SINTRA (Portugal)

           



SINTRA


LOCALIZAÇÃO - Vila a 32 km a noroeste de Lisboa, na sub-região da Grande Lisboa ,na Área Metropolitana de Lisboa,. O município é limitado a norte pelo município de Mafra, a leste por Loures e Odivelas, a sueste pela Amadora, a sul por Oeiras e Cascais e a oeste pelo oceano Atlântico.

ÁREA - 317 km²

POPULAÇÃO - 377 835 habitantes (2011).

DENSIDADE POPULACIONAL - 1195,45 hab/Km². A Vila de Sintra tem recusado ser elevada a categoria de cidade, apesar de ser sede do segundo mais populoso município em Portugal.

ECONOMIA - Turismo, também a produção vinícola, de comprovada qualidade, a riqueza industrial dos mármores que, secularmente, têm vindo a embelezar diversas regiões, a sua doçaria e culinária tradicional, e, por fim, a fecunda produção das suas oficinas de artesanato.



HISTÓRIA


Sintra, cuja antiga forma medieval conhecida "Suntria", que significava “astro luminoso” ou “sol”, foi designada “Serra da Lua” pelos Celtas e de “Mons Lunae” pelos Romanos. Os primeiros registros de ocupação são do Século VIII, quando Portugal estava sob domínio Árabe, e os Mouros construíram um Castelo no ponto mais alto da montanha, onde até hoje está o Castelo dos Mouros. Quando Don Afonso Henriques fundou o Reino de Portugalia e liberou a província Sul da Galícia da dominação dos Mouros, Sintra simbolizou um dos grandes feitos do “Conquistador”, que logo tomou posse do Castelo e mandou construir uma Igreja bem no meio do Castelo. Nos séculos seguintes, a medida que o Império Português foi se expandindo e enriquecendo, a cidadezinha propagou dezenas de Palácios e Castelos onde a elite e Família Real Portuguesa passavam seu verão, para desfrutar do ar puro e do refrescante microclima da serra, escapando ao calor citadino. D.João VI e Carlota Joaquina, que juntamente com a Corte Portuguesa fugiram para o Brasil durante as Guerras Napoleônicas, construíram em Queluz, em 1794, sua Residência Oficial. Desde 1995 a cidade inteira é Patrimônio da Humanidade da Unesco e, para isso, foi criada uma nova categoria, a de Paisagem Cultural da Humanidade, que leva em consideração tanto as suas construções como a riqueza natural da região.






TRANSPORTE

A melhor forma de ir de Lisboa a Sintra é de trem, que sai da estação do Rossio, no centro de Lisboa, a cada 15 a 20 minutos. A viagem leva cerca de 40-45 minutos. O trecho completo, ida e volta, custa por 3,90 Euros, 0,50 euros o cartão Viva Viagem. Os portadores do Lisboa Card viajam de graça.  Mesmo validando o bilhete, para poder ter acesso a plataforma de embarque, um fiscal passa conferindo novamente os bilhetes dentro do trem. Sintra não é uma cidade fácil de caminhar, pois é uma região montanhosa e os palácios estão todos bem distantes uns dos outros, então a maneira mais fácil de conhecer a cidade é comprar o bilhete turístico do ônibus circular 434. Ele custa 5 Euros (ida e volta)   e pode ser comprado com o próprio motorista no ônibus, sai do centro e faz a volta pelos pontos turísticos principais da região, com exceção da Quinta da Regaleira. Mas para chegar a esse último ponto, basta uma caminhada de 750 metros, após a parada do Palácio Nacional. Táxi também são uma boa opção e baratos, mas o único problema é que eles são fáceis de achar no centro da cidade, mas pra ir de uma palácio a outro não existem pontos de táxi na saída dos palácios, então a volta provavelmente será feita de ônibus.






PONTOS TURÍSTICOS



CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA

É um museu a céu aberto, com suas ruelas charmosas, lojinhas de artesanato, antiquários, os restaurantes e os cafés, além dos vários museus onde se pode apreciar desde arte moderna arqueologia e brinquedos históricos.




















ALMORÁVIDA - Uma das tradicionais fabricantes de tapetes de arraiolos, situada na rua Visconde Monserrate.


