Cité para erguer a primeira muralha da cidade. Felizmente, os banhos romanos e as arenas sobreviveram.
Bairro de St-Germain-des-Prés - É uma das muitas “vilas” que compõem o famoso Quartier Latin. É o coração da Paris intelectual, lugar de escritórios, filósofos e artistas. A área ganhou este nome porque o latim era a língua usada no ensino. Os bairros de Paris são chamados de quartiers ou “quartos” desde a época dos romanos, pois estes dividiam suas cidades em quatro partes. Esta área, associada a escritores famosos, é o centro do comércio de livros. Hoje a área é chique e cara; St-Germain-des-Prés tem lojas, mercados e uma infinidade de restaurantes.
É um labirinto de ruas que cresceram em torno da medieval universidade da Sorbonne. Foi aqui que Dante escreveu seu Inferno, e que Picasso pintou seu famoso mural Guernica. Esta parte antiga da capital era o centro da Paris romana e há vestígios espetaculares disto. A capital romana, com uma população de cerca de 20 mil pessoas, era chamada de Lutetia (“nascida das águas”). No século 4, eles desmontaram vários monumentos e levaram as pedras até a Île de la Cité para erguer a primeira muralha da cidade. Felizmente, os banhos romanos e as arenas sobreviveram.
Bairro de St-Germain-des-Prés - É uma das muitas “vilas” que compõem o famoso Quartier Latin. É o coração da Paris intelectual, lugar de escritórios, filósofos e artistas. A área ganhou este nome porque o latim era a língua usada no ensino. Os bairros de Paris são chamados de quartiers ou “quartos” desde a época dos romanos, pois estes dividiam suas cidades em quatro partes. Esta área, associada a escritores famosos, é o centro do comércio de livros. Hoje a área é chique e cara; St-Germain-des-Prés tem lojas, mercados e uma infinidade de restaurantes.
JARDIN DE LUXEMBOURG - Ocupam mais de 23ha da Rive Gauche, com muitas
castanheiras da índia. A peça principal é o tanque octogonal, rodeado por
passeios, canteiros ornamentais e plataformas, No fundo tem o Palácio de
Luxemburgo, que serviu de prisão para Davis (pintor) e Danton. A oeste, fica a
fonte de Médicis. Jardin du Luxembourg, nos tempos medievais esta era uma área
desolada, reduto de bandidos.
Palais du Luxembourg - Foi construído para a mãe de Luís XIII, Maria de Médicis, em 1615.em 1630, Ela foi banida da França pelo filho. A entrada do Palácio é um raro exemplo de arquitetura em estilo italiano em Paris. As impressionantes colunas acaneladas foram copiadas do Palácio Pitti de Florença e construídas para a Rainha, para lembrá-la do lar da sua infância. Embora abandonado, o Palácio continuou como propriedade da Coroa até a Revolução Francesa. Durante o terror (1794), virou uma prisão. O pintor David, o jornalista Camille Desmoulins e outros ativistas estiveram detidos aqui.
PANTHÉON - Idealizado
como uma igreja no final do século XVIII, durante a Revolução Francesa, foi
convertido num Panteão (local que guarda os restos mortais dos que ilustraram
sua pátria ou que prestaram grandes serviços à humanidade), onde estão os
túmulos de Voltaire, Rousseau, Victor Huho, Loius Braille, entre outros.
Fontaine de Médicis (Allée del’Odéon) - Esta fonte de elegante design cria
uma estranha ilusão de óptica, que dá a impressão de que a superfície da água
está inclinada. As figuras esculpidas no extremo oposto são personagens da
mitologia grega.
Igreja de St-Sulpiceé - Aqui que a linha do meridiano cruza Paris, e que
fica o misterioso gnômon.O pórtico da igreja é colossal. Acima da porta
central, uma inscrição esmaecida lembra que durante a revolução o edifício se
tornou um templo pagão, dedicado ao “supremo ser e à imortalidade da alma”. O
gnômon no cruzamento do transepto é um imenso relógio de sol. Consiste em um
obelisco de mármore branco no transepto norte, com uma linha de metal
incrustada que atravessa o piso ao longo do meridiano original norte / sul de
Paris. Daqui, o obelisco se liga a uma placa. Um dispositivo ótico na janela do
transepto sul originalmente focalizava os raios do sol no gnômon. Hoje falta a
lente, mas, no solstício de verão, um disco de luz se projeta sobre uma placa
do piso, e no solstício de inverno ele incide no obelisco. Nos equinócios da
primavera e outono, a placa oval em frente ao altar fica iluminada. A imensa
estátua de mármore da Virgem, na Capela de Nossa Senhora, é do escultor
Pigalle. Alçapões levam até a cripta funerária.
