Lisboa (Portugal)

         



LISBOA



LOCALIZAÇÃO: oeste de Portugal, na costa do Oceano Atlântico, na margem direita do rio Tejo, Região de Lisboa, Sub-região Grande Lisboa, Distrito de Lisboa. É a capital mais ocidental da Europa,O rio Tejo éo maior rio da Península Ibérica, com 1100Km de comprimento, nasce em albajoz na Espanha e deságua no Oceano Atlântico, a 16 km de Lisboa



ÁREA : 100,05 Km²



CLIMA: mediterrâneo, um dos mais amenos da Europa. Invernos amenos (temperaturas mínimas de 8 graus) e menos chuvosos do que no norte de Portugal. Verões muito quentes (com máximas em torno de 30 graus) e quase não chove. 



POPULAÇÃO: cerca de 600.000 habitantes e 2,3 milhões de habitantes na Grande Área Metropolitana de Lisboa (aproximadamente 27% da população de todo o país), o que torna a cidade a 11ª área urbana mais populosa da União Europeia e a maior zona urbana portuguesa, seguida pelo Porto.



ECONOMIA: um dos principais centros económicos do continente, com um crescente setor financeiro e o maior porto de contentores da costa atlântica da Europa. A região de Lisboa é a região mais rica do país. 

Gentílico: lisboeta, lisbonense,- Popularmente, os naturais ou habitantes de Lisboa são chamados alfacinhas. A origem do termo é desconhecida, mas há quem explique que nas colinas de Lisboa primitiva verdejavam o alface, que vem do árabe, cujo cultivo começou quando da ocupação da Península pelos muçulmanos. Há também quem sustente que, num dos cercos de que a cidade foi alvo, os habitantes da capital portuguesa tinham como alimento quase exclusivo as alfaces das suas hortas. 

N.º de freguesias: 24 Ajuda; Alcântara; Alvalade; Areeiro; Arroios; Avenidas Novas; Beato; Belém; Benfica; Campo de Ourique; Campolide; Carnide; Estrela; Lumiar; Marvila; Misericórdia; Olivais; Parque das Nações; Penha de França; Santa Clara; Santa Maria Maior; Santo António; São Domingos de Benfica; São Vicente

Feriado municipal:13 de junho (Dia de Santo António)

Código postal:1000 a 1990 Lisboa

Sítio oficial: www.cm-lisboa.pt

Corrente elétrica : 220 V. 


HISTÓRIA

Fundada pelos fenícios, foi tomada pelos romanos. O imperador romano Júlio César fundou um município chamado Felicitas Julia, acrescentando ao nome Olisipo. Governada por uma série de tribos germânicas a partir do século V, a cidade foi capturada pelos mouros no século VIII, que a cercaram com a Cerca Velha ou Cerca Moura com 9 portas

Em 1147, o exército de cruzados sob comando do primeiro rei de Portugal, Dom Afonso Henriques reconquistou a cidade, que tornou-se capital do reino em 1255 devido à sua localização estratégica. 

Nos últimos séculos da Idade Média, a cidade expandiu-se e tornou-se um importante porto com comércio estabelecido com o norte da Europa e com as cidades costeiras do Mar Mediterrâneo. 

Em 1290, o rei Dom Dinis mandou estabelecer a primeira universidade de Portugal em Lisboa , mas devido a um incêndio, foi transferida para Coimbra em 1308.

Em 1385, substituiu Coimbra como capital do reino. 

Dos séculos XV a XVII, partiram de Lisboa numerosas expedições na época dos descobrimentos, como a de Vasco da Gama em 1497-1498, reforçando também com este feito, a condição de grande porto e centro mercantil na Europa, ávida por ouro e especiarias. 

A cidade foi quase totalmente destruída na manhã de 1º de Novembro de 1755 por um grande terremoto, seguido por um tsunami e por diversos incêndios, provocados pelas velas acesas naquele Dia de Todos os Santos. Milhares de pessoas morreram e a cidade ficou em destroços. A tragédia marcou uma transformação física e filosófica na cidade, que vivia praticamente como no período medieval, fortemente influenciada pela Igreja Católica. Para a mentalidade da época, aquilo só poderia ser um castigo divino. O grande responsável pela reconstrução e modernização de Lisboa foi o Marquês de Pombal (Sebastião José de Carvalho e Melo), Ministro da Guerra e Negócios Estrangeiros e oriundo da Baixa Nobreza, reagindo celeremente às ruínas do terremoto.

Nos primeiros anos do século XIX, Portugal foi invadido pelas tropas de Napoleão Bonaparte, obrigando o rei Dom João VI a retirar-se temporariamente para o Brasil. A cidade ressentiu-se e muitos bens foram saqueados pelos invasores. A cidade viveu intensamente as lutas liberais e iniciou-se uma época de florescimento dos cafés e teatros. Mais tarde, em 1879, foi aberta a Avenida da Liberdade que iniciou a expansão citadina para além da Baixa.

Em 1908, a família real sofreu um atentado no Terreiro do Paço, em que morrem El-Rei Dom Carlos de Portugal e o herdeiro do trono, o Príncipe Real Dom Luís Filipe de Bragança, numa ação provavelmente executada pelos anarquistas, que neste período atacavam figuras públicas em toda a Europa. 

Em 1909, os operários de Lisboa organizaram grandes greves e, em 1910, deu-se a revolta que implantaria a República em Portugal. 

Em 1912, os monárquicos aproveitaram o descontentamento com as leis liberais dos republicanos no norte do país, e tentaram o golpe de estado, que falhou. 

O fim da Primeira República ocorreu em 1926, quando a direita conservadora antidemocrática, largamente liderada pelos descendentes da antiga Nobreza do norte de Portugal e pela Igreja Católica, tomou finalmente o poder, após mais duas tentativas em 1925, alegadamente de forma a por fim à anarquia que ela própria tinha largamente criado. Inicialmente militar, liderado pelo General Gomes da Costa, o novo governo rapidamente adotou uma ideologia fascista sob a liderança de Salazar. 

Em 25 de Abril de 1974, o regime de Salazar e Marcello Caetano foi derrubado pela Revolução dos Cravos, num golpe de estado realizado em Lisboa. Desde esta data, após um período conturbado até 1975, Lisboa e o país têm sido governados por um regime democrático. 

Em 1985, deu-se a Assinatura do Tratado de Adesão à Comunidade Econômica Europeia, no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, por parte do Presidente da República, Mário Soares.

Em 1988, ocorreu o Grande Incêndio do Chiado, que destruiu uma boa parte do patrimônio lisboeta, assim como a principal zona de comércio de Lisboa. 


PONTOS TURÍSTICOS

O centro histórico da cidade é composto por 7 colinas, onde a cidade nasceu e concentra as principais atrações turísticas.Com cerca de 4 Km existe um eixo imaginário, que partindo do rio, ao sul, atravessa a Cidade Baixa, segue pela rua Augusta, praça do Rossio, Av. da Liberdade e chega à Praça do Marques do Pombal e divide a cidade em leste (onde estão os bairros de Estefânia, Alfama e Graça) e oeste (Bairro Alto, Amoreiras, Lapa ). Comparado com o Brasil, é um país bastante seguro. Embora a água de torneira seja potável em praticamente todo o país, devido ao excesso de sais minerais e por ser muito calcárea, é preferível beber água mineral.

