COIMBRA (Portugal)







COIMBRA



País que Pertence:  Portugal
Localização: Região Centro-Oeste de Portugal
, ao longo do io Mondego (o maior rio nacional) e está situada entre os Distritos de Aveiro e Viseu
Sub-região:  Baixo-Mondego
Distrito:  Coimbra
Administração: Dividida em 31 Freguesias
Gentílico: Coimbrense
Fundação:  Ano de 1.111
Área: 319,4 km²
População: 143 396 hab. (2011)
Densidade Demográfica: 
448,95habitantes por km²
Principais Atividades Econômicas:  Indústria (principalmente de tecnologia), serviços e comércio
Rio Principal:  Rio Mondego
Temperatura média anual: 16°C
Clima: Temperado Mediterrânico
Índice Pluviométrico anual: 1.050 mm
Feriado Municipal:  4 de Julho, em Memória da Rainha Santa Isabel, Padroeira da Cidade.





Os Romanos chamaram a cidade, que se erguia pela colina sobre o Rio Mondego, de Aeminium. Mais tarde, com o aumento da sua importância passou a ser sede de Diocese, substituindo a Cidade Romana de Conímbriga, donde derivou o seu novo nome. Em 711 os Mouros chegaram à Península Ibérica e a cidade passa a chamar-se Kulūmriyya, tornando-se num importante entreposto comercial entre o Norte Cristão e o Sul Árabe, com uma forte comunidade moçárabe. Em 871 torna-se Condado de Coimbra mas apenas em 1064 a cidade é definitivamente reconquistada por Fernando Magno de Leão. Coimbra foi Capital do País entre 1139 e 1256, quando o primeiro Monarca Lusitano, Afonso Henriques, decidiu transferir o comando da nação de Guimarães para um local mais ao Sul. Coimbra foi berço de nascimento de seis Reis de Portugal, da Primeira Dinastia (D. Afonso Henriques), primeiro Rei Português (1139), fundador do Reino de Portugal. D. Sancho I, segundo Rei Português (1185), filho de D. Afonso Henriques; D. Afonso II, terceiro rei português (1211); D. Sancho II, quarto Rei de Portugal( 1209); D. Afonso III, quinto Rei Português (1210), sendo irmão mais novo de Sancho II; Rainha Santa Isabel, Rainha de Portugal e Santa Católica (1271); Dom Pedro I, Rei de Portugal (1357) e D. Inês de Castro, coroada Rainha postumamente, protagonistas da mais Romântica Tragédia Portuguesa na Quinta das Lágrimas, em Coimbra. Encontram-se sepultados frente a frente no Mosteiro de Alcobaça. Também foi o berço da primeira Universidade do País e dos países de língua portuguesa e uma das mais antigas da Europa, fundada em 1290. É a herdeira do Estudo Geral solicitado ao Papa pelo Rei D. Dinis e por um conjunto de prelados portugueses em 1288, e que viria a obter confirmação pontifícia em 1290, tendo-se estabelecido inicialmente em Lisboa. Após uma itinerância atribulada entre Lisboa e Coimbra durante os séculos XIII e XIV, a Universidade viria a estabelecer-se estavelmente em Coimbra em 1537, tendo o Rei Dom João III cedido o próprio Paço Real para as instalações. Estas instalações foram adquiridas pela Universidade no Reinado de Filipe I, sendo desde então conhecidas por Paço das Escolas. Coimbra é chamada de "Cidade do Conhecimento" ou "Cidade dos Estudantes". Desde meados do século XVI que a história da cidade passa a girar em torno à história da Universidade de Coimbra, sendo apenas já no século XIX que a cidade se começa a expandir para além do seu casco muralhado, que chega mesmo a desaparecer com a reformas levadas a cabo pelo Marquês de Pombal. A primeira metade do século XIX traz tempos difíceis para Coimbra, com a ocupação da cidade pelas tropas de Junot e Massena, durante a invasão francesa e, posteriormente, a extinção das ordens religiosas. No entanto, na segunda metade de oitocentos, a cidade viria a recuperar o esplendor perdido – em 1856 surge o primeiro telégrafo elétrico na cidade e a iluminação a gás, em 1864 é inaugurado o caminho-de-ferro e 11 anos depois nasce a ponte férrea sobre as águas do rio Mondego. É considerada uma das mais importantes cidades portuguesas, devido a infraestruturas, organizações e empresas para além da sua importância histórica e privilegiada posição geográfica no centro da espinha dorsal do país. É a Capital do Distrito de Coimbra, capital da região Centro de Portugal e da sub-região do Baixo Mondego. Foi Capital Nacional da Cultura em 2003.