Rue des Canettes, charmosa rua cujo nome deriva da crista esculpida na
fachada do nº 18, que retrata quatro patinhos num lago. No nº 17 morava o
marido da condessa de la Motte, uma talentosa charlatã, que conseguiu fazer um
joalheiro entregar-lhe um valiosíssimo conjunto de diamantes depois de tê-lo
convencido de que eram destinados a Maria Antonieta.
Marché St-Germain - Este é um dos mais antigos mercados cobertos de
Paris. Foi totalmente reformado e tem lojas de roupas e de comida. Em frente ao
lado oeste fica o peculiar Musée du Compagnonage, onde são expostos
interessantes trabalhos feitos por artesãos.
Théâtre de l’Odéon - Foi ocupado por estudantes durante o movimento de
maio de 1968 e foi muito danificado.
L’École de Médicine - O frontão triangular esculpido acima da entrada
mostra crianças empilhando livros e fazendo uma operação, simbolizando a teoria
e a prática ensinadas aqui. O Museu da Escola de Medicina tem peças como os
instrumentos usados na autópsia de Napoleão.
Igreja de St-Germain-des-Prés - É uma das Igrejas mais antigas de Paris,
raro exemplo de arquitetura normanda.
Comece na estação Luxembourg RER, e dê a volta pela praça para apreciar
o Panthéon ao longo da rue Soufflot. Atravesse a Place Edmond Rostand,
continuando em volta da fonte até a entrada principal do Jardin du Luxembourg,
no Boulevard St-Michel, Pegue a Allée des Quinconces e vire à direita até a
Fontaine de Médicis (Allée del’Odéon). Saia dos jardins no extremo oposto da
alameda central pela qual você entrou. Vire à direita na rue Guynemer e
continue até a rue de Vaugirard. Em frente, no nº 58, fica o apartamento onde
F. Scott Fitzgerald morava. Vire à direita na rue de Vaugirard; à sua esquerda
fica a rue Férou. O escritor Ernest Hemingway morou na mansão do nº 6. Volte à
rue de Vaugirard e pare em frente à entrada principal do Palais du Luxembourg.
Vire à esquerda na rue de Tournon e pegue a primeira à esquerda na rue
St-Sulpice. Ande ao longo da igreja de St-Sulpice até chegar à fachada. Pare na
praça para admirá-la. Entre nela pela porta do lado direito.Saia da igreja e
vire à direita na rue des Canettes. Pegue a primeira à direita na rue Guisarde,
cheia de restaurantes, e depois vire à esquerda na rue Princesse, onde morou o
famoso pintor Chardin. No nº 6 fica a livraria Village Voice English Language.
Volte à rue Guisarde e continue por ela até o Marché St-Germ. Após explorar o
mercado, volte até o lado da rue Lobineau, continue até a rue des Quatre Vents
e pare no Carrefour de l’Odéon (cruzamento). Vire à direita na rue de l’Odéon,
que é cheia de associações com a literatura. Continue até a place de l’Odéon,
que oferece uma excelente vista do Théâtre de l’Odéon. Pegue a rue Racine até o
Boulevard St-Michel, e vire imediatamente à esquerda na rue de l’École de
Médicine. Continue até o fim da rua e siga pelo Boulevard St-Germain. Atravesse
e continue andando até chegar à igreja de St-Germain-des-Prés. Em frente à
igreja ficam os famosos cafés literários les Deux Magots e Brasserie Lipp.
Place St-Michel - Imponente fonte representa São Miguel, líder das hostes
celestiais, lutando contra o demônio. São Miguel é o padroeiro do exército
francês. Placas de mármore registram os nomes dos soldados que tombaram
enquanto os tanques aliados entravam pelo bulevar durante a libertação, em
agosto de 1944. Inaugurada em 1910, a linha do metrô da place. St-Michel foi a
primeira a atravessar o Sena.
Place Furstemberg, atraente praça, já abrigou os estábulos da abadia de
St-Germain-des-Prés.
Musée Delacroix a pintura mais famosa de Delacroix no Louvre é a
Liberdade guiando o povo.
Ruínas dos banhos romanos são externas e datam do Século III Havia três
complexos termais na Paris Romana. Cada um se dividia em salas de banho quente,
morno e frio. Homens e mulheres vinham em dias diferentes.
Musée de Cluny - Abriga um excepcional acervo de arte e artefatos
medievais. Exemplo raro de arquitetura doméstica em estilo gótico. O pátio é
decorado com conchas de moluscos esculpidas. O muro estriado à esquerda, depois
das arcadas, é parte dos banhos romanos, sobre os quais a Mansão do Cluny foi
construída. Outras peças expostas são vitrais, trabalhos medievais em metal,
entalhes e esculturas, fechaduras e chaves, armaduras, distintivos de
peregrinos e pentes medievais de pulgas.Há um ótimo livro do museu e uma loja
de presentes.