BAIXA POMBALINA ou BAIXA - A Baixa é o centro histórico e comercial de Lisboa. É a maior zona comercial da cidade. Foi edificada sobre as ruínas da antiga cidade de Lisboa, destruída pelo grande Terremoto de 1755, obedecendo a um rigoroso plano urbanístico, com um modelo reticular de rua/quarteirão, seguindo a filosofia do Iluminismo. Os edifícios, de estilo homogêneo, são uma das primeiras experiências de técnicas de construção destinadas a suportar abalos sísmicos. Como boa parte da destruição da capital foi causada por incêndios, Pombal mandou cavar poços d’água em todos os quarteirões. Outra medida importante foi instalar uma rede de saneamento básico no bairro. Nas proximidades e com interesse histórico estão:


PRAÇA DO COMÉRCIO

Bem de frente para o Tejo, uma das maiores praças de toda a Europa, reconstruída por Marquês de Pombal após o grande terremoto. Ali ficava o Palácio Real depois que Dom Manuel mudou-se do Castelo de São Jorge, antiga residência dos reis portugueses e a Casa da Índia. Na época, o lugar chamava-se Terreiro do Paço.
Alguns dos edifícios que a circundam abrigam Ministérios Governamentais. Também fica na praça o Café Martinho da Arcada, o mais antigo de Lisboa, frequentado por escritores como Fernando Pessoa. A parte sul da praça, com duas torres, é voltada para o largo estuário do Tejo. A praça sempre foi uma espécie de porta de entrada da cidade na qual desembarcavam reis, embaixadores e altas autoridades religiosas. Até hoje é um dos pontos aonde chegam ferries vindos de Cacilhas na margem oposta do rio. Ligada a Praça Dom Pedro IV (ou do Rossio) pela Rua Augusta. Tem a estátua de D. José I a cavalo no centro, em bronze com 30 toneladas.
Da Praça do Comercio passam algumas opções de ônibus e “elétricos” que vão para Belém (bonde número 15) e aí se localiza o Lisboa Welcome Center.

RUA AUGUSTA

(rua de pedestres - pedonal, em lusitano)

Principal via comercial da cidade baixa, com cerca de 1Km de extensão. Tem um portal de entrada, Arco do Triunfo ou Arco da Rua Augusta, de 1873, que a separa da Praça do Comércio , com as figuras do Marquês de Pombal, Vasco Da Gama, Viriato e Nuno Álvares Pereira)




PRAÇA DO ROSSIO 

OU PRAÇA DOM PEDRO IV

Fica na parte norte da Baixa, no vale entre a Alfama e o Bairro Alto, considerada o coração da cidade, com muitas lojas e cafés, dentre eles o tradicional Café Nicola frequentado no século XVIII por Bocage, famoso por seus versos irreverentes. Aqui ocorreram episódios significativos da história portuguesa. A estátua de Pedro IV (Dom Pedro I para os brasileiros) fica no centro da praça, em bronze, no alto de uma coluna, inaugurada em 1870, de quase 30 metros de altura. Na base da estátua há quatro figuras femininas que representam a Justiça, a Sabedoria, a Força e a Moderação. Em 1889 foram acrescentadas ao conjunto duas fontes monumentais, uma de cada lado da coluna.
No lado norte da praça, fica o Teatro Nacional Dona Maria II, antigo Palácio da Inquisição, em estilo neoclássico, cujo nome homenageia a filha de Dom Pedro I. Entre o Rossio e a Praça dos Restauradores fica a Estação ferroviária do Rossio em estilo neomanuelino, de onde partem os trens para Sintra e outros destinos. 



PRAÇA DOS RESTAURADORES 

Entre a Praça do Rossio e a ponta sul da avenida da Liberdade, Tem esse nome em homenagem aos que lutaram pela restauração da independência de Portugal, até 1640 submetido ao domínio espanhol. Tem no centro um enorme obelisco com duas figuras de bronze que representam a Vitória e a Liberdade. Nela ficam alguns edifícios elegantes do século XIX, como o Palácio Foz e os hotéis Avenida Palace e o Orion Palace, Hard Rock.
Nela fica o Elevador da Glória de 1885, que liga a praça dos Restauradores, na Baixa, à rua de São Pedro de Alcântara, no Birro Alto Próximo a esse elevador estão o Solar do Vinho do Porto e o Mirante de São Pedro de Alcântara, com vista privilegiada da cidade. 





PRAÇA DA FIGUEIRA

Nas proximidades da Praça de D. Pedro IV (Rossio). Antes do Terremoto de 1755 era o local do Hospital de Todos os Santos, cujas fundações foram descobertas durante a construção do atual parque de estacionamento subterrâneo. No desenho do Marquês de Pombal para a Baixa, a praça transformou-se no principal mercado da cidade. Em 1885 foi aí construído um mercado coberto, demolido nos anos 50. Hoje, os edifícios de quatro andares são ocupados por hotéis, lojas e cafés e a praça já não é um mercado. No centro, a estátua equestre de bronze de D. João I erguida em 1971)

AVENIDA DA LIBERDADE

Uma das mais importantes avenidas de Lisboa, a artéria da cidade, que liga a Praça dos Restauradores à Praça Marquês de Pombal, com 1,4 Km x 90m. Foi, no século XIX, o “Passeio Público” da cidade, onde as elites se juntavam para caminhar, em estilo de boulevard francês, com calçada a portuguesa com pedras brancas calcáreas e negras de basalto, cores da bandeira de Lisboa . Hoje, encontram-se na Avenida as lojas de grandes marcas, hotéis de luxo e alguns dos melhores cafés, teatros e Universidades.
Tem o Monumento aos Combatentes portugueses da 1ª Guerra Mundial.

PRAÇA MARQUÊS DE POMBAL

Também conhecida como Rotunda Marquês de Pombal, entre a Avenida da Liberdade e o Parque Eduardo VII, no extremo norte.
Em destaque no centro da praça o monumento inaugurado em 1934, em memória ao Marquês, Sebastião José de Carvalho e Melo, um vulto decisivo na reconstrução da uma cidade quase completamente destruída pelo terremoto de 1755, que matou cerca de 30.000 pessoas. Foi ele, como ministro do rei D. José I, que liderou os esforços de reconstrução e reurbanização de Lisboa. No topo de uma coluna de mármore encontra-se a figura do Marquês de Pombal, com a mão apoiada num leão simbolizando a força e o poder, e na base do monumento estão representadas algumas de suas importantes realizações, entre as quais o desenvolvimento da agricultura, pesca e indústria, a criação em 1756 da 1ª Região demarcada de Vinhos do mundo, na região do Porto, a reforma do ensino e expulsão dos jesuítas em 1759. O subsolo da praça dá acesso à uma estação do metrô. 



ALFAMA

Ocupa as encostas da colina que vai da Baixa ao Castelo de São Jorge. É um dos bairros mais típicos e antigos de Lisboa e conserva resquícios de construções da época dos visigodos, que ocuparam a cidade, após a queda do Império Romano. Mas, foram sobretudo os mouros, que invadiram Portugal no século VIII, que deixaram marcas nesse bairro, cujo nome árabe, al-hamma, significa “água quente” ou fonte termal. Suas pracinhas, becos e ruelas tortuosas formam um verdadeiro labirinto que lembram uma medina árabe e cidade medieval. Muitas dessas ruas são escadarias Um dos poucos sítios de Lisboa que sobreviveu ao Terremoto de Lisboa de 1755. É em Alfama que se encontram a maioria das casas de Fado. Em frente, fica o Porto de Lisboa.




Largo da Graça no extremo da Alfama -  Onde fica a Igreja de Nossa Senhora da Graça, fundada no século XIII, reconstruída e reformada várias vezes. Fernando Pessoa a considerava a mais interessante igreja de Lisboa. Os painéis de azulejos de seu interior barroco-rococó datam dos séculos XVII e XVIII. Em frente à igreja fica o Miradouro da Graça, um dos mais bonitos de Lisboa e próximo fica o Miradouro da Senhora do Monte, de onde se têm as melhores vistas de Lisboa. A capela junto a esse mirante data do final do século XVIII e foi construída no mesmo local em que existia um pequeno templo erguido em 1147 para comemorar a retomada de Lisboa.

SÉ PATRIARCAL DE LISBOA

A catedral de Lisboa, de estilo românico e aspecto maciço como o de uma fortaleza, com a parte interna em forma de cruz latina; foi construída por ordem de Afonso Henriques, no século XII , a partir de 1147, sofreu algumas modificações ao longo do tempo, e hoje abriga túmulos de importantes personagens da história portuguesa e relíquias religiosas. Quando ocorreu o terremoto de 1755, a catedral perdeu apenas a torre do relógio e parte do coro. Na sua pia batismal teria sido batizado o lisboeta Santo António. No seu jardim foram encontrados indícios da presença fenícia do século VIII a.C. e as ruínas de uma mesquita moura do século IX. Uma escada do lado direito dá acesso ao tesouro da igreja, que abriga objetos trabalhados em metais preciosos e vestimentas religiosas ricamente decoradas.