No dia 22 de Junho de 2013, a Universidade de Coimbra, Alta e Sofia, foram declaradas Patrimônio Mundial pela UNESCO. Da Universidade surgiram e resistem ainda hoje em plena atividade primeiro o Orfeon Acadêmico de Coimbra, em 1880, o mais antigo coro do país, a própria Associação Acadêmica de Coimbra, em 1887, e a Tuna Acadêmica da Universidade de Coimbra, em 1888. Com presença em três séculos e um peso social e cultural imenso, o Orfeon Acadêmico de Coimbra representou o país um pouco por todo o mundo, em todos os continentes, levando a Música Coral Portuguesa e o Fado de Coimbra a todo o mundo.

Coimbra é também conhecida pelas festas e tradições acadêmicas. A primeira das duas festas é a Latada ou a Festa das Latas e imposição das insígnias, que acontece no início do ano escolar, no final de setembro, para dar as boas vindas aos novos estudantes (calouros ou novatos). As Latadas começaram no século XIX quando os estudantes exprimiam ruidosamente a sua alegria pelo término do ano letivo em Maio. Utilizavam para isso todos os objetos que produzissem barulho, nomeadamente latas. Foi a partir dos anos 1950/60 que as Latadas passaram a ocorrer no início do ano letivo, coincidindo com a abertura da Universidade e a chegada da população escolar de férias, o que dava à cidade um clima eminentemente acadêmico. Atualmente os calouros, incorporados no cortejo, vestem uma fantasia pessoal com as cores da sua faculdade ou a batina virada do avesso, transportando cartazes com legendas de conteúdo crítico, alusivos à vida escolar ou nacional. Os calouros seguem em duas filas paralelas, com os padrinhos que devem ter um comportamento digno de um estudante de Coimbra, dando o exemplo aos novatos que se estão a iniciar na Praxe Acadêmica. No fim do cortejo nas ruas da cidade, os novos estudantes são batizados no rio Mondego: "Ego te baptizo in nomine solemnissima praxis". A segunda festa é a Queima das Fitas, mais importante que a primeira, no fim do segundo semestre, mais concretamente no início do mês de Maio, começando na noite de quinta-feira para sexta-feira com a Serenata Monumental nas escadas da Sé Velha. É a maior festa estudantil de toda a Europa e tem a duração de 8 dias, um dia para cada faculdade da universidade (Letras, Direito, Medicina, Ciências e Tecnologias, Farmácia, Economia, Psicologia e Ciências da Educação e Educação Física e Ciências do Desporto) e Antigos Alunos. Apesar de existirem mais festas do gênero em outras cidades, o aparecimento da Queima das Fitas começou em 1899 em Coimbra, fazendo assim com que seja única no país. Os festejos da Queima das Fitas consistem sobretudo no seu programa tradicional, composto por: Serenata Monumental, Sarau de Gala, Baile de Gala das Faculdades, Garraiada (Figueira da Foz), Venda da Pasta (receitas para a Casa de Infância Dr. Elísio de Moura), "Queima" do Grelo (que deu o nome à festa) e Cortejo dos Quartanistas, Chá Dançante e as ainda chamadas Noites do Parque.