Igreja St-Séverin -O portal é do século XIII e foi trazido para cá da Île
de la Cité na década de 1840, estilo gótico flamejante. Este nome vem das
formas de chama dos ornamentos, como na rosácea. Estudantes da Sorbonne usavam
a Igreja. As Capelas laterais são decoradas com placas de agradecimento pelos
bons resultados nos exames. Na parte de trás da igreja há alguns vitrais
modernos e um poço antigo.
Igreja St-Julien-le-Pauvreo - Entulho que sobrou da obra de Notre-Dame foi
usado para construir esta linda igreja antiga. O pátio em frente ao edifício
tem um poço, e logo depois dele, à direita, fica uma enorme pedra de pavimento
da antiga estrada romana, Esta foi a primeira igreja dos estudantes da
Sobornne, e aqui eram realizadas as eleições do reitor da universidade. No
século 17, Estudantes promoveram tumulto e saquearam a igreja. As 2 primeiras
seções foram destruídas e a fachada que você vê hoje foi construída para
repará-la.
Sorbonne - Fundada no Século XIII, por um monge chamado Robert de Sorbon. O
edifício que vemos hoje data da era Napoleônica e foi construído para oferecer
ensino a até 5 mil estudantes. Por volta da década de 1960, cerca de 20 mil
estudantes ficavam espremidos aqui, o que foi um dos fatores da Revolta de Maio
de 1968. Atualmente, o Campus da Universidade compreende 18 edifícios dentro e
em volta de Paris, e é frequentado por 250 mil estudantes. Até a Revolução Francesa, que suspendeu as aulas na universidade, a língua de ensino era o
latim, mas, quando Napoleão reabriu a escola, decretou que as aulas fossem
dadas em francês. Na Igreja da Sorbonne, construída em Estilo Jesuíta, fica o
túmulo do Cardeal Richilieu, que foi Reitor da Universidade.
Da estação de metrô St-michel entre na Place St-Michel. Saia da praça
pela rue St -André-des-Arts. Ande até a rue des Grands Augustins, à direita, e
vá até o nº 7. Aqui morou Picasso e onde ele pintou o painel Guernica. Volte e
entre na primeira à direita, rue Christine, e cruze a rue Dauphine pela Passage
Dauphine. Ao sair, vire à direita na rue Mazarine, à esquerda na Jacques Callot
e de novo à esquerda na rue de Seine. Vire imediatamente à direita na rue de
l’Échaudé, à direita na rue Jacob e na primeira à esquerda, rue Furstemberg.
Olhe através da praça Furstemberg e admire a bela fachada de tijolo e pedra do
Palais Abbatial. O Musée Delacroix fica na esquina da praça Saia da praça pela
rue Cardinale e pegue a rue de Bourbon-le-Château. Vire à esquerda na rue de
Buci, siga até o cruzamento e então vá em frente pela rue St-André-des-Arts.
Pegue a primeira à direita e entre na arcada coberta do Cour du Commerce
St-André. Le Procope (à direita) proclama ser o café mais antigo de Paris, e já
foi ponto de encontro de revolucionários e intelectuais. Mais adiante na
passagem fica a oficina onde o dr. Guillotin inventou sua máquina de execuções.
Na vitrine da butique, na entrada do pátio, você pode ver as ruínas de uma
imensa torre de pedra, que era parte da muralha da cidade e data da década de
1180. Continue pela série de pátios até sair na rue du Jaridnet. Vire à direita
na rue de l’Éperon, depois à esquerda pelo Boulevard St-Michel. Atravesse e
suba o bulevar para ver o pátio externo dos banhos romanos. Continue até o lado
da rue du Sommerard, onde pode ser vista a sala de vapor, além de imensas
partes da abóbada que desabou, espalhadas pelo chão. Os muros mais baixos, de
pedra e tijolo, ainda estão cobertos com o estuque romano original. Siga pela
rue du Sommerard até a entrada do Musée de Cluny, pouco mais adiante, na Place
Paul Painlevé. Volte ao Boulevard St-Germain e caminhe até a rue de la Harpe,
junto à entrada da estação de metrô Cluny la Sorbonne. Pegue a rue St-Séverin à
direita e entre na igreja. Continue pela rue St-Séverin, atravesse a rue
st-Jacques e vire à esquerda na rue St-Julien-le-Pauvre. Pare um pouco diante
da igreja, Você pode ver partes da fachada original arruínada na parte esquerda
do pátio. Atravesse o jardim até o Quai de Montebello. Vire à direita. Ande até
a rue de Bièvre, e entre à direita. Esta rua evoca a Paris medieval. Dante
ficou aqui quando começou a escrever os capítulos do Inferno, e a mal-afamada
marquesa de Brinvilliers, que envenenou vários membros de sua família, viveu
uma temporada no nº 28. No nº 22 morou o presidente Mitterrand. Vire à direita
no Boulevard St-germain, atravesse a place Maubert-Mutualité, e vire à esquerda
na rue St-Jacques e à direita na rue des Écoles. Pare em frente da estátua de
Michel de Montaigne, grande pensador do renascimento e o pai do gênero ensaio,
que ensinou aqui na Sorbonne. Você pode andar em volta do edifício, pegando a
rue de la Sorbonne até a fachada da igreja da Sorbonne. O passeio termina aqui,
na estação de metrô Cluny la Sorbonne.