IGREJA DE SANTO ANTÓNIO - Dedicada ao santo casamenteiro, essa igreja que mistura em sua fachada elementos barrocos e neoclássicos foi construída no século XVIII no lugar em que ficava a casa de Santo António de Lisboa (também conhecido como Santo António de Pádua, por ter vivido a maior parte de sua vida naquela cidade italiana). Fica do outro lado da Sé e pode-se conhecer a história do santo no Museu Antoniano, ao lado da igreja.

MIRADOURO DE SANTA LUZIA

A poucos metros da Catedral da Sé, de onde se avistam parte da cidade e do Tejo. Ao lado, ficam o Jardim Júlio de Castilho e a Igreja de Santa Luzia, decorada com painéis de azulejos que mostram como era a vista do Terreiro do Paço (praça do Comércio), antes do grande terremoto e retratam fatos históricos, como a batalha entre mouros e cristãos no Castelo de São Jorge. O belvedere construído nessa pracinha sobre os restos de antigas fortificações árabes, com vista para o bairro da Graça..







LARGO DAS PORTAS DO SOL - Do lado oposto à igreja de Santa Luzia, foi uma das portas da antiga cidadela muçulmana. Seu belvedere oferece uma linda vista da cidade e do Tejo.

CASTELO DE SÃO JORGE
Ponto turístico mais visitado de Lisboa. O castelo original foi construído no século V pelos visigodos. Aumentado pelos mouros e modificado depois pelos cristãos, serviu de residência real do século XIV ao XVI. Foi parcialmente reconstruído e restaurado. Suas muralhas, acessíveis por escadas de pedra a partir do pátio interno, têm aspecto maciço e são reforçadas por uma dezena de torres de onde se têm as melhores vistas do Tejo e de toda região central da cidade.
No terraço ao lado da muralha há um belvedere com vista da Baixa e do Chiado e o restaurante Casa do Leão. Perto da entrada funciona o Olisipónia, um espaço multimídia dedicado à cidade de Lisboa. Pode-se chegar ao castelo a pé ou pelo bondinho nº 28, forrado de madeira, que percorre os bairros históricos da cidade.
















Igreja da Conceição Velha

Erguida no século XVI, onde antes existia uma sinagoga, quase inteiramente arrasada pelo Grande Terremoto. Seu belo portal com detalhes barrocos e manuelinos puderam ser reaproveitados

Igreja Madalena

Templo de Cibele na época romana.











Ermida Nossa Senhora da Saúde dedicada a São Sebastião

MOURARIA - Antigo bairro habitado pelos muçulmanos que sobreviveram à tomada de Lisboa por Afonso Henriques e seus cruzados. A região conservou o traçado característico das medinas árabes, é cheia de ruelas e escadinhas em caracol, becos e velhos casarões com roupas penduradas nas janelas, é ainda hoje um reduto de árabes, que dividem espaço com orientais e africanos. Encravado entre o Castelo de São Jorge e a Baixa, esse bairro teve sua origem com a invasão moura do século VIII. O bairro constitui-se de 3 ruas e uma travessa com casas caiadas. Nos pequenos restaurantes simples, a culinária exótica se faz presente.

MOSTEIRO DA MADRE DE DEUS - Doado pela rainha Leonor às freiras franciscanas descalças, onde fica as relíquias de Santa - Alberga o Museu do azulejo

IGREJA-PANTEÃO DE SANTA ENGRÁCIA
(Panteão Nacional)

No Campo de Santa Clara. Da antiga igreja fundada em 1568 pela infanta Dona Maria, filha de Dom Manuel I, nada restou. O templo atual na encosta da colina em frente ao Tejo, se destaca pelo enorme domo, começou a ser construído na década de 1680 em estilo barroco e só foi concluído em 1966. A igreja abriga os túmulos de grandes nomes da literatura portuguesa, como Almeida Garrett, e outros escritores, de alguns presidentes da República, de Humberto Delgado, opositor da ditadura, e da fadista Amália Rodrigues, além de monumentos funerários de heróis da História nacional, como Nuno Álvares Pereira, o infante Dom Henrique, Pedro Álvares Cabral.




ESCADINHAS DE SANTO ESTEVÃO - Um verdadeiro zigue-zague de escadas entre passagens sombreadas e sobrados, que passa pela parte dos fundos da igreja de Santo Cristóvão. O alto da escadaria, que leva ao Beco do Carneiro, oferece uma vista panorâmica do porto.

MOSTEIRO DE SÃO VICENTE DE FORA - Foi construído no mesmo local em que existia outro templo dedicado a São Vicente, proclamado padroeiro de Lisboa em 1173. Suas relíquias foram transferidas do Algarve para a igreja, que ficava fora das muralhas da cidade – daí o nome de fora. A igreja atual foi erguida a partir de 1582 por iniciativa de Dom Afonso Henriques e terminada em 1627. O antigo refeitório dos monges foi transformado pelo rei Dom João IV em panteão dos Bragança. Quase todos os reis dessa dinastia estão enterrados nessa igreja, com exceção de Maria I e Dom Pedro I - para os portugueses, Dom Pedro IV, enterrado em São Paulo. Com dois belos painéis de azulejo do século XVIII: os do claustro, inspirados nas fábulas de La Fontaine, e o grande painel da portaria representando a retomada de Lisboa dos mouros. Também interessantes são o baldaquino barroco de Machado de Castro, sobre o altar, com estátuas de madeira em tamanho natural, e a carpideira de pedra ajoelhada sobre o túmulo de Carlos I e do príncipe herdeiro Luís Felipe, mortos em um atentado em 1908 na Praça do Comércio.

BAIRRO DO CHIADO - Fica entre a Baixa e o Bairro Alto, com grande número de livrarias, cafés e lojas. Seu nome pode estar relacionado a um artista pouco conhecido: o padre António Ribeiro do Espírito Santo que, segundo as más línguas, nunca foi padre. Era um poeta, ator e repentista apelidado de Chiado. Outra versão firma que o nome Chiado, deve-se ao barulho dos carros de boi que subiam suas ladeiras. Por ter sido, tradicionalmente, um reduto de intelectuais, no Chiado se encontram estátuas e bustos de escritores famosos. No Largo do Chiado está Luís de Camões esculpido em bronze pelo artista Vitor Bastos. Na rua do Alecrim, Eça de Queirós, com sua musa de seios à mostra, do escultor Teixeira Lopes. Na rua Almeida Garret, o poeta João Batista de Almeida Garret.. E, sentado à porta do Café A Brasileira, Fernando Pessoa. No ano de 1988, um incêndio que começou numa loja da rua do Carmo alastrou-se pelos edifícios da rua Garret e destruiu o bairro inteiro. A reconstrução foi orientada pelo arquiteto Siza Vieira que, procurou conservar a arquitetura original dos imóveis destruídos. No bairro, as Igrejas de Nossa Senhora da Encarnação e Nossa Senhora do Loretto.