PALÁCIO NACIONAL DE SINTRA OU PALÁCIO DA VILA


No Largo. Rainha Dona Amélia, no centro histórico de Sintra, mistura estilos, Mourisco, Gótico Medieval, Romântico, Renascentista e Manuelino e chama a atenção por suas enormes chaminés cônicas gêmeas. É o único Palácio Real do país, de origem Medieval, que permanece intacto. Erguido sobre antigas fundações mouriscas e, durante 8 séculos, foi residência de verão dos Reis Portugueses. Apesar de ter passado por reformas, seu aspecto atual é mais ou menos o mesmo da metade do Século XVI. O mais interessante é seu interior com um espetacular acervo de azulejos de influência espanhola e mourisca, junto de obras de arte do Século XVI ao Século XVIII. Logo na entrada, há uma fonte. Geralmente os tetos são pintados com o desenho de um (ou vários) animais, e esse animal  dá o nome a cada sala/salão visitado.Um dos destaques é a Sala dos Árabes, toda revestida com azulejos e no meio tem uma fonte mourisca, que datam do século XVI. Antigamente era o quarto de dormir de Dom João I. Uma das histórias mais curiosas, é que, para chegar ao poder, Dom Pedro afirmou que seu irmão, Dom Afonso VI, era louco, permanecendo preso neste Palácio durante 9 anos, até falecer em 1683. Destaca-se também a  Sala dos Brasões, que foi construída durante o reinado de Dom Manuel I e onde ficam 72 brasões de famílias que naquela época eram consideradas nobres na corte. A Capela Palatina foi construída durante o reinado de Dom Dinis e ao longo dos anos sofreu varias alterações, como o teto de influência islâmica, o tapete cerâmico de alicatado e os frescos nas paredes.  Na Cozinha do Palácio, se pode admirar a estrutura das chaminés gêmeas em forma de cone pelo lado de dentro. Por fim, fica a Sala Manuelina, uma das últimas alas construídas no Palácio e totalmente restaurada nos anos 30 do século XX. Saindo do Palácio Nacional, seguindo por uma de suas laterais, há um estradinha de chão batido que leva até um terraço, onde dá pra bater fotos bonitas de toda a cidade e do mar. Entrada: 9,5 euros. É de graça pela manhã e fecha às quarta feiras.


PALÁCIO DA REGALEIRA OU QUINTA DA REGALEIRA 


Distingue-se pela fusão de elementos góticos, manuelinos e neoclássicos, nascendo abruptamente no meio da. Situada no centro histórico de Sintra, é o resultado da concretização dos sonhos mito-mágicos do seu proprietário, António Augusto Carvalho Monteiro (1848-1920), aliados ao talento do arquiteto-cenógrafo italiano Luigi Manini (1848-1936), que trabalhou na construção da Quinta durante 14 anos. António Augusto Carvalho Monteiro era filho de pais portugueses, mas brasileiro, nascido no Rio de Janeiro, era herdeiro de uma grande fortuna, que soube multiplicar, bibliófilo e colecionador e tido como um homem de grande cultura. Com uma forte influência da Maçonaria, a propriedade é cheia de símbolos e metáforas. O passeio começa pelo Palácio da Regaleira (Palácio dos Milhões), a casa de veraneio da família Carvalho Monteiro.  Os cômodos são decorados em uma variedade de estilos inspirados nos períodos manuelino, renascentista e barroco que evocam a época dos descobrimentos portugueses. Dentro dele há algumas exposições, inclusive sobre a construção da Quinta. Depois, a linda Capela da Quinta da Regaleira
(Capela da Santíssima Trinidade), em estilo Neo-Manuelino, bem típico do Romantismo Português. Uma passagem subterrânea liga a cripta da Capela ao Palácio. A seguir, o chamado Patamar dos Deuses, terraço onde estátuas de vários seres divinos estão alinhadas ao longo do caminho. Dali, parte-se para uma visita ao interior dos jardins onde se encontram diversos lagos, fontes, torres, terraços, cavernas, grutas, passagens subterrâneas, poços, calabouços e esconderijos e muitos elementos simbólicos. Até chegar a uma parede falsa que leva ao fantástico Poço Iniciático.

Ele é uma torre invertida que nos leva até o interior da terra recriando o ritual em que se descia ao abismo ou se subia em direção ao céu, consoante a natureza do percurso iniciático escolhido, através de uma imensa escadaria em espiral. Os nove patamares aludem aos nove círculos do Inferno, às nove seções do Purgatório e aos nove céus do Paraíso, que Dante consagrou na Divina Comédia. A cada degrau o chão fica mais escorregadio e o ambiente mais escuro, a ideia disso tudo era fazer com que as pessoas refletissem sobre a sua vida e dificuldades, livrando o seu corpo de tudo o que era negativo.Lá no fundo, com os pés assentes numa estrela de oito pontas, é como se estivéssemos imersos no ventre da Terra-Mãe.. Entrada: 5€ para adultos Fotografia: Permitida, mas sem flash no interior das grutas. Horário de Funcionamento*: Das 10h às 17h , em janeiro, novembro e dezembro  Das 10h às 18h , em fevereiro, março e outubro Fechado apenas nos dias 24 e 25 de dezembro Visitas guiadas mediante marcação prévia (15 euros).