Mouffetard, bairro no Quartier
Latin - Deriva seu nome do antigo termo la mouffe, que descrevia o mau cheiro
pelo qual o lugar era conhecido. Originalmente, era uma vila separada de Paris
pela muralha da cidade do Século XII e por um afluente do Sena, Bievre. Este rio
alimentava os moinhos das fábricas, responsáveis pela poluição que deu a la
Mouffe seu apelido. O rio Bievre havia virado um esgoto a céu aberto no Século XIX; ele ainda corre hoje pelo subsolo de Paris.
Place de la Contrescarpe - Era conhecida por seus cafés e cabarés baratos. O nome
da praça vem da palavra “escarpa”, que era uma espécie de aterro militar
erguido contra a parte externa da muralha da cidade. Em volta da praça há
vários cafés, padarias e sorveterias.
Rue Mouffetard - Rua principal, tem um mercado de hortifrutes onde as
mercadorias são expostas artisticamente. É cheia de restaurantes franceses à
moda antiga e de cafés animados e exóticos.
Rue des Carmes - Tem um mercado desde a época medieval; hoje, ele acontece
três vezes por semana (ter, qui e sáb).
Musée de la Prefecture de Police - Museu da polícia conta a história da
corporação desde suas origens até a introdução das mais recentes técnicas
forenses. Documentos e objetos evocam os crimes mais hediondos, dos
envenenamentos promovidos pela Marquesa de Brinvilliers. Há uma parte do museu
dedicada à resistência francesa e à libertação de Paris.
Rue de la Montagne Ste-Genevieve - Existe desde o Século XII, e as casas
antigas daqui são labirintos de corredores e pátios escuros. A pequena praça
era famosa por suas escolas e cabarés, que sobreviveram até a Revolução.
École Polytechnique - Uma das “grandes écoles”, abriu aqui em 1805. Hoje
os estudantes moram nos subúrbios, bem afastados das distrações do Quartier
Latin.
Igreja de St-Médard - Nome do padroeiro dos fabricantes de guarda-chuvas;
São Medardo foi protegido de uma violenta tempestade por uma águia que abriu as
asas sobre ele. No Século XVIII, dizem que curas milagrosas tiveram lugar no
cemitério daqui, e logo vieram pessoas de todas as partes para testemunhar os
eventos. Os grupos que se reuniam eram chamados de “convulsionistas”, e as
pessoas tinham visões, transes e convulsões, que terminavam com histerias em
massa. O cemitério precisou ser murado para acabar com as reuniões
clandestinas, e foi colocada uma placa que dizia: “o rei proíbe deus de
realizar milagres aqui”.
Do metrô Maubert-Mutualité, atravesse a praça e pegue a rue des Carmes
até o Musée de la Prefecture de Police. Saia do museu e pegue a rue Basses des
Carmes. Vire à direita na rue de la Montagne Ste-Genevieve. A École
Polytechnique fica à esquerda. Esta praça é um cruzamento onde várias ruas
antigas se encontram. Continue subindo a ladeira até chegar ao Panthéon. Siga
até a parte de trás da igreja e saia pela pequena porta dos fundos á direita.
Vire à esquerda na rue Clovis. À direita, ao longe, fica um grande fragmento da
muralha de Filipe Augusto. Pegue a primeira curva à direita na rue du Cardinal
Lemoine e pare no nº 74. Ernest Hemingway morou aqui num pequeno apartamento.