BAIRRO ALTO

É  um dos bairros típicos de Lisboa, com ruas estreitas e íngremes, situado no centro da cidade, acima da Baixa. Após o incêndio de 1988, o bairro hoje abriga um seleto comércio com lojas de grifes, praças e ruas tranquilas, prédios que ainda preservam sua arquitetura original, casas comerciais tradicionais, mais de 200 restaurantes, bares e danceterias e a maioria das casas de fado. Também ficam no Bairro Alto, o Jardim Botânico e o Palácio da Assembleia da República (antigo Convento de São Bento), Museu Amália Rodrigues.
O acesso ao bairro pode ser pelo:Elevador de Santa Justa também conhecido como Elevador do Carmo, com cerca de 45 m de altura, inaugurado em 1902, estilo neogótico. Embora tenha sido construído para servir como transporte público entre a Baixa e a Cidade Alta, virou uma das principais atrações turísticas da capital. Inicialmente era movido a vapor, mas no final de 1907 ganhou motores elétricos. Diferente dos demais ascensores (como dizem os portugueses), que são funiculares com trilhos sobre planos inclinados, esse é um verdadeiro elevador. Ligado à parte alta da cidade por um viaduto de 25 metros, sua estrutura é toda de ferro, típica de sua época e as cabines de madeira com acabamento em latão. Quando se sai do elevador é possível alcançar, por uma escadinha em caracol, o terraço, onde há um café. Logo junto à saída do Elevador de Santa Justa, encontram-se as ruínas do Convento da Ordem do Carmo. Para ter acesso ao elevador, pode-se usar o cartão Viva Viagem ou comprar o ticket na hora (5 euros).


Elevador da Bica

Inaugurado em 1892, ligando o Largo do Calhariz à Rua de São Paulo. O nome deve-se à rua por onde ele faz seu percurso, chamada rua Bica Duarte Belo.









Calçada do Duque - Para descer a pé 

BAIRRO DO CARMO - Pequeno bairro, cujas principais atrações são as Ruínas do Convento do Carmo do século XIV e a igreja gótica do século XV, onde hoje funciona um museu. O teto do edifício desabou quando ocorreu o terremoto de 1755. Na parte não destruída pelo tremor estão expostas as peças da Idade Média que compõem o acervo do Museu Arqueológico Carmo. Nele há túmulos dos séculos XIV e XV. A parte habitável do convento foi convertida em quartel na década de 1830. Foi ali que Marcelo Caetano, sucessor de Salazar, se refugiou durante a Revolução dos Cravos, em 25 e abril de 1974, movimento que derrubou o regime ditatorial de Antônio de Oliveira Salazar em Portugal e cujo palco foi o Largo Do Carmo.

Rua da Alfândega - Seguindo a leste da Praça do Comércio, onde fica a Alfândega, em direção a Praça do Município.


PRAÇA DO MUNICÍPIO

Onde fica o Pelourinho de Lisboa, símbolo da independência da cidade.
Em seu topo está a esfera armilar, um globo que pode ser visto em vários monumentos portugueses e até na bandeira de Portugal que representa a áurea, Era dos Descobrimentos. Com o edifício da Câmara Municipal, onde foi anunciada da varanda a Proclamação da República em 1910.








CAIS DO SODRÉ

Situado ao redor da Estação ferroviária que leva até Estoril e Cascais, é o único lugar em Lisboa onde se pode apanhar todo o tipo de transporte. Na Rua do Arsenal, encontra-se peixe salgado e o bacalhau seco. Nas Docas de Santo Amaro está a zona de restaurantes e bares.








Mercado da Ribeira

Fica na parada de ônibus Cais do Sodré, prédio de 1882.
É um mercado distribuidor e edifício turístico e cultural


















AV INFANTE SANTO - Em homenagem ao irmão mais novo de D Henrique, com painéis de azulejo.


AMOREIRAS

Uma das áreas em que se concentram os imóveis mais caros de Lisboa localizado a oeste da Praça dos Restauradores, destaca-se pelo grande e moderno shopping Center, o Complexo Amoreiras.
Tradicionalmente é um bairro comercial, com lojas que se espalham nos arredores do Parque Eduardo VII. Ali pode-se visitar o Aqueduto das Águas Livres, construído no século XVIII a mando do rei Dom João V, com o dinheiro dos impostos extras pagos pela população portuguesa por mais de cem anos, resolvendo o crônico problema de abastecimento de água. Sua canalização tem 19 km de comprimento. Sustentado por 35 arcos de pedra, tem a altura de 65 metros e estende-se da nascente de Canecas a Amoreiras. Visitas apenas mediante agendamento.


ESTAÇÃO DE SÃO BENTO

Erguida no local de um antigo convento, no início do século XX,
tem 20 mil azulejos que resumem a história de Portugal


















BAIRRO DE ALCÂNTARA - Antigo bairro industrial da zona ocidental, Alcântara deriva do árabe e significa ponte a ligar a uma ribeira, a Ribeira da Ponte.

DOCAS DE ALCÂNTARA

Centro de lazer à beira do rio Tejo, antes uma região portuária decadente, que se estende desde o Cais do Sodré até Alcântara, com bares e bons restaurantes. Para chegar, deve-se tomar o bonde 15 na Praça da Figueira e descer na estação Alcântara Mar.. 


PONTE 25 DE ABRIL

Inaugurada em 1966 com o nome de Ponte Salazar (governou de 1932-1968) e posteriormente, em 1974, rebatizada com a data da Revolução dos Cravos. Construída pelos mesmos construtores da ponte Golden Gate.
No tabuleiro da ponte, foi inaugurada a linha férrea em 1999. Tem 2277 mts de altura e 3300 mts de comprimento e liga as 2 margens do Tejo de Lisboa a Almada,
onde fica o Monumento a Cristo Rei com 110 mts de altura.



















BELÉM - Junto à zona ribeirinha do Tejo, a oeste do centro da cidade, representante da cidade da época dos Descobrimentos. 

PALÁCIO NACIONAL DA AJUDA 

PALÁCIO DE BELÉM ou PALÁCIO DA PRESIDÊNCIA - Antes palácio de reis, hoje monumento nacional e sede da Presidência da República Portuguesa. Chamado das leoneiras no século XVIII, tem como emblema o leão - símbolo solar que alia a Sabedoria ao Poder. Uma bandeira de cor verde com o escudo nacional - o estandarte presidencial - é hasteada no palácio indicando a presença do Presidente em Belém. A entrada no palácio faz-se pela rampa do Pátio dos Bichos, por onde entram as visitas oficiais. No lado esquerdo da subida está o antigo Pátio das Equipagens, onde antes se encontravam as cavalariças e depósitos de coches e arreios. Atualmente estas instalações acolhem o Museu da Presidência da República. No 3.º Domingo de cada mês, às 11 horas, ocorre a Rendição Solene ou Render da Guarda, realizado pela guarda de honra do Palácio Nacional de Belém, a cargo do Esquadrão Presidencial do Regimento de Cavalaria da Guarda Nacional Republicana

MOSTEIRO DOS JERÔNIMOS

Construído por Dom Manuel, em 1501, para comemorar o sucesso das expedições portuguesas. Sua fachada com 315 metros, mistura elementos góticos e renascentistas, é inteiramente decorada com motivos náuticos, uma característica da arquitetura manuelina, cuja inspiração provém dos descobrimentos. O nome deve-se ao fato de o prédio ter sido entregue à Ordem dos Jerônimos, aqui estabelecida no ano de 1834.
A Igreja principal servia de base para os navegadores e marinheiros, que se preparavam para suas grandes jornadas pelo mundo nas salas de confissão nas laterais da Igreja As obras duraram aproximadamente um século, sendo parcialmente destruído no terremoto de 1755 e depois reconstruído. O mosteiro custou o equivalente a 70 kg de ouro por ano, suportados pelo comércio de especiarias. Destacam-se em seu interior o Claustro (com 12 confessionários, onde o confessor e o penitente conversavam através de uma grade) , e os túmulos dos reis D. Manuel I e sua mulher, D. Maria, D. Henrique, Vasco da Gama e Luís de Camões
(na Igreja de Santa Maria de Belém). algumas celas de monges que são abertas a visitação. Também tem uma exposição que mostra um pouco da história do Mosteiro, de Portugal e do mundo. Em frente ao mosteiro está a praça do Império.
Foi declarado Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. Horário: todos os dias (exceto as segundas-feiras) das 10:00 as 17:30 Entrada 6 euros, incluindo os claustros; grátis com o Lisboa Card). A visita à Catedral é grátis e só é interrompida nos momentos de missa.