PALÁCIO NACIONAL DA PENA 


Está localizado no Parque da Pena a 4 km do centro, a 500 m de altura, no contraforte da serra de SintraÉ o mais completo e notável exemplar de arquitetura portuguesa do Romantismo. O Palácio remonta a 1839, quando o Rei Consorte D. Fernando II de Saxe Coburgo-Gotha (1816-1885) adquiriu as ruínas do Mosteiro Jerônimo de Nossa Senhora da Pena e iniciou a sua adaptação a Palacete , como residência de verão. Foi inspirado nos Palácios e Castelos da Baviera e mistura estilos mouriscos, góticos e manuelinos da arte portuguesa. Do anterior convento do século XVI foram preservados o claustro manuelino. Tem todos os seus aposentos preservados com a decoração da época, podendo-se admirar os hábitos dos Reis Portugueses. Foi uma das últimas residências oficiais da Família Real Portuguesa antes da queda da Monarquia em 1910, quando foi transformado em Museu. O exterior de paredes coloridas, azulejos, grandes esculturas pitorescas, jardins bem preservados e a vista impressionante. Entrada (Parque incluído) 16 €. Lisboa Card: Gratuito Aberto todos os dias do ano, com exceção dos dias de Natal e Ano Novo Horário: 16 Set -30 Junho 10.00 - 17.30 / 01Julho - 15 Set 10.00 - 19.00  Não pode fotografar no interior.

PARQUE DA PENA 


Ocupa uma área de cerca de 200 hectares, em torno do Palácio Nacional da Pena, foi plantado e arborizado no terceiro quartel do século XIX. É um dos pontos mais atrativos da Serra. A Cruz Alta, ponto máximo da Serra de Sintra (540 metros) com o seu cruzeiro quinhentista (1522) e largo panorama em torno que permite visionar, designadamente, o conjunto fantasioso do Palácio Romântico é um dos locais de visita obrigatória para o visitante do Parque da Pena. Não longe da Cruz Alta depara-se a surpreendente estátua de guerreiro que diz-se, é o guardião do Palácio: é gigantesca escultura pétrea que preserva na base, gravadas, as armas do arquiteto Barão de Eschewege. O Chalet da Condessa, construído em 1870 por D Fernando II, um ano após o seu segundo casamento com a cantora de ópera suíço-alemã, Condessa d'Edla, destinava-se a residência de sua esposa, é curiosíssimo o pavilhão romântico, decorado com árvores fingidas de madeira e cortiça, e bons estuques no interior, situando-se perto do chamado Arco do Mouco e da encosta dos Penedos Gordos. Outro pavilhão revivalista ordenado por D. Fernando II, com uma capela de invocação de Santo António, depara-se no denominado Alto de Santa Catarina, local altaneiro sito num dos pontos menos acessíveis do Parque.



CASTELO DOS MOUROS 


Na Estrada da Pena, a 3,5 km do centro histórico. Erguido pelos mouros no Século VIII, para controlar estrategicamente as vias terrestres que ligavam Sintra a Mafra, Cascais e Lisboa, foi tomado e destruído pelo Rei Afonso Henriques em 1147. Hoje não resta muita coisa a ser visitada, além de suas muralhas e torres austeras, a cisterna original e as extraordinárias ameias do Castelo, de onde poderá admirar maravilhosas vistas panorâmicas sobre a cidade.


PALÁCIO DE SETEAIS 

Do Século XVIII, atualmente um hotel de luxo.















PALÁCIO DE MONSERRATE 


Que também fica bem no meio de um jardim lindo e tem uma arquitetura de inspiração oriental, conhecido pelos jardins e cursos de água.












MUSEU DO BRINQUEDO 

Na R. Visconde de Monserrate , possui cerca de 20 mil brinquedos de variadas épocas do Séc. XVI ao Séc. XX. e países: carrinhos, aviões, casinhas de boneca, trens elétricos, soldadinhos de chumbo etc., que fazem parte de uma recolha feita ao longo de mais 50 anos pelo colecionador João Arbués Moreira. Atualmente fechado.