Continue até a Place de la Contrescarpe. Atravesse a praça em diagonal, e entre
à esquerda na rue Mouffetard e depois à direita na rue du Pot de Fer, que
significa “pote de ferro”, e se refere aos baldes de carregar água. Na esquina
da rua há uma das sete fontes que antes forneciam água potável fresca para a
margem esquerda. Estas fontes foram projetadas como extensões do aqueduto Maria
de Médicis, construído para levar água até as fontes do jardim de seu Palais du
Luxembourg. George Orwell morou no nº 6 Vire à esquerda na rueTournefort,
caminhe até a rue Lhomond e entre na Passage des Postes. Vire à direita de
volta à rue Mouffetard e siga até a igreja de St-Médard, à esquerda. Este final
do mouffetard é sua parte mais charmosa; o mercado está sempre movimentado e as
fachadas das lojas são uma mistura de arquiteturas antigas. Esta rua antiga
antes ligava a Paris romana a Roma. Termine o passeio voltando à estação de
metrô Cardinal Lemoine. Uma opção é continuar pela Avenue des Gobelins até o n°
34, a Manufacture des Gobelins. A estação de metrô les Gobelins fica em frente
às oficinas.
Jardin des Plantes - O jardim botânico de Paris, era originalmente um
jardim medicinal do Rei Luís XIII este bairro cresceu em volta do Museu..
Muséum National d’Histoire Naturelle - Suas principais coleções,
recém-restauradas, são expostas cronologicamente na Galerie de l’Évolution. Há
uma escelente livraria, que pode ser visitada sem entrar no Museu.
Paleontologia, Botânica e Mineralogia ficam em pavilhões separados ao longo do
lado sul do jardim. A Ménagerie, com répteis, pássaros, pequenos mamíferos e
grandes felinos, é fascinante (cobra-se ingresso). É o maior zoológico da
França, criado quando a Ménagerie Royale veio de Versalhes para cá na época da Revolução. Mas, durante o cerco de Paris na década de 1870, parisienses
esfomeados comeram os animais. Existe uma grande comunidade islâmica neste
bairro, e a mesquita de Paris fica aberta para chás e doces. o instituto do
mundo árabe também fica aqui; o salão de chá na cobertura oferece uma vista
excepicional, que abrange o Sena e Notre-Dame. O edifício do zoológico abriga
mais de 2 milhões de animais conservados, empalhados ou secos. Os jardins
tropicais dentro das estufas merecem uma visita, cobra-se um ingresso barato.
Mosquée - A Mesquita de Paris dá um toque exótico a este bairro. O grande
edifício branco, com seu impressionante minarete, em estilo hispano-mourisco. O
grande pátio no centro foi inspirado no Palácio de Alhambra, em Granada,
Espanha. Os hammam (banhos turcos) ficam abertos ao público, e há uma loja
separada que vende peças de artesanato muçulmano. Num espaço ajardinado você
pode sentar sob guarda-sóis, tomar chá de menta e comer doces tradicionais.
Arènes de Lutèce - Cerca de dois terços da estrutura original desta
espetacular arena romana sobreviveram. Até os meados do Século XIX, a arena
ficou oculta sob uma massa de edifícios, e o anel central havia virado terminal
de ônibus. Era usada para esportes sangrentos e podia acomodar até 20 mil
pessoas, ou seja, mais ou menos a população total da Paris romana. Podia-se
preencher a arena com a água do vizinho rio Bièvre.Note os dutos de água em
frente ao palco. Vomitorium.
Place Jussieu - No período de aulas, cerca de 10 mil estudantes por dia
frequentam este complexo universitário. Os edifícios, da década de 1960, têm um
estilo de quartel, pouco criativo. Na rue Jussieu há um pequeno museu onde o
departamento de mineralogia mostra algumas de suas pedras preciosas mais
espetaculares.
Rue des Boulangers - Esta rua íngreme e sinuosa é do Século XIV. Tem o
nome decorrente dos muitos padeiros que se instalaram aqui no Século XVI.
Instittut du Monde Arabo ima (Instituto do Mundo Árabe) - Foi fundado na
década de 1980 em um esforço conjunto da França e 19 países árabes. A ideia era
construir um centro cultural e museu que promovesse a harmonia entre as
culturas francesa e árabe. Há uma biblioteca aqui, com uma única prateleira que
se move continuamente em espiral pelos cinco andares do centro de documentação.
a fachada sul do edifício consiste em painéis sensíveis à luz, controlados por computador, de modo que as
aberturas aumentam ou diminuem de tamanho, conforme a intensidade da luz do sol.