TORRE DE BELÉM

Um dos monumentos mais importantes de Lisboa, construída em uma ilhota, deixada na margem do rio pelo estreitamento e mudanças no traçado do Tejo. Sua origem remonta ao século 15, quando integrava o projeto defensivo da cidade, construído ao longo do Tejo, mas a construção só foi efetivamente iniciada em 1514, um pouco depois do Mosteiro, sob o reinado de D. Manuel I. Destinava-se a servir de fortaleza e a vigiar o movimento de navios que ingressavam no estuário do Tejo e ponto de partida para as Naus Portuguesas. Com o tempo a torre deixou de ter função defensiva e desempenhou diferentes atribuições, como posto telegráfico, farol de sinalização, prisão e alfândega. O estilo da torre é oriental (árabe e veneziano) e reflete a influência da dominação moura na península ibérica, acrescida de elementos arquitetônicos característicos do período Manuelino. Em seu interior podem ser apreciados a Sala do Governador, dos Reis, de Audiências, Capela e Terraço. Também é Patrimônio Mundial. Do outro lado da Avenida fica o Palácio do Governador Horário: todos os dias (exceto as segundas-feiras) das 10:00 as 17:30. Entrada: 4 euros( grátis com o Lisboa Card; aos domingos, até as 14:00, é grátis).



PADRÃO DOS DESCOBRIMENTOS 

MONUMENTO AOS DESCOBRIMENTOS

Construído em forma de caravela estilizada, foi inaugurado em 1960, durante o governo Salazar, para comemorar os 500 anos da morte do infante Dom Henrique, o Navegador, patrono das grandes conquistas marítimas de Portugal e homenagear todos aqueles que enfrentaram os oceanos e deram a Portugal, na época, o controle de praticamente metade do mundo, marinheiros, navegadores, cartógrafos, estudiosos e todos aqueles que contribuíram para o que passou a ser conhecido como Era dos Descobrimentos, que visava a descoberta de novas rotas marítimas, para o comércio de especiarias, açúcar, batata, evangelização e é quando houve grande desenvolvimento da navegação, astronomia, cartografia que tornou Portugal, o maior e mais duradouro dos Impérios. Visto de longe, tem a forma de uma gigantesca caravela com o escudo de Portugal nas laterais, tendo à frente uma figura de D. Henrique, iniciador e incentivador das descobertas e em destaque o poeta Camões, segurando um exemplar de Os Lusíadas. Dos dois lados do monumento estão esculpidos a figura de 33 navegadores e representados todos os personagens da história lusitana ligados aos grandes descobrimentos, como Vasco da Gama, Cabral, o rei Dom Manuel, Bartolomeu Dias, Fernão de Magalhães.
Decorando o piso em frente à entrada, uma imensa Rosa dos Ventos presente da África do Sul a Portugal e
um mapa-múndi com a trajetória dos portugueses e os anos de chegada das expedições portuguesas, durante o período das navegações e
uma réplica do hidroavião Fairey HIB, em homenagem à primeira travessia aérea de Portugal ao Brasil em 1922.

Na plataforma superior, ao pegar o elevador, tem-se uma bela vista de Lisboa. Logo abaixo situa-se a marina doca Bom Sucesso e bem ao fundo, a ponte 25 de Abril. Na direção oposta ao Tejo, pode-se apreciar a imponente fachada do Mosteiro dos Jerônimos.












REGIÃO DE ESTRELA - Inclui um dos parques mais famosos e antigos da capital, o Jardim da Estrela, criado há mais de 100 anos e inspirado no Hyde Park, em Londres, 2º maior de Lisboa. Nas proximidades encontram-se a Basílica da Estrela,  igreja do final do século XVIII construída em um estilo que mistura características barrocas com neoclássicas, famosa por seu domo, é uma das mais belas da cidade, mandada construir por D Maria I, após nascimento do filho. Seu interior abriga a Sala do Presépio, com cerca de 5.000 miniaturas em terracota e cortiça. O Centro em homenagem a Pedro Álvares Cabral, a Assembleia da República e o Cemitério dos Prazeres, Cemitério Inglês, Largo do Rato, são também outros dois pontos importantes da cidade, que se localizam neste zona da cidade.

ESTÁDIO DA LUZ

É o estádio do Esporte Lisboa Benfica, cujo maior ídolo foi Euzébio.
Tem o Museu Benfica Cosme e Damião














CAMPO GRANDE -  Bairro onde fica a cidade universitária.

ALVALADE - Bairro planejado, onde ocorreu a batalha de Alvalade no século XII , entre D Diniz e seu filho, Dom Afonso.

BAIRRO DOS OLIVAIS onde foram alocados os Retornados portugueses, que viviam na colônias portuguesas Da África e retornaram entre 1974-1975

PARQUE DAS NAÇÕES - Bairro construído numa antiga zona industrial, ocupa uma área de 5 km na zona oriental da cidade às margens do Tejo. Nasceu para acolher a exposição mundial Expo 98, aberta em a 22 de Maio de 1998, com o tema Os oceanos: um patrimônio para o futuro, para homenagear as conquistas marítimas portuguesas. Tornou-se, posteriormente, a zona mais moderna de Lisboa. Para visitar as atrações, pode-se comprar o Cartão do Parque, que pode ser adquirido no Posto de Informação em frente ao
Centro Comercial Vasco da Gama, ao lado do Pavilhão Atlântico (na Alameda dos Oceanos), das 10h00 às 19h00, de Segunda a Domingo. O preço de 17,50€ para adultos e 9,00€ para crianças (até os 12) e idosos (maiores de 65 anos) e inclui: uma visita ao Oceanário, ao Pavilhão do Conhecimento,
um passeio de ida e volta no Teleférico e a utilização do Mini-Comboio (mini-trem que circula pela região). Isoladamente, a entrada custa 12 euros (Oceanário), 7 euros (Pavilhão) e 6 euros (Teleférico), num total de 25 euros. As principais atrações do bairro são: 

Pavilhão Atlântico

Torre São Rafael e Torre São Gabriel, ambas com 110 metros de altura, as mais altas estruturas de Lisboa e de Portugal.

Oceanário de Lisboa (é o segundo maior aquário do mundo e pode ser visto de dois andares diferentes em ângulos envidraçados de 180 graus, apresenta quatro habitats com suas fauna e flora nas pontas do quadrado, que é o formato geral do complexo: o Atlântico Norte, o Pacífico Temperado , a Antártida e o Oceano Índico Tropical, além de um aquário central de 5.000 metros cúbicos (o Oceano Global). Divisões de acrílico no interior do aquário passam a ilusão de que estão interligados. Todo um espaço é também dedicado a anfíbios. No total, o Oceanário apresenta quase 15 mil espécies de animais em seus ambientes naturais.

Pavilhão do Conhecimento Ciência Viva ao lado do Oceanário com seu mascote gigante, é um museu interativo de Ciência e Tecnologia , que permite uma série de experiências científicas sobre luz, temperatura, eletricidade, magnetismo etc. Existe um espaço denominado Brincar Ciência destinado especialmente às crianças.

Torre Vasco da Gama com miradouro a 145 metros de altura, com formato de um mastro de veleiro

Teleférico com um trajeto de 1km, com visão panorâmica da região. Aberto diariamente

Campus de Justiça

Estação Oriente construída para Expo 98, é uma das principais estações terminais e interfaces de transportes de Lisboa. Por ela passam comboios, metropolitano, autocarros e táxis. Com uma bela arquitetura de vidro e colunas de aço para lembrar palmeiras, à noite realçada pela iluminação amarelo/laranja, foi desenhada pelo arquiteto Santiago Calatrava. Possui ligação ao Centro Comercial Vasco da Gama.

Shopping Vasco da Gama, logo em frente à estação Oriente. Na parte da frente do shoping, subindo as escadas rolantes para o terraço, se tem uma bela visão de vários dos prédios que compõem o Parque das Nações.