IGREJA DE SANTO ANTÓNIO DO PENEDO (Séc. XVI)

IGREJA RURAL DE S. MAMEDE - De planta circular, com alpendre saloio, em volta, e centro de antiquíssimo romaria que inclui a tradicional bênção do gado sob a proteção de S. Mamede. O templo, construído ao que se supõe, sobre as estruturas de um edifício romano, de que ainda é visível parte do «podium», conserva no seu interior uma imagem em pedra do padroeiro, do século XVI.

IGREJA DE SANTA MARIA - Fundada por D. Afonso Henriques após a Reconquista, mas totalmente alterada em fins do Século XIII e início do Século XIV, é um edifício gótico de três naves, atestando plenamente o espaço sagrado dos templos medievais.Tem uma excelente escultura da «Imaculada Conceição», em madeira policromada (século XVII), na capela mor gótica.Situada a 1,5 km do centro histórico. Visitas sujeitas a marcação prévia.

IGREJA DE SÃO MARTINHO - Sede Paroquial, esta igreja foi arrasada pelo terremoto de 1755 e reconstruída e descaracterizada, em fins do Século XVIII. Resta apenas, da primitiva, a estrutura gótica da capela-mor, visível do exterior, incluindo a lápide trecentista de Margarida Fernandes, e três tábuas de pintura portuguesa de meados do século XVI - S. Martinho e o pobre, S. Pedro, Santo António, atribuíveis ao chamado Mestre de S. Quintino. Situada no centro histórico. Horário: das 10h às 12h e das 14.00 às 19.30h

IGREJA DE S. PEDRO DE PENAFERRIM - Igreja de fundação medieval, mas alterada no século XVI por iniciativa de D. Álvaro de Castro (1565), é igreja de uma só nave coberta por abóboda artesonada quinhentista, e revestida nas paredes laterais de magníficos azulejos azuis e brancos, de oficina lisboeta da 1ª metade do Século XVIII, representando cenas da vida de S. Pedro. No corpo da igreja, nota-se uma escultura gótica de S. Pedro, em pedra (século XV), oriunda da Capela românica de S. Pedro cujas ruínas se admiram ainda no perímetro do Castelo dos Mouros. Na sacristia. um Cristo em marfim, de fabrico luso-oriental (fins do século XVII), e uma tela de Bento Coelho (C.1700). Situada a 2 Km do centro histórico.

CAPELA ROMÂNICA DE S PEDRO - Cujos interessantes vestígios ainda são visíveis. Esta Capela preserva dois curiosos portais românicos e, na capela-mor, restos da pintura afresco de sentido decorativo, bem como diversos túmulos da antiga necrópole medieval. Situado a cerca de 3,5 Km do centro histórico, na Estrada da Pena. Horário: 9h30 - 18h00 Ultima entrada às 17h00. Aberto todos os dias. Entrada: 3.50 €Cartão Jovem: 1.60 €, Lisboa Card: 3 €> 65 e 6 - 17 anos: 2 €

MUSEU ARQUEOLÓGICO - Foi inaugurado em 1955 e situa-se no lugar de Odrinhas. É um precioso museu de Epigrafia latina, instalado no espaço de uma Villa RomanaA coleção epigráfica, considerada a mais completa e importante do País, possui cerca de três centenas de monólitos com inscrições romanas e visigóticas. Horário: De Quarta-Feira a Domingo das 10H00 às 13H00 e das 14H00 às 18H00 Bilhete: 2.50 €

MUSEU REGIONAL - Situado no antigo Hotel Costa, edifício de 1920 na Praça da República (Vila Velha), foi instalado a partir de 1981, ocupando três andares do imóvel, com coleções de Arqueologia, de Etnografia e de Arte Sacra, e com uma Galeria de Pintura de Temática Sintrense, que inclui um espaço destinado a Exposições Temporárias. Com uma importante coleção de arte internacional, a Coleção Berardo, na qual estão representados os principais movimentos, correntes e linhas de investigação artística, com obras consideradas essenciais para a compreensão da história de arte moderna e contemporânea do século XX.Horário: De Terça-feira a Domingo das 10h00 às 18h00. Bilhete: 3 €

PALÁCIO NACIONAL DE MAFRA - Construído durante o reinado do Rei D. João V (século XVIII), o grandioso Palácio e convento de Mafra, situado a alguns quilômetros de Sintra, é um dos mais suntuosos exemplos da arquitetura barroca na Europa. Desejoso de erigir um monumento de extrema opulência, que rivalizasse com a ostentação dos países vizinhos de Portugal, o Rei procurou orientação junto do seu embaixador para obter inspiração nos edifícios mais majestosos e religiosos de Roma, assim como em peças valiosas de arte italiana. Abrangendo um Palácio, um Convento e uma Igreja, este monumento neoclássico possui 1200 divisões, 4700 portas e janelas, 156 escadarias.