Comece na estação de metrô Gare d’Austerlitz e ande para o norte pelo
Boulevard de l’Hôpital até a Place Valhubert. Atravesse a Pont d’Austerlitz
para admirar a vista, e volte até a entrada principal do Jardin des Plantes.Ao
entrar, os edifícios do museu e os jardins ficam à esquerda, e a Ménagerie, as
estufas e o jardim alpino, à direita. Há um pequeno labirinto na extremidade
direita, perto da saída do jardim pela rue Geoffoy St-Hilaire. A estátua de
Jean-Baptiste Lamarck na entrada homenageia o botânico do século 18, cujas
ideias sobre a evolução foram contestadas até serem retomadas por Darwin no
século 19. Saia do jardim pelo portão entre o Musée de Minéralogie e a grande
Galerie de l’Èvolution. Em frente fica a entrada para a Mosquée. Siga a rue
GeoffroySt-Hilaire, vire à esquerda na rue Lacepède, depois à direita na rue
Navarre. Em frente fica a entrada para as Arènes de Lutèce. Vá até a Square
Capitan, à direita, e pegue a saída da rue des Arènes. Entre à esquerda na rue
Linné e pare na Place Jussieu Pegue a. rue des Boulangers, do lado oposto da
praça, e ande até a estação de metrô Cardinal Lemoine Nesta, vire à direita e
desça a ladeira até a rue du Cardinal Lemoine em direção ao Sena. Pegue à
direita na bifurcação e siga pela rue des Fossés Saint-Bernard. No n° 49 da rue
du Cardinal Lemoine pare para ver a adorável mansão le Brun, construída em 1700
para um sobrinho do famoso pintor Charles le Brun, encarregado da decoração de
Versailles.É a casa mais magnífica do bairro. Continue até o Instittut du Monde
Arab, no Quai St-Bernard, 23. O passeio termina aqui. volte até a estação de
metrô Cardinal Lemoine.
TERMAS - Banheiros
públicos dos romanos.
CATACOMBES - São os
túneis de inspeção (de esgoto e águas pluviais) do século XVIII, com 20-25
metros de profundidade, para onde se passou a transferir corpos e ossadas dos
cemitérios que lotavam, se transformando num Museu de caveiras. Les Catacombes 20 m abaixo de nossos pés fica um Museu com cerca de 1km de passagens subterrâneas, escavadas do leito de pedra de paris pela mão do homem. Esses corredores subterrâneos têm embutidos em suas paredes os ossos de 6 milhões de parisienses, que viveram entre a idade média e o Século XVIII. Este cemitério subterrâneo é uma pungente lembrança da inevitabilidade da morte e ilustra com perfeição o poema de James Shelley, que proclama sermos todos iguais na morte. Os visitantes do Século XIX recebiam uma vela e seguiam uma linha preta pintadas no teto. Hoje, uma lanterna de bolso é útil para iluminar todos os cantos. A maioria dos oso vieram do Cemitério dos Inocentes, mas ossos de muitas outras igrejas foram trazidos para cá no século 18. No início, os ossos eram apenas empilhados. Napoleão mandou arranjá-los nos padrões e mosaicos que vemos nos corredores do ossário.
Bairro de Denfert, - É calmo e tranquilo, uma área residencial com um
adorável mercado de hortifrútis na Rue da Guerre. Era um lugar rural até o Século XIX e tem muitos Conventos e Mosteiros. O observatório fica localizado
aqui, assim como o elegante edifício do Hôpital Val-de-Grâce.
Praça Denfert-Rochereau - Seu nome homenageia um coronel que, junto com um
grupo de bravos soldados, defendeu a cidade de Belfort durante as guerras de
1870. É ladeada por dois pavilhões; originalmente, eram as duas cabines de
impostos que controlavam o portão de Denfert na entrada da cidade murada de
Paris, no Século XVII. Hoje, o que fica do lado do metrô é o escritório
administrativo da padroeira, e o que fica do lado esquerdo é a entrada para les
Catacombes.
Câmara Atelier - Reuniões clandestinas eram realizadas nesta câmara desde
o Século XVIII. Durante a Segunda Guerra Mundial, membros da Resistência Francesa
estabeleceram aqui seu Quartel-General.
Crypt du Sacellum poço feito para oferecer água potável aos
trabalhadores da pedreira, foi apelidado de “banho de pés”. Foi usada como
igreja; rezava-se missa aqui regularmente e, em 2 de abril de 1897, ele foi
palco de um concerto clandestino à meia-noite.
Tombeau dit “de Gilbert” (o túmulo dito “de gilbert”) - Este pequeno
monumento foi o primeiro das Catacombes. Originalmente, um braseiro era mantido
aceso aqui porque melhorava a circulação do ar.
A luta travada em Paris levou a horríveis massacres em agosto de 1788,
quando o Ministro das Finanças, Brienne, renunciou, e em 28 de abril de 1789,
quando trabalhadores de fábrica de revoltaram. Em 1792, parisienses revoltados
invadiram as prisões da cidade, matando inocentes e culpados. Em 10 de agosto
de 1792, foram mortas 2 mil pessoas quando o grupo sans-culottes de
revolucionários ameaçava tomar o Palais des Tuileries. Seus ossos descansam
aqui.