CAIS DO OLIVAL 

PARQUE DO TEJO

CAMINHO DE ARRECIFES POR DENTRO DO TEJO

PASSEIO DOS NAVEGADORES

PASSEIO DO ADAMASTOR 

PORTA DO MAR

ALAMEDA DOS OCEANOS


PONTE VASCO DA GAMA

Com 17,85 km de comprimento, a mais longa da Europa e a quinta mais longa ponte do Mundo. Liga a zona Oriental e Sacavém ao Montijo. Inaugurada em 1998 no âmbito da Expo 98, comemora também os 500 anos da chegada de Vasco da Gama à Índia.














MUSEUS 


Museu Nacional dos Coches

Na Praça Afonso de Albuquerque instalado no antigo picadeiro do século XVIII do Palácio de Belém, onde a realeza assistia a exibições equestres, quase ao lado do Mosteiro dos Jerônimos. Tendo começado como escola de equitação, em 1905 foi transformado em Museu. Nele estão carruagens e cabriolés e todo tipo de veículo puxado a cavalo, de diversas épocas, feitas não somente em Portugal, mas também na Itália, França, Espanha e Áustria. As peças cobrem um período de 3 séculos e fornecem um painel muito interessante sobre transportes e costumes de diferentes épocas. Destaque para a carruagem especialmente encomendada por D. João VI, quando regressou do Brasil 

Museu da Marinha e da Arqueologia

Instalado desde 1962 no Mosteiro dos Jerônimos, é um dos mais extraordinários museus de Portugal, expõe cerca de 17.000 peças, apenas 2.500 fazendo parte da exposição permanente. O museu expõe de modo objetivo, por meio de maquetes, a evolução da construção naval através dos séculos, desde as primeiras naus até caravelas que permitiram aos navegadores lusitanos dar a volta na África e chegar à Índia, para depois alcançar terras longínquas (chegaram à China e ao Japão) em pleno oceano Pacífico. Artes, dança, música.

Planetário Gulbekian













Centro Cultural de Belém ou museu Berardo

Inaugurado em 2007, com exposições temporárias de arte moderna e contemporânea e apresentação de artes, danças e música. Ao lado do Mosteiro dos Jerônimos.





Museu da Eletricidade

Na antiga Central Elétrica do Tejo Edifício laranja com 4 chaminés. Na região das Docas, convertida em zona de bares, restaurantes e discotecas







Museu do Oriente

Aberto em 2008, retrata a presença portuguesa na Ásia.










Igreja da Memória 

Museu Nacional do Azulejo - No Largo da Madre de Deus, na região de Xabregas, a menos de 3 km do Terreiro do Paço. Instalado no antigo Mosteiro da Madre de Deus, fundado em 1509, quase todo reconstruído, mas que conserva ainda seu claustro, no 3º piso, um enorme painel com mais de 20 metros de comprimento representando a vista panorâmica do litoral de Lisboa antes do terremoto de 1755. A obra foi produzida antes da tragédia, mas os azulejos não chegaram a ser aplicados, por isso permaneceram intactos. Nas reformas realizadas posteriormente, o imóvel ganhou detalhes barrocos e renascentistas. Outras peças permitem conhecer uma incrível variedade de azulejos de todos os tipos, cores e temas, permitindo aprender mais sobre a história do azulejo, sua origem mourisca e até o processo de fabricação e a história do uso do azulejo em Portugal ao longo dos últimos 5 séculos. Os primeiros azulejos que revestiram paredes em Portugal foram importados de Sevilha em 1503. A partir daí, os portugueses desenvolveram seu próprio estilo, que foi se modificando ao longo dos anos junto com a modernização do país. As dependências do convento abrigam exposições temporárias e permanente e a igreja tem adereços dourados, com lindos painéis de azulejo. No museu existe um café decorado com azulejos do século XIX. Horário de Funcionamento: De terça a domingo, das 10h às 18h (última entrada às 17h30). Entrada:5 € (gratuita aos domingos e feriados até as 14h e todos os dias para os portadores do Lisboa Card). Fotografia: Permitida. 

Museu do Chiado - Instalado num antigo convento, seu acervo reúne obras de artistas portugueses da segunda metade do século XIX à atualidade. No alto há um terraço onde funciona um café. 

Museu do Teatro Romano - Instalado em um imóvel do século XVII na Alfama, inaugurado em 2001, pretende resgatar a história do teatro romano nos tempos em que a cidade ainda se chamava Olisipo. 

Casa do Fado e da Guitarra Portuguesa

De 1936 museu na Alfama que mostra a história do fado e os instrumentos musicais utilizados pelos cantores, com 14000 peças











Museu Nacional de Arte Antiga - Um dos principais museus de arte portugueses, instalado num palácio do século XVII. Suas principais seções são de pintura e artes decorativas europeias; mobiliário português; ourivesaria portuguesa, indo-portuguesa e europeia; belas peças de faiança portuguesa e islâmica; porcelanas chinesas; e peças de arte luso-asiáticas. O museu possui restaurante e jardim com esplanada sobre o rio.

Casa dos Bicos - Na zona ribeirinha de Santa Apolónia, num edifício construído em 1523 por Dom Brás de Albuquerque, um filho ilegítimo do vice-rei da Índia Afonso de Albuquerque Sua fachada com influências italianas aliadas a elementos de estilo manuelino, é revestida de pedras talhadas em forma de diamante (os “bicos”) e as janelas lembram as dos palácios venezianos. Foram encontrados vestígios arqueológicos romanos. Em 1755 os andares superiores do imóvel desabaram quando Lisboa foi sacudida pelo terremoto. O casarão virou local de salga de bacalhau e só em 1982 teve os pisos superiores reconstruídos com base em um antigo painel de azulejos recolhido no Museu da Cidade, que mostra o edifício com o aspecto que tinha antes do terremoto. Hoje, o imóvel abriga o Pelourinho da Cultura da Câmara Municipal de Lisboa e é a sede da Fundação José Saramago. Na frente, numa oliveira especialmente plantada para esse fim, as cinzas de Saramago foram depositadas, realizando seu sonho de repousar em um jardim lisboeta

Museu Militar no Largo do Museu de Artilharia

Onde funcionava uma oficina de fundição de canhões do arsenal real. Fazem parte do acervo uniformes, armas e painéis sobre a rota das Índias. O pátio é decorado com painéis de azulejo que contam a história de Portugal. O museu começou a ser organizado em 1842 e conta hoje com 34 salas. Abre de terça-feira a domingo das 10h às 17h.











Museu de Artes Decorativas - No Palácio dos Viscondes de Azurara, do século XVI, próximo à Igreja de Santa Luzia, abriga as coleções doadas por Ricardo do Espírito Santo, um banqueiro amante das artes que adquiriu o palácio em 1947. Entre as peças expostas estão antigo mobiliário português e indo-lusitano, azulejos raros, porcelanas chinesas, tapeçarias orientais e pinturas, a maioria delas de artistas portugueses. 

Museu Calouste Gulbekian - Na Av. de Berna, é um dos mais importantes museus de arte europeus, instalado em um prédio moderno em torno de dois jardins interiores, com amplas janelas de vidro, cuja iluminação valoriza a exposição. O acervo é composto por cerca de 6.000 peças que pertenceram ao milionário colecionador armênio Calouste Gulbekian (1869-1955). As coleções estão distribuídas em dois circuitos, um voltado para a arte oriental e greco-romana, com cerâmicas, porcelanas, tapeçarias, altos-relevos egípcios e esculturas do período clássico greco-romano e outro para as artes plásticas europeias do século XI até meados do século XX, com peças medievais, objetos, esculturas, iluminuras, pinturas e tapeçarias, e estende-se até obras de artistas renascentistas e de períodos mais recentes, como Monet, Renoir e Lalique

Nas proximidades fica a Embaixada da Espanha no palácio D Antônio, D Gaspar e D José filhos do rei D João

Centro de Arte Moderna - Na R. Nicolau Bettencourt, pertencente à Fundação Calouste Gulbenkian, reúne as mais expressivas obras de artistas portugueses de 1910 aos nossos dias, como José Almada de Negreiros, Eduardo Viana, Paulo Rego e Teresa Magalhães. 