TRANSPORTE

Fica a 120 quilômetros do Porto e a 210 quilômetros de Lisboa. De carro ou ônibus, deve-se seguir pela autoestrada A-1 (há pedágios) que a liga ao norte e ao sul do país.De trem de Lisboa, demora cerca de 2 horas. Do Porto,1 hora de viagem. Ele chega na estação Coimbra B, onde se pega outra locomotiva (preço já incluído na passagem) que em poucos minutos deixa você no centro, Coimbra A. A cidade ainda não tem aeroporto, mas dispõe de um grande aeródromo que assegura ligações de âmbito nacional (Aeródromo Bissaya Barreto) e ligação marítima, graças à proximidade com o porto da Figueira da Foz, que é o porto que serve a cidade de Coimbra. A nível de aeroportos internacionais, aquele que se encontra mais próximo é o Aeroporto Francisco Sá Carneiro no Porto a cerca de 130 km. O Aeroporto da Portela em Lisboa encontra-se a 190 km. No interior da cidade existe uma grande rede de transportes públicos coletivos, os SMTUC, que já completaram 100 anos de existência, operando autocarros, tróleis, e (até 1980) elétricos. O Elevador do Mercado é também um equipamento de transporte público.

PONTOS TURÍSTICOS E CULTURAIS



No século XII, Coimbra apresentava já uma estrutura urbana, dividida entre a cidade alta, designada por Alta ou Almedina, onde viviam os aristocratas, os clérigos e, mais tarde, os estudantes e a Baixa, do comércio, do artesanato e dos bairros ribeirinhos populares Cidade de Coimbra é uma mistura do antigo – representado por suas ruas estreitas, pátios, escadinhas e arcos medievais, casas, igrejas e monumentos erguidos há séculos –e também do novo, com construções modernas e grandiosas, como o Estádio Cidade de Coimbra. Os ares de modernidade são um reflexo principalmente da grande concentração de jovens na cidade, principalmente os estudantes da Universidade de Coimbra.











Rua Quebra-molas ou Quebra Costas - Uma longa escadaria que conduz desde a Alta de Coimbra ao centro histórico, na Baixa – tornou-se por si só numa atração turística. Com ruas animadas, repletas de restaurantes típicos e bares, lojas de todo o gênero e muitos cafés. A Sé Velha, a Câmara Municipal e a Igreja de Santa Cruz são algumas das principais atrações da zona.

Arco de Almedina - A cidade de Coimbra possuía uma cerca de muralhas, que remonta ao século XI e o Arco faz parte da antiga muralha da cidade, onde se destaca a escultura da oficina de João de Ruão. Era uma das principais entradas da cidade, franqueando o acesso ao Bairro Alto da povoação. Supõe-se que este Arco tenha sido construído durante os reinados de D. Afonso III e D. Dinis. Atualmente é um dos pontos obrigatórios da cidade e serve de porta de entrada para a matriz de ruelas que caracteriza e simboliza a Coimbra antiga.


Rua Ferreira Borges - O Arco dá acesso a esta rua, uma das principais de Coimbra, onde há algumas padarias, cafés e lojas (passe no outlet da Pull&Bear, coisas boas com preço ótimo). Não é muito comprida, e nos seus extremos, ficam o Largo da Portagem e o Largo da Igreja de Santa Cruz. Nesta última, visite a Igreja, que é simples mas bem bonitinha, decorada com azulejos portugueses. Aproveite para fazer um lanche no Café Santa Cruz.

Praça da República: Com alguns fast-foods em volta - incluindo McDonald's.



Universidade de Coimbra

No ponto mais elevado da cidade, com torre com traçado de coruja – o símbolo da sabedoria. Pode-se chegar, pegando-se o elevador perto da Avenida Sá da Bandeira, por trás, pegando a rua Ferreira Borges e entrando pelo Arco de Almedina (é uma subida bem grande e bem íngreme)ou chegando pela frente, subindo as escadas monumentais da universidade (são enormes, mas é uma subida mais light que a anterior). Entrando pela frente, chegar-se no Largo D. Diniz. Andando em linha reta, passa-se pelos prédios das faculdades e logo em frente já estará o arco que dá acesso à parte turística mais importante da Universidade, o Paço das Escolas, pátio em forma de U da Faculdade de Direito. À direita do Arco (que chama-se Porta Férrea), no prédio da Biblioteca Geral, pode-se comprar tickets (7€) para visitação dos prédios do Paço - mas a entrada nele, por si só, é gratuita.