POUSADA DONA MARIA I - Palacete Romântico, construído no terceiro quartel do Século XIX, por iniciativa de Francis Cook, Visconde de Monserrate, constitui um dos mais interessantes espécimes sintrenses do Romantismo. Obra de espírito romântico-orientalista, com a sua grande torre circular, cúpulas bulbosas e valores exóticos na decoração Situados a 4 Km do centro histórico, na Estrada de Monserrate. 2710-405 Sintra. Aberto todos os dias do ano, com excepção dos dias de Natal e Ano NovoVisitas guiadas (marcação prévia) de Seg. a Dom. às 10h00 and 15h00. Grupos com max. 15 visitantes. Reservas atraáves do Tel: 21 923 7300Preço Adultos: 4.50 €.Jovens 6 - 17 anos, Seniores: 2.50 Crianças até aos 5 anos grátis.

CONVENTO DOS CAPUCHOS - Situado na Serra de Sintra, a 9 Km do Centro Histórico, de frades franciscanos, construído por Dº Avaro de Castro em 1560, em cumprimento de um voto de seu pai, o grande Vice-Rei da Índia, D. João de Castro, com as suas celas e dependências forradas a cortiça, constitui um saboroso exemplar de austeridade cristã na singeleza da decoração e na magreza dos materiais e espaço utilizados. A igrejinha, o refeitório, os corpos de habitação rasgam-se por entre as fragas: com dimensões quase trogloditas, acentuando as intenções de meditação inerentes ao projeto Aberto todos os dias - Horário: Nov - Abril 9.30 - 18.00 / Maio - Out 9.00 - 19.00 Entrada: 4 €. > 65 e 6 - 17 anos: Desconto Visita guiada: 8 € (Marcação através do tel. 21 923 73 00).

ERMIDA DA PENINHA - Situada num dos locais mais aprazíveis da Serra de Sintra, junto ás ruínas profanadas de um templo mais antigo - a ermida de S. Saturnino - foi fundada por Frei Pedro da Conceição nos finais do Século XVII, e inclui no seu interior barroco notáveis azulejos azuis e brancos com cenas da vida da Virgem



CABO DA ROCA 

No Conselho de Sintra - Situado num promontório a 165 m acima do nível do mar, sua altura é de 22 m. Devido à posição privilegiada, sua luz alcança quase 50 km.  O Ponto mais ocidental do continente Europeu, que Camões definia como “onde a terra acaba e o mar começa”,  numa época onde a terra era considerada plana e o centro do universo e nada mais além da Europa e Asia. As elevações do Cabo da Roca formam uma das mais belas paisagens de Portugal. 

Possui um farol magnífico do século XVIII, o Farol da Roca e um Posto de Turismo, onde se pode adquirir um artístico certificado da sua presença. Está a poucos quilômetros de Cascais ou Sintra, e a maneira mais fácil de chegar e sair é de carro, mas os ônibus que conectam a serra de Sintra a praia de Cascais fazem parada obrigatória.


















AZENHAS DO MAR - Aldeia piscatória situada num vale pitoresco, com o seu lindo casario construído na encosta sul é uma das praias mais apreciadas e interessantes piscinas escavadas na rocha. O Miradouro das Azenhas do Mar está construído sobre arribas que descem até ao Oceano.

PRAIA DA ERICEIRA, PRAIAS GRANDE, DA ADRAGA E DAS MAÇÃS - São algumas das mais frequentadas de Sintra, procuradas pela sua beleza natural e excelentes condições de surf e bodyboard.

CÂMARA MUNICIPAL DE SINTRA







RESTAURANTES



PIRIQUITA 

Tradicional e mais famosa pastelaria da cidade café, no centro, uma parada obrigatória para comer como um verdadeiro doce português. O mais famoso é o travesseirinho de Sintra, feito de ovo e amendoas,  e as queijadas, muito boas.


















FÁBRICA DAS VERDADEIRAS QUEIJADAS DA SAPA - Para conhecer os doces típicos de Sintra, no Largo Dona Amélia, onde fica o Palácio Nacional de Sintra.




HOTÉIS


Palácio Seteais*****

Tivoli Sintra****

Quinta de São Thiago

Convento São Saturnino




FOTOS DE SINTRA





















PALÁCIO DA REGALEIRA OU QUINTA DA REGALEIRA 


















PALÁCIO NACIONAL DA PENA



















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