Museu da Cidade - No Campo Grande, funciona no Palácio Pimenta, um casarão construído em meados do século XVIII. Alguns de seus cômodos conservam a decoração de época, com painéis de azulejos e pinturas que mostram a evolução da cidade, começando com a ocupação da região nos tempos paleolíticos e chegando até o começo do século XX. A exposição cronológica permite entender os períodos visigodo, romano, mouro e cristão da história lisboeta. A maquete da cidade mostra como era Lisboa antes do terremoto de 1755, enquanto pinturas demonstram a violência da catástrofe. 

Museu da Música - Na R. João Freitas Branco no átrio da estação de Metrô Alto dos Moinhos. Fundado em julho de 1994, o acervo desse museu é composto por cerca de 1.400 instrumentos fabricados nos séculos XVI ao XX: flautas, cravos, pianos, guitarras portuguesas, violoncelos etc. principalmente instrumentos musicais europeus, mas também peças oriundas da Ásia e África.

Palácio Fronteira - Junto do Parque Florestal de Monsanto, construído entre 1671 e 1672, servia como pavilhão de caça para o primeiro Marquês de Fronteira, Dom João de Mascarenhas. Embora o palácio ainda seja habitado pelo 12º marquês, Fernando de Mascarenhas, boa parte do imóvel e seus jardins podem ser visitados. Algumas de suas salas, como a Sala da Batalha, são decoradas com belos painéis de azulejos. Outros salões, como a Sala Juno e a Sala Império, são ornamentados com afrescos e arquitetura do palácio chama a atenção.

Museu da Marioneta - Instalado desde o final de 2001 no Convento das Bernardas, reúne um acervo de peças utilizadas nos teatros de marionetes nos séculos XVII e XVIII. Embora a maioria dos bonecos seja português, a coleção do museu foi enriquecida com peças africanas e asiáticas doadas por colecionadores particulares.




PARQUES

Existem em Lisboa mais de uma centena de parques, jardins, quintas e tapadas

Parque Eduardo VII


A maior zona verde no centro antigo de Lisboa, acima da Praça Marquês de Pombal, cujo nome homenageia o rei inglês Eduardo VII, que visitou Lisboa 

Parque Florestal de Monsanto 

É o maior e mais importante parque da cidade, um dos maiores parques urbanos da Europa, com uma área de quase 10 km². chamado o seu Pulmão Verde, a única grande floresta em Lisboa Ocupa a parte ocidental da cidade.










Jardim Botânico da Ajuda

Jardim Botânico de Lisboa

Jardim da Estrela 

Tapada da Ajuda 

Jardim Zoológico de Lisboa

Campo de Santana.

Aquário Vasco da Gama


TRANSPORTE

Distância de Queluz (12 km), Sintra (27 km), Óbidos (75 km), Tomar (118 km), Batalha (120 km), Évora (134 km), Fátima (1h30), Alcobaça (2h) Coimbra( 205 km) Aveiro( 255 km) Porto(314 km); Braga( 364 km) Santarém(80 km) Faro(278 km)

De Avião O Aeroporto Internacional de Lisboa ou Aeroporto da Portela (IATA: LIS),inaugurado em 1942 situa-se a 7 km do centro, na zona nordeste da cidade. É o maior aeroporto em Portugal. A ponte aérea Lisboa-Porto é bastante movimentada e liga as duas maiores cidades de Portugal em apenas 55 minutos a partir de US$ 32. Da capital até Funchal, na Ilha da Madeira, são apenas 1h45 de voo. Até Ponta Delgada (Ilha de São Miguel) e Horta (Faial), ambas nos Açores, são de 2h15 a 2h40. Do aeroporto, pode-se comprar o AeroBus por €3,50 por pessoa, que leva ao centro de Lisboa (Rossio) em cerca de meia hora. A estação do AeroBus fica em frente a saída do portão de desembarque. O mesmo trajeto de taxi sai por cerca de 9 Euros. 

De Carro Lisboa e a sua área metropolitana são atravessadas por 2 autoestradas circulares, uma exterior e outra interior - a CRIL, Circular Regional Interior de Lisboa e a CREL,Circular Regional Exterior de Lisboa, ou A9. As principais autoestradas são as A1 (em direção ao norte, por Vila Franca de Xira), A8 (também para o norte, via Loures), A5 (em direção a oeste, até Cascais), A2 (para sul, por Almada) e A12 (para leste, por Montijo). Duas pontes unem a cidade à margem sul do rio Tejo: a Ponte 25 de Abril que liga Lisboa a Almada e a Ponte Vasco da Gama, que liga a zona Oriental e Sacavém ao Montijo

De Ônibus

De Trem  - A cidade dispõe de uma rede ferroviária urbana e suburbana com 9 linhas (4 de metropolitano e 5 de comboio suburbano) e 117 estações (46 de metropolitano e 71 de comboio suburbano), bondinhos (ou elétricos), ônibus, 3 funiculares e um elevador (Elevador de Santa Justa). 

De Navio - O Porto de Lisboa é um dos principais portos turísticos europeus, paragem de numerosos cruzeiros

Viva Viagem - Cartão magnético para comprar um passe de transporte pra vários dias, meses ou então simplesmente depositar um “crédito” de quanto quiser e dá direito a usar toda rede integrada de transporte (Metro, ônibus, elétricos, elevador de Santa Justa ou o bondinho do Bairro Alto) com desconto. Não funciona nos trens que vão a Sintra, mas pode-se comprar a versão “comboio” do cartão e comprar a passagem de trem pra Sintra também com desconto – a viagem de ida e volta custa €4. É só validar na máquina amarela dentro do elevador/bonde 

Lisboa Card validade de 24, 48 ou 72 horas (16, 27 e 33,50 euros, respectivamente), e que dá direito a: circulação gratuita no Metro, autocarros, elétricos, elevadores da CARRIS, trem Sintra-Sete Rios-Oriente, Cascais-Cais do Sodré, entrada gratuita em 26 museus, monumentos e outros locais de interesse, 10% a 50% de desconto em locais e serviços de interesse turístico e cultural e de 5% a 10% de desconto em algumas lojas de artigos genuinamente portugueses. Pra quem for ficar 3 dias na cidade, é muito útil

Passeio de Tuk-Tuk
passeio guiado de 1 hora em carrinhos típicos da Tailândia, pelo centro. Custa de 35- 45 euros.
























COMPRAS

O comércio abre de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h. Muitas lojas fecham para almoço entre as 13h e as 15h. Aos sábados fecham às 13h. Lojas situadas no interior de shopping centers permanecem abertas até mais tarde 

Baixa com lojas centenárias, que conservam e preservam os traços da arquitetura pombalina e algumas ruínas de ocupações anteriores. 

Bairro Alto, principalmente com lojas de roupas, de estilistas nacionais e também algumas em segunda mão, lojas de decoração principalmente em Santos, design ou música.

Mercado da Ribeira perto do Bairro Alto, destacam-se produtos frescos e flores 

Feira da Ladra Às terças-feiras e sábados, a mais importante feira da cidade, ao lado da Igreja de Santa Engrácia, no Campo de Santa Clara. Tipo mercado das pulgas, onde se encontram brinquedos e objetos antigos, roupas retrô, velhos livros, gravuras, LPs de fado, cerâmicas, velhos azulejos, etc

Chiado oferta diversificada de lojas de design, livrarias.

Avenida da Liberdade, com lojas de grandes marcas internacionais, sobretudo de moda, com destaque para Fashion Clinic, loja multimarcas 

LX Factory um antigo complexo de fábricas totalmente transformado em hub criativo, com espaços de cowork, concept stores, livrarias, barbearias, bares e cafés de todos os tipos, shows e workshops e uma feira de domingo.