Biblioteca Joanina Construída no Século XVIII, é lindíssima, contando com mais de 250.000 obras, com a opulência de inspiração barroca, com muitos detalhes em ouro, as pinturas trompe d’oeil e as infindáveis prateleiras de livros. Estas relíquias ancestrais são impecavelmente preservadas com a ajuda de uma colónia de morcegos que habita a biblioteca e se alimenta dos insetos durante a noite. Não é permitido fotografar do lado de dentro. Até hoje, os alunos podem pegar emprestados livros da biblioteca (a maioria em latim), mediante justificativa formal para os seus estudos e manipulação com luvas (o livro mais antigo da biblioteca é de 1523). Para conservação, as paredes tem espessura de 2m, e as visitas são feitas de 20 em 20 minutos, com 10 de descanso. Embora pareça arredondado, o teto é na verdade reto, e a noção impressionante de profundidade vem de algum tipo de ilusão de ótica da pintura. No teto, estão as quatro características que os alunos de Coimbra deveriam ter (honra, virtude, fortuna (no sentido de sorte) e fama.

Prisão Acadêmica:  Abaixo da biblioteca, fica a antiga prisão, hoje usada para punir alunos indisciplinados.

Capela de São Miguel (pequena capela) - Com um enorme e desproporcional órgão, trazido de uma outra igreja, a pedido de um Rei Toda, a capela teve que ser reajustada para abrigar o gigante instrumento, que é capaz de emitir 2014 sons diferentes. Na capela, fica também a imagem da Nossa Senhora da Luz, padroeira dos estudantes. Alunos e funcionários podem casar na capela.

Via Latina - Fica ao lado da grande torre (apelidada de "cabra" pelo povo) e abriga algumas salas rebuscadas, dentre as quais, a Sala dos Capelos, onde são defendidas as teses de doutorado. A sala é toda pomposa, decorada com pinturas dos Reis de Portugal. Numa cerimônia altamente formal, que inclui um traje específico e caro, o candidato deve ficar sentado numa cadeira mais baixa do que a dos professores da banca. Isso, para que ele fique aos pés dos professores, de modo a lembrar que ainda não é um deles. Na visita da Via Latina, há também um passeio externo para tirar boas fotos de Coimbra. Nas escadarias da Via Latina, muitas vezes acontecem apresentações de fado.

Atualmente, a Universidade de Coimbra tem cerca de 21 000 alunos, contando com alguns dos mais seletivos e exigentes programas académicos do país, um elevado número de unidades de investigação acreditadas, e tendo cerca de 10% de alunos estrangeiros de 70 nacionalidades diferentes, sendo assim a mais internacional das universidades portuguesas. É também em Coimbra que existe a mais antiga e maior associação de estudantes do país – a Associação Académica de Coimbra fundada a 3 de novembro de 1887. Esta organização representa todos os alunos da UC.Para além da bem conhecida Universidade de Coimbra com as suas 8 faculdades, existem muitas outras escolas e institutos de ensino superior que faz com que a cidade tenha um total de cerca de 35 000 estudantes do ensino superior.A universidade possui também colecções museológicas de raro valor, destacando-se as colecções de instrumentos científicos dos séculos XVIII e XIX do Museu de Física, e as colecções de Antropologia, Zoologia, Botânica e Mineralogia do Museu de História Natural. Recentemente, estas colecções foram agrupadas no Museu da Ciência da Universidade de Coimbra, que é assim um dos núcleos museológicos de ciência mais importantes a nível europeu

Arcos do Jardim (aqueduto) ou Aqueduto de S. Sebastião
Torre de Anto
Palácio das Escolas
Colégio de S. Bento
Ponte Pedro e Inês
Ponte Rainha Santa Isabel
Ponte de Santa Clara
Açude de Coimbra
Ponte do Açude