Cemitério da Madeleine - Este cemitério ficava perto da Place de la
Concorde, onde estava instalada a guilhotina. Os restos dos decapitados eram
simplesmente atirados em uma vala comum. Mais tarde, os ossos eram trazidos
para cá e provavelmente incluem os de figuras históricas como Danton.
Avenue de l’Observatoire - A construção do observatório, situado no
meridiano de Paris, começou no dia do solstício de verão de 1667. Hoje, o
observatório ainda é um centro de pesquisa científica importante, e o mais
velho edifício deste tipo ainda em operação. O primeiro relógio falante do
mundo foi montado aqui em 1933. No lado oposto do bulevar ficam os jardins de
luxembourg, um lugar ideal para um piquenique.
Comece o passeio na estação de metrô Denfert-Rochereau. Pare no saguão
do edifício, ao lado da entrada, para ver a fascinante maquete da padroeira.
Compre ingresso ou use o passe para museus. Cruze a catraca, comece a descida
(90 degraus) e depois siga o corredor subterrâneo até chegar à câmara Atelier.
A primeira parte do túnel é formada pelos muros de pedra que sustentam o teto
da pedreira; A segunda parte, curiosamente em forma de ataúde, é lavrada
diretamente na pedra. Continue até a entrada do ossário, acima da qual fica a
inscrição “Pare. Aqui é o imperio da morte!” Continue até a Fontaine de la
Samaritaine (câmara do poço), e depois até a Crypt du Sacellum. O circuito leva
você a um pequeno monumento chamado La Lampe Sépucrale (a lâmpada sepulcral), e
depois ao Tombeau dit “de Gilbert” Continue andando até chegar a uma curva
acentuada em forma de U. Os 2 monumentos de pedra daqui celebram as vítimas da Revolução. Continue em direção à saída. Numa pequena capela de ossos à esquerda
estão os restos trazidos do cemitério da Madeleine Continue olhando para cima:
você vai passar por duas grandes câmaras em forma de sino. Estas formas cônicas
aparentemente suspensas são o resultado do afundamento gradual do solo. Saia na
rue Rémy Dumoncel e entre à direita na Avenue Générale Leclerc. Vire à direita,
continuando no lado esquerdo até a rue Daguerre, nome do francês que inventou a
fotografia. Este local abriga um agradável mercado de rua, cheio de cafés,
restaurantes e bancas de comida fresca. Siga pela rue Daguerre, vire à direita
na rue Boulard, e depois continue em frente pela rue Schoelcher. Vire à
esquerda no Boulevard Raspail, à direita na rue Campagne Première e à direita
no Boulevard du Montparnasse, parando na esquina da Avenue de l’Observatoire.No
lado oposto do bulevar ficam os Jardins de Luxembourg, um lugar ideal para um
piquenique. A estação de metrô mais próxima é Port Royal.
MONTPARNASSE - Tem muitos
boulevares (avenidas arborizadas) e uma torre envidraçada de escritórios, único
arranha-céu de Paris, com mais de 50 andares, com restaurante no topo. Montparnasse ainda rural, era o lugar em que os estudantes da
universidade vinham buscar inspiração junto às musas do Monte Parnaso. Esta
combinação de comida e hospedagem barata, bons professores e cafés abertos a
noite inteira atraiu Picasso, Matisse, Modigliani, Soutine e Chagall. Durante a
ocupação, quando o Metrô era o único meio de transporte, a estação local foi
fechada. St-Germain-des-Prés continuou aberta, por isso os clientes dos cafés
migraram para o sul, que virou a área de entretenimento noturno. Como a estação
liga a Bretanha a Paris, muitos restaurantes daqui ainda servem os tradicionais
crêpes e galettes bretões, que são iguarias baratas, informais e deliciosas.
Musée du Montparnasse - Pequeno museu abrigado num charmoso enclave de
ateliês de artistas cobertos de trepadeiras Se especializou em exposições de
obras da década de 1920, época que coincidiu com o auge da fama do bairro.
Tour Montparnasse - Torre de escritórios, erguida no final da década de
1960 e tem dois terços da altura da torre Eiffel. é uma boa alternativa para
ver os telhados de Paris sem enfrentar a fila da torre Eiffel.
Cimetière du Montparnasse - Grande cemitério, originalmente situado fora
dos limites da cidade, tem vários túmulos famosos. Jean-Paul Sartre, Simone de
Beauvoir, Samuel Beckett e Charles Garnier, o projetista da ópera. Há outros
túmulos da família Pigeon, que mostra um casal na cama.