El Corte Inglês - Nas proximidades do parque Eduardo VII

Centros Comerciais:

Dolce Vita Tejo (Amadora)
Centro Colombo (próximo ao estádio da Luz, com mais de 340 lojas, restaurantes, boliche, jardim ao ar livre,
Amoreiras Shopping Center
Centro Vasco da Gama.
Na periferia de Lisboa,
Almada Forum (Almada),
Oeiras Shopping (Oeiras),
Rio Sul Shopping (Seixal),
Outlet Freeport
Alcochete (Alcochete)
Outlet Freeport Alcochete
Free Shuttle (trajeto cerca de 1h): Partida Praça Marquês de Pombal Lisboa 10h00; 15hs; Retorno Avenida Euro 2004 - Freeport Alcochete 13h30; 18h30


RESTAURANTES

Especialidades tipicamente lisboetas são as pataniscas de bacalhau e os peixinhos da horta, sardinhas, Bife à Café. O doce mais famoso de Lisboa, é o Pastel de Nata, cujos mais famosos são os de Belém, que são feitos numa antiga fabrica na Freguesia de Belém. Reza a lenda, que há mais de 500 anos, uma cozinheira, não tinha ingredientes suficientes para fazer um doce, e resolveu inventar, criando os Pastéis de Belém. Foram fabricados durante anos no Mosteiro dos Jerônimos, em Belém e depois mudaram o seu local atual de fabricação. Destaque também para o Toucinho do Céu (bolo típico português a base de ovos), a Trouxa de Ovos, Fatias Douradas e o Queijinho do Céu ou Lampreia de Ovos. Destacam-se também os vinhos portugueses de qualidade internacional produzidos principalmente na região do Alentejo, Bairrada, Douro (Vinho do Porto), Dão, Minho e Península de Setúbal .

A música tradicional de Lisboa é o fado, canção nostálgica acompanhada à guitarra portuguesa de 12 cordas (fado vem do latim fatum, que significa destino). Uma explicação popular da sua origem remete para os cânticos dos Mouros, que permaneceram no bairro da Mouraria, após a reconquista Cristã. A popularidade despontou nos séculos XVIII e XIX da Modinha, e da sua síntese popular com outros gêneros afins, como o lundu, atração em restaurantes em bairros como o da Lapa, o Bairro Alto e Mouraria.

Gambrinus - Um dos mais renomados, famoso pelo Bacalhau ao Chico Lage, servido ao forno com batatas assadas, ovo cozido cortado em rodelas, cebola e muito azeite

Lagosta Real - Na Rua Porta Santo Antão. No Bairro Alto

Solar dos Presuntos - Próximo à Liberdade, serve típica comida Portuguesa 

Vitaminas Garrett - Com várias unidades em Lisboa, um fast-food especializado em comidas saudáveis

Solar do Vinho do Porto - Instalado no Palácio do Ludovice, existe desde 1946, com bar de degustação com todos os tipos de vinhos do Porto ruby, branco, tawny e vintage..

Restô do Chapitô - Além de ser um dos melhores restaurantes da cidade, com espaço para espetáculos circenses, lojinhas e outras coisas alternativas é uma das melhores esplanadas de Lisboa.

Noobai - Do lado do Bairro Alto 

À Margem - Um tipo de pavilhão moderno e arejado, do lado da Torre de Belém e o Padrão do Descobrimento. A comida boa e leve

A Tasquinha da Adelaide - Ambiente simples, comida famosa, com destaque para o bacalhau com nata. Deve-se fazer reserva

Cantinho do Avillez - Pequeno mas de comida muito boa, normalmente é bom fazer reserva

Cervejaria Ramiro - Melhor lugar para comer frutos do mar que é a especialidade da casa

Adega dos Macacos - No Cais do Sodré

A Pescaria - No Cais da Ribeira

Sagitário em Belém - Serve um excelente bolinho de bacalhau com arroz e feijão português

Davvero - Uma das melhores gelatarias da cidade no CCB (Centro Cultural de Belém)

Antiga Confeitaria de Belém, sede dos Pastéis de Belém, única Fábrica dos Pastéis de Belém fundada em 1837, fica na região de Belém, muito próximo ao Mosteiro dos Jerônimos. A decoração com os azulejos azuis e branco é típica de um restaurante português. A produção dos pastéis é mantida em sigilo pelos proprietários por mais de um século e a receita é conhecida somente por 3 pessoas. Os pastéis são feitos todos os dias, a portas fechadas, numa sala chamada de Oficina do Segredo, e o processo de produção dura 2 dias. Além dos pastéis, são servidos sanduiches, entradas como bolinhos de bacalhau , tortas, croissants e bebidas. Abre todos os dias, das 08:00 as 23:00. Custa 0,95 centavos de euro.




Café A Brasileira - Café tradicional, onde fica a estátua do Fernando Pessoa, no bairro Alto 

Pastelaria Suíça - Na Praça Rossio, inaugurada em 1922. 

Confeitaria Nacional - Na Praça da Figueira, em funcionamento desde 1829 

Nata Lisboa - Rede de franquias, com ótimo pastel de nata.

Doceria Lua de Mel - Na praça do Comércio.


Restaurantes que oferecem shows de Fado


Senhor Vinho - Rua do Meio à Lapa, 18 -Tel: 21 397 26 81- www.restsrvinho.com

Casa de Linhares - Beco dos Armazéns do Linho - Nº 2, Alfama- Tel: 21 88 650 88- www.casadelinhares.com

Café Luso - Travessa da Queimada, 10 (Bairro Alto)Telefone: 21 342 22 81 - www.cafeluso.pt

Dragão de Alfama - Rua Guilherme Braga 8 -Tel: 21 886 77 37

Clube do Fado - R. S. João da Praça, 94 - Junto à Sé -Tel: 21 886 77 37 - www.clube-de-fado.com Em Alfama

O Caldo Verde - Rua da Esperança, 91 -Tel: 21 390 35 81

Faia - R. Barroca, 54/56 -1200-050 Lisboa - Tel: 21 342 67 42- www.ofaia.com No Bairro Alto

Pátio da Memória - Calçada da Memória, 57A - Ajuda -21 364 44 51



HOTÉIS 


A melhor localização são os hotéis próximos do Centro, no entorno da Avenida Liberdade e do parque Eduardo VII ou no Chiado, no Bairro Alto e em Prazeres.

Hotel Sofitel Lisboa Liberdade: Luxuoso - Na Avenida da Liberdade

Hotel Tivoli Lisboa  - Na Avenida da Liberdade, 5 estrelas

Altis Avenida Hotel - 5 estrelas, no coração de Lisboa 

Ibis Liberdade

Avani Av. Liberdade (antigo Tivoli Jardim

HF Fénix Music

HF Fénix Lisboa

Dom Pedro Palace Lisboa - Situa-se num monte, com vista para o centro comercial Amoreiras e o Tejo, 5 estrelas 

Turim Suisso Atlantico - Ao lado do Elevador da Glória, perto da Praça dos Restauradores , ótimo custo-benefício, 

Hotel do Chiado: 4 estrelas

Lisboa Regency - Chiado:4 estrelas 

Lisboa Pessoa - Chiado

9Hotel Mercy, - Chiado 

Borges - Chiado

Memmo Príncipe Real - Com vistas para a cidade de Lisboa,.

Pousada de Lisboa - No coração da cidade

Jupiter Lisboa - 4 estrelas 

Dream Chiado - Apartments Custo-Benefício: 

Rede Brown's, com 3 hotéis -- o Brown's Boutique, o Brown's Central e o Brown's Downtown

Rede SANA - Típico hotel pra executivos.

Hotel do Bairro Alto - Um dos melhores hotéis da cidade com uma vista única da cidade 

CS Palace Lisboa Hotel: - Palácio do século XVI, elegantemente restaurado, na zona de Belém 

Pestana Palace Hotel & National Monument - Um dos hotéis mais luxuosos de Lisboa, situado perto de Belém

Altis Belém Hotel & Spa - Próximo ao Rio Tejo 5 estrelas 

Jerônimos 8 - Requintado boutique hotel de 4 estrelas. Situado em Belém

Simple Chic Belém - Custo-benefício, apartamento



Parque Eduardo VII















































 
















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