Ruinas de Conímbriga:  É um dos maiores complexos de ruínas romanas do país, que comprova que Coimbra foi habitada pela primeira vez durante os séculos VIII e IX aC. Poderá contemplar as muralhas da cidade, os mosaicos, exemplares extraordinários que adornam o piso das antigas construções: vários deles estão intactos, sobretudo os que estão sob uma cobertura moderna construída há pouco e modernos sistemas fluviais, os banhos termais e vários edifícios. O Museu de Conímbriga é um dos mais famosos do distrito e contém um espólio interessante de objectos encontrados durante as escavações no local. Aos domingos e feriados, a entrada ao complexo é gratuita até às 14 horas.

Pavilhão Centro de Portugal
Aeródromo de Coimbra
Estádio Cidade de Coimbra
Fórum Coimbra


IGREJAS 


Sé Velha de Coimbra

Edifício em estilo Românico Medieval. dos mais importantes do país. A sua construção começou quando D. Afonso Henriques se declarou rei de Portugal e escolheu Coimbra como capital do reino, no século XII Pode-se visitar por uma contribuição de 2€ para as obras da Sé.









Sé Nova de Coimbra 

Construída no século XVI, tendo sido o primeiro colégio jesuítico em todo o mundo. Conhecido pelo seu alto rigor de ensino, por ele passaram um vasto número de evangelizadores que espalharam a Doutrina Cristã nos novos mundos conquistados pelos portugueses.
















Mosteiro de Santa Clara-a-Nova

Mosteiro de Santa Clara-a-Velha As fascinantes ruínas deste mosteiro são um dos primeiros exemplares da arquitectura gótica do país. Após a morte do rei D. Dinis no século XIV, a rainha Santa Isabel (conhecida também como a Rainha Santa) fundou o mosteiro e dedicou o resto da sua vida à religião. Graças à sua profunda devoção e generosidade, a rainha foi canonizada após a sua morte e tornou-se uma das santas mais veneradas de Portugal. Este monumento também marca o local onde Inês de Castro, a eterna e trágica amante de D. Pedro, seria assassinada por tentar prosseguir com o seu amor pelo futuro Rei de Portugal.
Igreja da Graça (Coimbra)
Igreja de Santiago
Igreja de São Bartolomeu
Mosteiro de Celas
Mosteiro de Santa Cruz . Outrora um importante local onde se reunia a elite intelectual do país, este antigo mosteiro obteve o estatuto de Panteão Nacional em 2003 e abriga os túmulos dos primeiros reis de Portugal – D. Afonso Henriques e D. Sancho I. Embora fundado durante o século XII, a estrutura foi totalmente renovada quatro séculos mais tarde pelo rei D. Manuel I, que alterou a arquitectura original do mosteiro para o estilo Manuelino. O Claustro da Manga, em Estilo Renascentista, é a principal atração da igreja e deve o seu nome ao facto dos esboços da sua estrutura terem sido encontrados na manga do gibão do rei D. João III
Igreja de Santo António dos Olivais.


MUSEUS 

Coimbra é também uma cidade de arte, existem 31 galerias de arte espalhadas por toda a cidade, que receberam mais de 200 000 visitantes por ano.
Museu Nacional de Machado de Castro é o grande espaço museológico de Coimbra, junto à Sé Nova, instalado no Palácio Episcopal de Coimbra. Considerado um dos mais importantes museus do país, possui colecções importantes de pintura, escultura, ourivesaria, cerâmica e têxteis
Museu da Ciência da Universidade de Coimbra
Memorial da Irmã Lúcia (Carmelo de Coimbra) (1907 - 2005), freira carmelita e pastora de Fátima.
Centro Ciência Viva de Coimbra
Mata Nacional do Choupal
Museu Municipal de Coimbra
Museu Botânico
Exploratório - Centro Ciência Viva de Coimbra
Casa Museu Miguel Torga
Casa da Escrita
Quinta das Lágrimas


TEATROS

Paço Episcopal
Teatro Académico Gil Vicente
Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra (TEUC)
Círculo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra (CITAC)
Cena Lusófona
A Escola da Noite
Teatrão
Encerrado para Obras
Bonifrates
Camaleão
Marionet
Teatrar - Arzila
Loucomotiva - Grupo Teatro Taveiro
Grupo Teatro do CPT de Sobral de Ceira – Ceira.