Musée Zadkine - No pátio você verá muitas das casas com jardins que
tornaram a área tão popular entre artistas.
Closerie des Lilas - Hoje bastante caro, este restaurante era o local
favorito de Hemingway para escrever.
Saia da estação de metrô Montparnasse Bienvenüe. Desça a Avenue du Maine
e vá até o Musée du Montparnasse no n° 21. Saia do museu, vire à esquerda na
Avenue du Maine e vá até o moderno arranha-céu da Tour Montparnasse. Atravesse
a rue du Départ e siga pelo Boulevard Edgar Quinet. À esquerda você vai passar
pela rue d’Odessa e pela rue du Montparnasse, cheias de animadas e baratas
crêperies, a especialidade bretã que tornou o bairro conhecido. Continue pelo
Boulevard Edgar Quinet até chegar ao Cimetière du Montparnasse, no n° 3. Saia
do cemitério por onde entrou. Siga o Boulevard Edgar Quinet e a Square
Delambre, em frente. Vire à direita na rue Delambre e ande até o n° 9, onde
morou a dançarina Isadora Duncan, e o n° 10, o Dingo Bar, onde Hemingway bebia
com Scott-Fitzgerald. No final da rua, vire à esquerda. O boulevard du
Montparnasse é cheio de restaurantes e brasseries. Estes locais eram muito
populares no início do século 20, quando a área era reduto de artistas e
escritores e a maioria dos cafés ficava aberta até tarde. Volte ao cruzamento
do Boulevard du Montparnasse com o Boulevard Raspail, onde há no meio da rua
uma estátua de Balzac, feita por Rodin. Siga o Boulevard Raspail e entre na
primeira à esquerda, na rue de la Grande Chaumière, onde há várias escolas de
arte que datam do início do século 20. No final desta rua, vire à direita na
rue Notre-Dame-des-Champs e continue até o n° 86, nos ateliês de artistas. Vire
à esquerda na rue Joseph Bara, e de novo à esquerda na rue d’Assas. Ande até o
n° 100 e entre no pátio do Musée Zadkine. Ao sair do museu vire à direita na
rue d’Assas. Ande em direção ao fim da rua até a Closerie des Lilas. Em frente
ao restaurante há uma estátua do Marechal Ney, do exército de Napoleão, cuja
execução foi ordenada neste local após a derrota em Waterloo. Caminhe pela rue
d’Assas e siga em direção à grande estátua no centro de uma fonte cercada de
cavalos, na entrada do Jardin du Luxembourg, que simboliza os quatro cantos do
mundo, e é composta pela representação de quatro mulheres de diferentes
continentes. A estação de metrô Port Royal fica atrás de você.
BOIS DE BOULOGNE - Maior
bosque de Paris, com quase 9 km² a oeste do Sena. Dentro dele existem vários
parques, com destaque para o Bagatelle e sua vila do Século XVIII, com jardim
de rosas e pequenos prédios ao estilo Belle-Époque. Onde estão o ESTÁDIO DE
ROLAND GARROS e HIPODROME D’AUTEUIL Na periferia de Paris, a caminho do Palácio
de Verssailes, passa-se pelas cidades de ST CLAUDE, DE BOULOGNE e DE SEBRES.
CHÂTEAU DE
VERSAILLES - Levou 49 anos para ser construído, é o maior Museu Aberto do Mundo.
Famoso, por ser o grande símbolo da Monarquia Absolutista, dividido em 4
partes: prédio principal, com seus salões, quartos e corredores absurdos (em
especial o Salão dos Espelhos), seus jardins, com desenhos geométricos e
luxuosas fontes e 2 palácios menores, o Grand Trianon e Petit Trianon. Fica na Cidade de Versailles.
CHÂTEAU DE VINCENNES - Hoje abriga inúmeros órgãos públicos, uma torre medieval (Le Donjon), ponto
mais alto do castelo com 50 metros de altura e o Bois de Vincennes, com lagos
ornamentais, cascatas e zoológico, que fica atrás do Palácio.
BUTTES-CHAUMONT: Parque
EURODISNEY (Pegue o trem na Galerie lafayette, desça a escada rolante - fica no sub-solo)
AEROPORTO CHARLES DE
GAULLE ou ROISSY
COMPRAS:
-GALERIE LAFAYETTE: Loja de departamentos mais turística da França
-FNAC
-FORUM LES HALLES: IMENSO
SHOPING
--MARCHÉ AUX PUCES DE
LA PORTE DE VANVES (aos sábados)
-LES PUCES DE SAINT
OUEN (aos sábados e segundas)
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