PARQUES

Penedo da Saudade Situado num lugar tranquilo e com uma vista privilegiada da cidade hoje um jardim, o nome advém da tradição, segundo a qual D. Pedro ia frequentemente ao local, então conhecido por Pedra dos Ventos, chorar a perda da sua Inês. No século XX, por ocasião de reuniões de cursos e outros eventos acadêmicos, foi sendo hábito colocar ao longo dos recantos do jardim lápides com versos, onde estão os juramentos, homenagens e agradecimentos de várias turmas que se formaram na Universidade de Coimbra, particularmente no recanto do jardim denominado “sala dos cursos”. Bustos de poetas emblemáticos da cultura portuguesa, como António Nobre, Eça de Queirós e outros estão na “Sala dos Poetas.

Penedo da Meditação


Parque Verde do Mondego 

Inaugurado em 2004 com o intuito de aproximar o rio da cidade. O acesso é livre e a circulação automóvel é proibida. Tem mais de 400.000 metros quadrados com caminhos para passear e ciclovias, um Skate Park, uma zona com areia para a prática do vôlei de praia e pavilhões de desporto e exposições.













Jardim Botânico de Coimbra Também pertencendo à universidade os turistas ainda podem ter acesso a visitas guiadas ao Jardim Botânico de Coimbra. O local existe desde 1772 e abriga plantas exóticas, além de muitas que correm risco de extinção, sem contar as tradicionais espécies portuguesas Jardim da Manga.

Jardins da Quinta das Lágrimas. Este jardim romântico serviu de palco à trágica história de amor entre D. Pedro e Inês de Castro – uma lenda que inspirou a literatura, poesia e música. Repleta de árvores e fontes antigas, com um palácio do século XIX e ruínas neogóticas, este local está envolto pela mais pura beleza. A famosa Fonte das Lágrimas, evoca simbolicamente as lágrimas e o sangue derramados por Inês de Castro quando foi tragicamente executada em 1355 por ordem do pai de D. Pedro, o Rei D. Afonso IV.

Parque de Santa Cruz ou Jardim da Sereia

Mata Nacional de Vale de Canas

Portugal dos Pequenitos:  Situado na margem sul do rio, éuma pequena vila de casas em miniatura réplicas de aldeias tipicamente portuguesas, monumentos nacionais e edifícios em miniatura que retrata o quotidiano da sociedade nacional, a sua cultura, conta com visitas guiadas e atividades temáticas.

Mata Nacional do Choupal: Esta floresta, cujo nome se deve aos inúmeros choupos que aí se encontram, foi plantada durante o século XVIII para deter o rio Mondego. Hoje, os visitantes podem desfrutar da sua tranquila localização à beira-rio, admirar as belas árvores, praticar desporto e passear a cavalo.



COMPRAS

Coimbra Shopping
Dolce Vita Coimbra
Fórum Coimbra
Outlet da Pull&Bear, na Rua Ferreira Borges, preço bom.

RESTAURANTES

Tapas Cervejaria, ambiente interessante, com um estilo de taverna.


HOTÉIS

Hotel Quinta das Lágrimas

Tivoli Hotel:  Bem amplo e confortável, o quarto enormeA localização é boa, dá pra ir tranquilamente a pé até o centro histórico (são apenas uns 5 minutos de caminhada até a Igreja Santa Cruz - Rua Ferreira Borges). O café da manhã é bom.

Hotel Astoria Coimbra

Hotel Oslo: Bom custo-benefício, bem no centro.


FOTOS 













































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